arrow-up-circle
Escolhe a parte do texto que precisas de esclarecer (máximo 80 palavras)

Psíquicos e Divindade (Parte 1)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.


 

Página 1 de 6

Ao mesmo tempo em que aconteciam os eventos relacionados com os Cientistas e antes de descobrirmos a Forma - também porque a Forma foi descoberta graças aos inimigos que havíamos matado anteriormente - Alexandre e eu, como era costume todos os anos, passamos um longo período praticando contra os inimigos de Jesus. No fundo, o nosso objetivo era diminuir o fardo de Jesus ao ponto de ele poder tratar de assuntos mais importantes. A manipulação comum leva-nos a acreditar que quanto mais poderoso é um Ser como Jesus, por exemplo, mais nos devemos importar com o que acontece na sua vida, porque ele é forte e tem de se defender sozinho. Pior ainda, leva-nos a acreditar que temos o direito de esperar que ele nos ajude e resolva os nossos problemas pessoais porque, como ele é forte, também deve resolver as nossas vidas. Evoluir significa começar a pensar fora destas manipulações construídas especificamente para nos colocar uns contra os outros, porque estas pretensões ridículas servem para nos colocar contra os verdadeiros Poderes e tornam-se, direta ou indiretamente, um fardo sobre os seus ombros. A Igreja atual - que não tem nada a ver com Jesus, que não segue nem de longe os seus ensinamentos, e nem sequer por brincadeira devemos associar a Igreja a Jesus - leva-nos a crer que Jesus está ali parado, aborrecido, à espera que algum de nós lhe peça para resolver os nossos problemas, para que finalmente ele também tenha alguma coisa para fazer. Na verdade, somos mesmo levados a acreditar que ele se sacrifica por nós, que não pode esperar que lhe peçamos ajuda e que, de facto, quanto mais pedidos lhe fizermos, melhor. E então o que é que acontece? Acontece que, sempre que os nossos desejos não são satisfeitos, o primeiro culpado é Jesus e o segundo é Deus, porque a culpa é deles, que não se preocuparam em resolver os nossos problemas. Resolvem-nos para todos menos para nós! Então não merecem o nosso apreço; tantas orações para nada! Então, o que é que acontece num curto espaço de tempo? O que acontece é que passamos da ideia louca de que Jesus está ali para nos servir, que está ali à espera de resolver os nossos problemas, para a ideia de que, se não os resolve, não merece as nossas orações. O que devemos fazer, em vez disso, é dar a nós próprios uma boa bofetada na cara. A Igreja está a usar o nome de Jesus para convencer toda a gente de que precisa de atirar a responsabilidade da sua vida para os ombros de outra pessoa. Assim, mesmo quando não rezamos a Deus ou a Jesus, todos os dias tentamos atirar a responsabilidade da nossa vida para os ombros das pessoas que nos são próximas, por exemplo, os nossos maridos, os nossos filhos, as nossas namoradas, os nossos pais, para não assumirmos a responsabilidade, ou seja, o controlo dos acontecimentos da nossa vida. Se algo de bom acontece, é graças a nós, sem sombra de dúvida, se algo de mau acontece, a culpa é exclusivamente da outra pessoa que não foi capaz de nos ajudar e de resolver o problema. Parece-lhe racional? Mas a racionalidade vai-se embora quando as influências negativas voltam. Assim, somos levados a acreditar toda a vida que Jesus está lá no céu à espera que alguém o chame, que ele não pode esperar para vir resolver os nossos problemas. Mas porque é que havemos de pensar de uma forma tão inconsciente e imatura? Porque fomos ensinados a pensar assim e é muito difícil aprender a controlar a nossa mente e a mudar a nossa forma de pensar, em oposição à forma como fomos programados para ser e fazer através de longas e cansativas sessões de manipulação. Assim, não damos oxigénio ao cérebro e não o deixamos funcionar e compreender, porque preferimos não nos importar e acreditar que Jesus ou qualquer outra divindade ou anjo está lá para nos servir. Sem nos apercebermos, convencemo-nos de que estamos num pedestal e que os Deuses, os Santos, os Anjos, etc., estão lá à espera de nos servir, que existem para nos servir. Mas quem é que nos deve servir? Desde quando é que uma divindade se tornou escrava e o ser humano, incapaz de resolver os seus próprios problemas, se tornou rei? Porque é que temos a ideia louca de que uma Divindade deve apressar-se a servir-nos, a resolver-nos os problemas, como se não tivesse mais nada para fazer do que apressar-se a servir um humano inconsciente, se estamos a falar de uma Divindade? Tenho a certeza de que nunca pensaram que um ator famoso deveria ir a vossa casa lavar os vossos pratos quando precisassem deles, mas sim que, se quisessem que alguém fizesse esse trabalho por vocês, chamariam uma empregada de limpeza. Também tenho a certeza de que nunca pensaram em chamar um cantor famoso a casa para tomar conta dos vossos filhos enquanto estão fora de casa, mas sim em chamar uma ama. Então porque é que desrespeitam os actores e cantores que, apesar de famosos, nunca fizeram nenhum milagre nas suas vidas a não ser venderem-se a quem quer que seja para se tornarem famosos, e em vez disso desrespeitam as Divindades pensando que elas se devem apressar a prestar os vossos serviços como se fossem empregadas domésticas ou amas? 

Página 2 de 6

Pois é precisamente este o ponto: damos importância e admiração excessiva a quem não fez nada de bom para nós ou para melhorar este planeta, mas menosprezamos a figura das personalidades que, pelo contrário, fizeram sobreviver este mundo salvando inúmeras vezes a vida do povo humano, acreditando que devem afluir para nos servir, como se fossem nossos criados. As Divindades tornaram-se tais porque salvaram este planeta inúmeras vezes, afastando as raças extraterrestres mais obscuras que pretendiam destruir a raça humana na altura, abatendo os Demónios que causavam a exterminação entre os povos, e muito mais. Assim, as Divindades trataram dos maiores problemas do planeta, aqueles que mais ninguém podia tratar. Mas como é que elas podiam tratar dos grandes problemas deste planeta se lhes eram atribuídos os problemas mais triviais e infantis? Claro que sim, mas mesmo assim essas Personagens conseguiram fazer os seus Milagres. Hoje em dia, o termo Milagre é deliberadamente desvalorizado pela Igreja, a fim de levar o cidadão comum a acreditar que os Milagres realizados por Jesus são quase comparáveis a um truque de prestidigitação. A Igreja, que quer levar-nos a todos a tornarmo-nos alcoólicos, repete inúmeras vezes o "milagre" de Jesus de transformar a água em vinho. Sim, é verdade que o fez, mas explicado desta forma resumida parece parecer menos importante do que foi. Estamos a falar de uma época da história em que era difícil encontrar água potável e as pessoas preferiam beber sumo de uva fermentado, que, de acordo com o pensamento da época, era mais fiável do que a água potável que se encontrava nas proximidades. Com esse milagre, Jesus estava a dar de beber numa altura da história em que encontrar água potável não era tão óbvio como para nós, que a podemos comprar no supermercado... mas até hoje esse milagre é menosprezado e explorado pelos sacerdotes que usam a desculpa de beber muito vinho. Provavelmente muitos nem sequer tiveram a astúcia de pensar que o "vinho" de antigamente eram uvas fermentadas em 3-10 dias, enquanto hoje bebemos vinho envelhecido, conforme o gosto, e há quem gaste uma fortuna para beber aquele envelhecido 100 anos. De alguns dias a 100 anos há uma pequena diferença: um é sumo de uva, o outro é álcool envelhecido. Mas, enquanto só falamos da água transformada em vinho, somos levados a esquecer as inúmeras vezes que Jesus curou a cegueira dos cegos, permitindo-lhes voltar a ver. Quantas vezes Jesus curou pessoas, cara a cara, das piores doenças que prevaleciam na altura, como a lepra e outras doenças que matavam pessoas, mas cujas vidas Jesus salvou. Esquecemo-nos de quantas pessoas perderam o uso das pernas, dos braços, da coluna vertebral, quantas pessoas já não podiam andar, levantar-se ou mesmo sustentar o seu corpo devido a doenças ou a quedas e esforços de trabalho que destruíram a sua saúde, e Jesus curou os seus ossos, reconstruiu os tendões e reactivou os nervos, de modo que a saúde do corpo físico de todas essas pessoas foi restabelecida e, de repente, puderam voltar a andar, a levantar-se, e mesmo aqueles que tinham sido obrigados a passar a vida deitados por causa de uma coluna destruída começaram a viver de novo a sua vida; só graças aos milagres de Jesus. Os milagres que Jesus realizou foram tão extensos e difíceis de explicar que ainda mais louvável foi a rapidez com que conseguiu curar as pessoas, ao decidir que queria usar a sua energia e as suas faculdades para ajudar as pessoas e não para as subjugar. Porque pode não ser muito claro para toda a gente, mas com as suas incríveis faculdades psíquicas ele poderia ter subjugado qualquer pessoa, se fosse essa a sua intenção. Tal como podia curar a cegueira, podia criá-la e tornar os seus inimigos cegos. Tal como podia curar as piores doenças, podia criá-las para os seus inimigos, ou para quem quisesse. Porque a palavra inimigo é apenas uma palavra: cada um escolhe quem quer odiar, quem quer desprezar, quem quer menosprezar ou subjugar e quem não quer, e muitas vezes essas pessoas não correspondem necessariamente a alguém que nos tenha feito mal e que mereça os nossos sentimentos hostis; mas acontece na mesma. E tal como podia reconstruir ossos e trazer corpos físicos de volta à vida, podia destruir o interior do corpo físico, os ossos, instalar-se entre os nervos e os tendões dos seus inimigos, e podia matar a um ritmo mais rápido do que o necessário para curar alguém. Porque, sejamos claros, ferir alguém é muito fácil, e é também muito rápido. O que poucos conseguem fazer é decidir-se a fazer o bem aos outros. Estamos todos permanentemente convencidos de que estamos do lado do bem, que estamos sempre disponíveis e prontos para ajudar os outros, que somos generosos e que somos bons. Mas isso não é verdade! A grande maioria das pessoas que acredita nisto está sempre demasiado ocupada a pensar apenas em si própria, e talvez um dia dê dois cêntimos a um sem-abrigo sentado na rua e sinta que fez alguma coisa que lhe valeu ir para o céu.

Página 3 de 6

Mas quando descobrirmos o que é realmente o céu, já não queremos ir para lá e faremos tudo para não acabar lá. Por isso, a ignorância e a arrogância levam-nos a pensar que basta darmos uma esponja de ajuda a outro ser humano para que o próprio Deus desça já para nos agradecer o nosso grande gesto. Sentimo-nos sempre demasiado importantes, como se Deus nos devesse alguma coisa, como se a vida e o mundo inteiro nos devessem alguma coisa. Mas não é assim. De facto, a "ajuda" que a grande maioria das pessoas pensa dar aos outros não vale nada. Quando se ajuda alguém para se sentir bem consigo próprio, não se está a ajudar o próximo, apenas se está a tentar limpar a consciência. Ajudar os outros significa dar algo que é valioso para si e tirar algo que é valioso para si no momento exato em que é importante para si, a fim de o oferecer a outra pessoa. Oferecer a sua energia e o seu tempo quando lhe apetece significa, no fundo, fazê-lo por si e por sua conta. Quando deitamos fora os nossos objectos partidos, não estamos a fazer um gesto simpático para com os sem-abrigo que vão remexer nos caixotes do lixo para juntar os restos que lhes parecem úteis de vez em quando, mas estamos apenas a livrar-nos de um fardo, por nossa conta. Ajudar significa dar algo que nos é precioso no preciso momento em que é precioso; não depois, quando se torna um desperdício para nós e podemos facilmente passar sem ele. Por exemplo, sair com os amigos é algo que se faz para si próprio, para se divertir, para se sentir bem, para passar um bom bocado. Em vez disso, sair com uma amiga quando ela se está a sentir mal, apesar de ter um compromisso muito importante hoje que nunca quereria deixar de cumprir, apesar de ela ter estado sempre ao seu lado quando precisou dela, é o que se torna um momento generoso. Podias estar a pensar em ti, mas decidiste tirar o teu tempo livre para o dedicar a ela: isso é generoso. Mas com que frequência o faz ou já o fez? Provavelmente muito poucas, muito poucas. Vemos este exemplo ainda mais na esfera espiritual. É fácil trocar o nosso tempo e a nossa energia por algo; não se trata de oferecer, mas de trocar. Toda a gente troca tempo e energia todos os dias; muito poucas pessoas oferecem o seu tempo e energia. Trocar significa que tem de haver uma retribuição imediata, o que normalmente acontece com dinheiro, mas não só, por exemplo, uma pessoa dá uma ajuda mas a outra tem de a retribuir imediatamente em dinheiro. Trata-se de uma troca, não de uma dádiva. Mas também se verifica exatamente o contrário: ou seja, pessoas que afirmam poder comprar o tempo e a energia dos outros, porque estamos habituados a estar rodeados de pessoas sem valor que fariam qualquer coisa por um pouco de dinheiro, por isso temos a ideia de que qualquer pessoa pode ser "comprada" com um pouco de dinheiro: "Dou-te dinheiro se fizeres isto por mim", pensando, trivialmente, que isso é um gesto de bondade. Mas não é de todo, porque a bondade é dar, enquanto que pagar em troca de um serviço imediato não é bondade nem altruísmo, mas sim uma troca, um negócio. Por vezes, chega mesmo a ser chantagem. Mas estamos tão habituados ao comércio que o fazemos não só com o dinheiro, mas com tudo. Fazemos reivindicações questionáveis sobre tudo. Por exemplo, fazemos algo pelo nosso vizinho pensando que é um ato bom e generoso, mas desse gesto esperamos ser imediatamente recompensados. Não se trata, portanto, de um gesto de oferta, mas de uma imposição de troca: "Dou-te isto sem sequer te perguntar se o queres, e tens de me dar imediatamente em troca algo que eu quero e desejo". Aqueles que governam a nossa sociedade obrigaram-nos a pensar desta forma porque, a partir do mais pequeno gesto, conseguimos sujar-nos até ao maior milagre. De facto, na nossa mente, criamos toda uma série de "ameaças" e "chantagens" veladas que fazemos a outras pessoas, mas também a outras entidades, incluindo Deus ou as Divindades. "Estou a rezar-lhe, por isso tem de me dar algo em troca", como se a Divindade ou Deus se importasse com o facto de lhe estarmos a rezar. Na verdade, tudo o que estaria a fazer seria atirar-lhe os seus fardos. Fomos convencidos, de uma forma tão profunda que chega a ser absurda, que se pedirmos ajuda a uma divindade estamos paradoxalmente a fazer-lhe um favor; como se ela existisse para nos servir e, ao pedir ajuda, estivéssemos a permitir que ela se tornasse útil... Mas quando é que o faríamos? No entanto, no nosso inconsciente acreditamos, estamos profundamente convencidos disso: se pedirmos ajuda a uma divindade, ela deve vir imediatamente ao nosso encontro e deve até agradecer-nos pelo facto de lhe termos rezado e lhe termos dado alguma atenção. Isto é literalmente uma loucura. Mas esta ideia entrou tanto nas nossas mentes que é difícil desenraizá-la e tirá-la das nossas mentes. Tal como quando rezamos a Jesus ou a Deus e pedimos descaradamente: "Dá-me um sinal de que estás aí!", como se disséssemos: prova-me que estás aí, senão deixo de acreditar em ti. 

Página 4 de 6

Mas quem é que nós pensamos que somos? Quem é que pensamos que somos para esperar que uma divindade se incline para trás para nos dar um sinal da sua existência? Fomos habituados a acreditar que as Divindades podem "morrer" ou "desaparecer" se não acreditarmos nelas, tal como nos fizeram acreditar nas fadas dos contos e filmes infantis: "se não acreditares nelas, elas desaparecem!" Mas a verdade é que todos estes Seres existirão quer acredites neles ou não, porque isso não muda nada para eles: as Divindades são Seres que reencarnam há biliões de vidas e a grande maioria da população só nasceu ontem, pois esta é a sua primeira vida. E as Almas, que já nasceram muitas vidas antes, ainda "acabaram de nascer" em comparação com os Seres que são as Divindades. Por isso, repitamos: quer acreditemos nelas ou não, elas não mudam nem se importam: continuarão a existir e a fazer os seus milagres nas suas vidas sem necessitarem da nossa - ridícula - aprovação humana. Fomos habituados a acreditar que eles precisam da nossa aprovação. Mas que são crianças? E com estas crenças triviais somos levados a afirmar que as divindades não têm nada melhor para fazer do que passar o seu tempo a ouvir as nossas pequenas orações e a vir em nosso socorro sempre que temos algum capricho para desabafar, parecemos ainda acreditar no Pai Natal: se formos bons, ele vem recompensar-nos. Com esta ideia maluca, estamos convencidos de que alguém nos deve agradecer e recompensar se nos "portarmos bem", sem nos apercebermos de que eram histórias que nos contavam em crianças para nos mantermos calmos e obedientes às ordens dos nossos pais, tal como hoje, em adultos, nos dizem que, se nos portarmos bem, iremos para o céu para nos mantermos obedientes e submissos à Igreja. Sim, porque com os outros também nos podemos comportar como bestas, que a convicção de ir para o paraíso não nos é retirada; no entanto, temos de nos comportar bem com os padres e doar todos os nossos anos à Igreja Católica, caso contrário não se vai para o paraíso. Mas, pelo que nos ensinam, o paraíso é um lugar onde só se pode entrar depois de se ter passado toda a vida a pagar dinheiro de proteção à Igreja. Mas enquanto nós, cidadãos comuns, somos levados a acreditar que as Divindades são como cachorrinhos que, assim que os chamamos, vêm a correr assim que lhes abanam a cauda, a Verdade está muito longe desta louca manipulação colectiva. As Poderosas Divindades do passado, das quais Jesus obviamente fazia parte, não ajudavam as pessoas porque tinham de o fazer, mas porque queriam. Mas os manipuladores sempre existiram e continuam a existir hoje: as pessoas-estrela que vivem apenas à custa dos outros, que procuram as poucas pessoas no mundo que são altruístas por natureza e que se agarram a elas para lhes sugar toda a sua energia e tempo. As pessoas-vida persistem em acreditar que os outros existem para as servir, que esse é o seu único objetivo na vida: que os outros as devem ajudar e fazer tudo o que é bom para elas. Por isso, exigem e até esperam que lhes agradeçam por lhes pedirem ajuda. Em outras palavras, os seres humanos-larvas estão convencidos de que se os outros têm de os ajudar com o pensamento que diz: "És tu que me queres ajudar, não sou eu que estou a pedir. Portanto, tens de me ajudar, estou a fazer-te o favor de me ajudares". Que são então as mesmas pessoas-larvas que se convencem de que estão a fazer um favor se forem ajudadas por ti, como se dissessem: "Tens de me dar provas, tens de me ajudar e resolver todos os meus problemas porque é o teu dever! Caso contrário, não acreditarei em ti!" e, com esta convicção em relação às outras pessoas comuns, é ainda mais fácil apontar para as divindades e iludir-se de que elas existem para servir os cães e os porcos (que são estas pessoas-seres) e que, caso contrário, não existem. Por outro lado, sabes como é: se pedes ajuda a uma divindade e o teu problema fica resolvido, não é graças a ela mas a ti, porque foste muito bom a resolvê-lo; se, pelo contrário, o problema não fica resolvido, a culpa é da divindade que não veio resolver o teu assunto e, portanto, essa divindade não existe. Seja qual for a forma como olhamos para o problema, no final teremos sempre algo a dizer sobre ele. Mas mesmo que dês os méritos dos bons resultados a essa divindade, o que achas que ela recebe em troca? Nada, dirias a ti próprio: "Foi tudo graças a ele, vou pedir-lhe mais favores", mas, na verdade, não farias mais nada de bom para ele: não darias testemunho do seu Poder, não tentarias divulgar o seu nome para que mais pessoas o conhecessem, não farias nada que lhe fosse útil, etc. Ficaria apenas entre ti e ti: ela ajudou-te e por isso podes esquecê-la, só te lembrarás dela quando voltares a precisar de ajuda. Ou então, para seguir mais uma manipulação religiosa, pode pensar em fazer renúncias estranhas em nome dessa divindade pensando que o está a fazer por ela, como por exemplo: "Hoje vou jejuar todo o dia para lhe provar a minha lealdade" ou "Prometo que não vou gastar mais dinheiro em porcarias para lhe provar que acredito nela" ou "Juro que não volto a trair a minha mulher por lealdade a esse deus", mas todas estas promessas estão a ser feitas a si próprio: O que é que achas que interessa à divindade ou o que é que achas que ela pode alcançar de bom e de útil se não comeres, não fizeres compras ou não traíres a tua mulher hoje?

Página 5 de 6

A sério, como é que se pode pensar que, se se renuncia a alguma coisa, se está a fazê-lo por causa dessa divindade? Parece absurdo, escrito a preto e branco, mas pergunta a ti próprio quantas vezes pensaste em renunciar a alguma coisa pensando que o fazias por Deus. Estes pensamentos loucos foram-nos inspirados por religiões doentias; é assim que nascem as renúncias e da mesma forma louca nascem os sacrifícios. É claro que, como fomos bem doutrinados, o egoísmo e a arrogância sem fim que temos sempre nos levam a esperar que os outros nos ajudem sem pedir nada em troca; engraçado porque quando damos algo a alguém, esperamos que ele retribua o favor. Por isso, é fácil pensar: "A Divindade tem de me ajudar sem me pedir nada em troca, senão que ajuda é essa? Tu próprio o disseste, não seria uma dádiva, mas uma troca!" É fácil utilizar estas frases quando se trata de nós próprios para nos protegermos e não admitirmos o incrível egoísmo e arrogância que programámos no nosso íntimo para termos e sermos. E isso é profundamente errado. Porque deveríamos sempre pensar espontaneamente: "Como é que te agradeço? E que fique claro que as palavras, os agradecimentos pensados ou verbais, nem os humanos nem as Divindades fazem nada com eles. As palavras pensadas não têm valor. Quando pediste ajuda a Deus ou a uma divindade, estavas à espera de palavras? Não, esperavas actos, esperavas que os teus problemas fossem resolvidos de forma concreta. Assim, deve ser espontânea a decisão de fazer algo pelo outro, não porque somos obrigados, tal como o outro não foi obrigado a ajudar-nos, mas decidiu fazê-lo, e repito, decidiu porque quis e não porque foi obrigado. Ninguém é obrigado a pensar em si e a ajudá-lo, ainda mais alguém que não o conhece, que não é seu amigo há muito tempo, que nunca se encontraram antes. No entanto, ele decide ajudá-lo sem lhe pedir nada em troca. Mas isso significa que tem o direito de se importar com isso? Não, deve antes pensar em como lhe pode retribuir com actos e não com palavras. Quando eu era criança, rezava muitas vezes a Jesus, pedia-lhe que me ajudasse e perguntava-me porque é que um Ser como ele tinha escolhido ajudar tantas pessoas que não lhe davam nada em troca, aliás, depois de receberem ajuda, esqueciam-se completamente dele até ao próximo problema a resolver. Por isso, em criança, decidi dedicar-lhe palavras todos os dias para lhe agradecer e dizer-lhe o quanto o amava, porque queria evitar "falar" com ele apenas quando tinha problemas. Quando era criança, obviamente, tinham-me ensinado a rezar e essa era a única forma que conhecia para lhe agradecer: com palavras. Quando cresci, apercebi-me, por experiência, que as palavras pensadas não lhe chegam como palavras de agradecimento, como todos imaginamos: talvez como pequenas cartas que ele lê ou ouve ou como mensagens telepáticas perfeitamente enviadas. Também não! Sejam quais forem as nossas razões para "rezar", tudo o que lhe estamos a enviar é apenas peso: energia pesada, muitas vezes também muito, muito negativa e obviamente muito, muito baixa. E é por isso que, quando comecei a praticar, decidi desde o início que nunca mais iria querer parar nas palavras, nem iria querer sobrecarregá-lo com pensamentos, mas teria de tentar de todas as formas possíveis torná-lo concreto. Por isso, em vez de adiar "até quando for mais forte" ou "até quando tiver tempo" ou "até quando..." - qualquer desculpa é boa para não fazer actos! Mas só palavras! - Decidi que ia começar a praticar para as divindades que me tinham ajudado no passado. Sim, porque as Divindades ajudam de facto, mas quando querem e podem, não quando são insistentemente "postas à prova", pensando, como fazem alguns ridículos, que os Milagres das Divindades devem ser postos à prova. De facto, quando comecei a praticar, decidi também dedicar algum tempo a retribuir, de alguma forma, a ajuda que sabia ter recebido. Muitas pessoas foram ajudadas mas nem sequer se aperceberam disso, porque as Divindades não vêm dizer-nos nada. Assim, as pessoas resolvem os seus problemas e depois esquecem-se completamente de quem as ajudou e não querem saber de Deus e das divindades até ao problema seguinte. Mas como é que eu poderia agradecer a Jesus? Certamente não com palavras, muito pouco seria feito. E muito menos seguindo essas ideias banais de pessoas exaltadas que se convencem de que estão a "enviar luz" e a "enviar amor" a Jesus, como se isso lhes fizesse bem. Perguntei-me: quando precisei de ajuda, de que precisava exatamente? Por exemplo, que um problema fosse resolvido, ou que um facto positivo acontecesse na minha vida, ou que um facto negativo deixasse de acontecer na minha vida. Estas são essencialmente as razões pelas quais se "reza" a Deus ou às divindades. Então, o que é que Jesus poderia fazer se lhe enviássemos luz ou se lhe enviássemos amor?

Página 6 de 6

Se alguém disser que lhe envia amor, o que é que muda essencialmente para si? Os teus problemas financeiros, de saúde, de vida, ficam resolvidos? Não, claro que não, porque são apenas palavras, na realidade nada muda. Há aqueles que escrevem todos os dias em salas de chat para enviar amor aos santos ou às divindades; pensam que escrever isso em salas de chat é o mesmo que enviar-lhes energia e resolver os seus problemas? Depois, há também aqueles que fazem promessas que dizem: "A partir de hoje começo a praticar, faço-o por ela (Divindade), só o faço por ela!" Não, fazes-o por ti! Não estão a fazer um favor a ela, como ingenuamente e até um pouco tolamente acreditam. Está a fazê-lo única e exclusivamente para si: ela pode, no máximo, ficar feliz por si. Mas ela não ganha nada com a sua meditação ou prática de hoje, porque só você ganha com isso! Por isso, quando pensei em como agradecer a Jesus, não queria que fossem apenas palavras, por isso comecei a praticar sobre ele, numa tentativa de me livrar de todos os fardos negativos da sua vida que lhe devem ter acontecido ao longo do caminho e, entretanto, empurrava prana com a intenção de que acontecessem eventos positivos na sua vida. Tudo começou a partir daí, da intenção de remover pesos dele e fazer com que acontecimentos positivos - e concretos, não palavras ou fantasias! - acontecessem na sua vida. Alguns poderão pensar que é presunçoso pensar que se pode ajudar Jesus e fazer algo por ele. Eu penso que é presunçoso pensar que ele existe para o servir e que tudo o que faz em troca é iludir-se de que a sua recompensa deve ser o seu sorriso ou a sua ação de graças atenciosa: "ele deve ficar feliz por mim por eu estar feliz". Uau, que recompensa e que raciocínio profundamente evoluído! Creio que os sorrisos de pouco servem depois de ele ter sido morto pelos mesmos humanos que lhe sorriram e o torturaram até morrer à frente dos olhos de toda a gente. Acredito que o que ele deu a este mundo é incomparável, que tem um valor inatingível, mas que isso se tornou agora uma desculpa nojenta que todos usam para não fazerem nada, nem sequer para tentarem fazer a mais pequena mudança positiva na sua vida. Porque tenhamos bem presente que Jesus era o nome de uma reencarnação desse Ser, mas que antes e depois de Jesus houve inúmeras reencarnações desse mesmo Ser que, obviamente, não se chamava pelo mesmo nome. Então porque é que havemos de parar para acreditar que "ele já está morto e não podemos fazer nada por ele" se quando precisamos de ajuda esquecemos de repente que ele está morto e "rezamos" para que ele venha resolver os nossos problemas? Quando nos convém, ele está mais do que vivo, quando podemos fazer alguma coisa por ele, de repente ele torna-se "inútil porque já está morto..." e a história continua assim, ad infinitum. É óbvio que se trata de manipulações das trevas para nos impedir de raciocinar e de compreender como funciona esta Dimensão e as multidimensões: recebemos uma infinidade de ajudas diretas e indirectas de Deus e de numerosas Divindades que protegeram este planeta de ataques muito graves das trevas; e se protegeram este planeta é porque nos protegeram a nós que nele vivemos, é inútil fingir que não o fizeram. Por isso, devemos começar a agradecer-lhes, mas não com palavras, e tentar de todas as formas retribuir o favor, mesmo que não possuamos as suas Faculdades Divinas, mas ainda assim podemos contribuir com actos e não com palavras. Conheço tantos mitómanos que afirmam enviar luz e amor a Jesus e que ficam ofegantes por "o terem ajudado". Como se Jesus gostasse de mitómanos que usam o seu nome para parecerem simpáticos e bons perante os outros. Aliás, não é exatamente isso que a Igreja faz todos os dias, há dois mil anos? Explorar o nome de Jesus para se mostrar simpática perante os outros, sem NUNCA ajudar realmente as pessoas a resolverem os seus problemas, porque a Igreja nunca ajuda as pessoas a resolverem os seus problemas: em vez disso, pede dinheiro, enriquece à custa do sofrimento das pessoas e atira as culpas para Deus e para Jesus: tens de rezar a eles para que os teus problemas se resolvam, mas entretanto dá o teu dinheiro à Igreja se queres que Jesus te ajude! Portanto, se a ajuda chega ou não, a culpa é de Jesus e de Deus, mas se, graças a Deus, a ajuda chega, então tens de agradecer à Igreja com actos, dando-lhe todo o teu dinheiro. Mas não a Jesus, ai de lhe agradecer com factos, ele não precisa disso! Então, provavelmente dirás: "Se Jesus estivesse vivo, eu também lhe daria tudo o que tenho, para lhe agradecer!" Mas isso não é verdade. Se Jesus estivesse aqui em carne e osso, as pessoas deixá-lo-iam morrer à fome, e certamente não lhe dariam todo o dinheiro que estão a dar à Igreja bilionária: porque as pessoas não querem ajudar o médium, querem ajudar a seita religiosa. A questão é que, se não podemos agradecer-lhe com ajuda financeira, porque é que nos havemos de sentar e consolar com esta falsa crença?

Fim da página 6 de 6. Se gostou do artigo, por favor comente abaixo descrevendo os seus sentimentos ao ler ou praticar a técnica proposta

0 comentários
  • Arya🌻
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    11:59 08/08/22

    Felicissima di aver iniziato questo volume e già dall'inizio, ovvero da questo primo capitolo, si parte forte! Ciò che hai scritto in queste pagine mi ha colpito molto e posso dirti che hai ragione , le tue sono parole davvero forti e dure ma è la verità e la realtà delle cose. Proprio recentemente mi sono soffermata su un ragionamento simile: c'è chi fa tanto per noi, ma oltre dirgli grazie a parole, cosa facciamo davvero per chi ci aiuta seriamente? Questa è una cosa che mi fa sentire immensamente piccola, perché esattamente come dici tu, delle parole dette ci si fa ben poco. Io ho sempre avuto un po' paura ad esempio, a praticare su le Divinità perché ho sempre temuto di inviare pesantezza. Ad esempio, benché fare anche una protezione, ho provato diverse volte a farne, ma ho sempre avuto la sensazione ed il timore di appesantirli ed influenzarli negativamente perché ovviamente non sono al loro pari, non sapevo se fosse una scusa o un pensiero manipolato affinché io non facessi assolutamente nulla, leggerti è stata una bella rivelazione! È vero, riceviamo tanti aiuti e nemmeno ce ne rendiamo conto, poi per pigrizia o manipolazioni non ricambiamo ciò che viene fatto a noi per il piacere e la riconoscenza di ciò che abbiamo ricevuto perché non è scontato. Ricevere aiuto concreto da chi davvero fa qualcosa di buono per noi o per l'umanità stessa, è una cosa incredibilmente preziosa che dovremmo apprezzare e non prendere mai sotto gamba dando per scontato dei gesti così amorevoli, dolci, fatti per il puro piacere di aiutare il prossimo senza cercare un tornaconto personale. Questo capitolo mi è piaciuto tanto perché è una sorta di "rieducazione" che a volte serve per rimettere in riga quando ci si perde. La chiesa ha giocato tanto su questo, ed effettivamente ha senso ciò che dici, io ti ringrazio infinitamente!

  • Alessiaa
    Medaglia per aver completato lo Step 1 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato lo Step 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 2 Parte 1 su 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 6
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 2 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Buddha secondo Angel Jeanne - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro La trappola del Sushi - Volume 1
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    10:49 08/08/22

    Hai scritto delle cose non scontate, Gesù o le Divinità non sono tenute a aiutare e tantomeno non dobbiamo pretendere che ci devono risolvere i nostri problemi , ognuno di noi è responsabile della propria vita e dobbiamo iniziare a uscire da quel pensiero manipolativo e dagli schemi che ci hanno inculcato di proposito non solo per non farci evolvere ma anche per metterci gli uni contro gli altri. Dobbiamo essere innanzi tutto noi responsabili quando invece tentiamo di dare colpe agli altri, dunque uscire dalla programmazione mentale e metterci nella zucca che nessuno è a nostro servizio ancora meno le Divinità che hanno da pensare a ben altro. Infatti hanno sempre salvato il pianeta dall'oscurità e grazie a loro che oggi siamo ancora qui, nonostante tutto quando potevano aiutavano anche chi aveva bisogno, come Gesù che compieva moltissimi miracoli verso uomini comuni, che purtroppo oggi la chiesa oscura lì fa passare per cose di poco conto. Come ci hai scritto per colpa di questa manipolazione o programma crediamo che tutto ci sia dovuto e se facciamo un piccolo gesto allora ci riteniamo persone generose. Qui ci sarebbe tanto da dire e scrivo come per mia personale esperienza vedo tutto questo. Diciamo che per colpa di questo programma se davvero qualcuno è disposto a spendere energie per gli altri stai pur sicura che si prendono la batosta. Non che ci si deve aspettare il cambio di favori, ma credo sia buona cosa essere grati, che non significa "io mi aspetto qualcosa in cambio", ma un comportamento corretto, perché spesso la persona che ha aiutato non è giusto che poi viene anche trattata male. Poi il mondo è vario ci si trova davvero di tutto, il bello e il brutto. Ma ciò che ho imparato da questo percorso è che prendendo le nostre responsabilità e dunque praticare e conoscere e imparare a risolvere da noi i nostri problemi come giusto sia, è una manna dal cielo. Per questo Gesù insegnava e come anche tu lo stai facendo oggi con noi, sono cose davvero fondamentali per cambiare il programma imposto e soprattutto per la nostra evoluzione. Bellissimo ciò che tu e Alexander avete fatto nei confronti di Gesù, come ci hai scritto le Divinità hanno moltissime cose da fare, praticare per loro e aiutarli per levare qualche lavoro di troppo può essere di aiuto, è non perché sono deboli ma per farli concentrare e agire su cose più importanti. Non avevo mai considerato questo punto, grazie Angel, non si finisce mai di imparare dai tuoi scritti.

  • Vyola
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 2 Parte 1 su 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 6
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    10:46 08/08/22

    La chiesa si approfitta del Miracolo del vino per diffondere l'idea che berne tanto vada bene, il vino di oggi che subisce lunghi processi di invecchiamento e in alcuni casi viene anche contraffatto, i preti sono i primi a fiondarsi sulle grandi bevute. Ci sono delle persone che fanno dei ragionamenti assurdi riguardo preghiere, aiuti e ringraziamenti, quelle che ti consigliano di rinunciare a qualcosa così Dio è contento, evidentemente sono abituate ad essere servite e riverite in tutto ed hanno le stesse pretese nei confronti di Gesù ed altre Divinità.

  • Sunshine
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    10:04 08/08/22

    Meraviglioso leggere quest’analisi della manipolazione attuata dalla Chiesa. È esattamente così che ci crescono, e questo comportamento viene attuato inconsapevolmente da ognuno non soltanto verso le Divinità, ma anche verso gli altri esseri umani, in qualsiasi ambito e in qualsiasi occasione. È una manipolazione molto profonda che ci è stata inculcata fin dall’infanzia, quindi molto difficile da sradicare, però la Meditazione ci dà una grandissima mano nel riconoscere quando ci stiamo comportando in questo modo e stiamo scivolando in questi atteggiamenti inconsapevoli che danneggiano gli altri!! Complimenti per la grande motivazione e determinazione con cui periodicamente praticare per aiutare Gesù… Effettivamente anch’io sin da bambina l’ho sempre pregato ed ho sempre sentito dentro di me che tuttavia quelle preghiere erano una sorta di disturbo nei suoi confronti, tant’è che molte volte cercavo di impormi di non pensargli. Ricordo che ne avevo parlato con la suora che mi insegnava catechismo (potevo avere all’epoca 8/9 anni) e lei mi aveva detto, appunto, che non dovevo assolutamente temere di disturbarlo, che lui era lì che non aspettava altro di ricevere le nostre preghiere e che non rivolgendogliele in qualche modo lo stavo rendendo triste, come se mi fossi dimenticata di lui… Quindi mi trovavo davvero in una situazione di scissione: quello che mi insegnavano andava completamente contro il mio Sentire. Sono passati tanti anni, ma per fortuna non ho smesso di cercare risposte e sei arrivata tu con questi chiarimenti illuminanti che stanno finalmente sanando le lacerazioni interne che ci avevano causato!!! Grazie ♥️

  • Marica
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 2 Parte 1 su 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5 per la 3ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 6
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 2 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Buddha secondo Angel Jeanne - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro La trappola del Sushi - Volume 1
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    09:41 08/08/22

    Dai una forte e doverosa strigliata a tutti noi con queste parole, e davvero andrebbero affisse pure nelle chiese, così magari qualcuno leggendole si riprende! Veniamo cresciuti ed educati nel più profondo egoismo mascherato da altruismo, doniamo ciò che è rotto o non ci serve più, non ciò che per noi è importante, pretendiamo aiuto senza dare veramente qualcosa in cambio. Sono contenta di essere qui, dove insegni cosa è veramente la bontà e l'altruismo, anzi sono contenta che tu abbia scritto in che modo aiutare le divinità, e non solo, metterò sicuramente in pratica questi consigli! È ridicolo anche solo pensare che Dio, Gesù o qualunque altra divinità abbia impiegato un'eternità a diventare ciò che è, e poi non aspetta altro che qualche pigro fancazzista esaltato chieda un favore, magari anche frivolo, dovendo magari mostrare pure gratitudine! Emerge davvero il modo vergognoso in cui siamo stati manipolati tutti, dobbiamo essere noi i primi ad attuare un cambiamento positivo, grazie al tuo esempio e grazie alle tue spiegazioni ovviamente.

  • fiamma
    Medaglia per aver completato lo Step 1 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato lo Step 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 2 Parte 1 su 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Buddha secondo Angel Jeanne - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Mangiare sano - Mese 1
    Medaglia per aver completato il libro Mangiare sano - Mese 2
    Medaglia per aver completato il libro Mangiare sano - Mese 3
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    09:41 08/08/22

    Ho iniziato a sentire parlare di Divinità da quando sono in ACD, prima non avevo la più pallida idea della verità della loro esistenza, pensavo fossero solo fantasie, come i dei dell'Olimpo nei cartoni animati. Quindi non ho mai pregato una Divinità, nemmeno Gesù e nemmeno Dio semplicemente perché non ho mai pregato in primis e non ci ho mai creduto. A nessuno. Solo ultimamente ho iniziato a comprendere Dio e la sua energia , a piccoli passi ho leggermente , come ripeto non ho mai creduto in Dio. Mi spiace, so quanto ammiro Gesù ma io voglio essere onesta nel mio percorso, non lo conosco e non conosco la Sua vita perché semplicemente non la capisco, arriverà il tempo che maturero' anche su questo punto. Una delle prime lezioni con un tutor mi hanno detto a lezione che prima di mandare energia ad altri devi ben essere sicura di quello che fai, energia pulitissima dentro e fuori, intento puro fermo e deciso ... Io non sono a questi livelli quindi , anche egoisticamente ovviamente, non lo ho mai fatto. Comunque il tuo discorso è molto chiaro, ma le parole non servono perché è uno stile di vita. Per alcuni arriva più naturale, altri lo devono imparare sforzandosi ( come me). L' importante secondo me è capire la situazione e rendersi coscienti dell'aiuto ricevuto, senza chiedersi a riccio. Non serve sbandierare ai quattro venti, anche se è difficile, bisogna agire sentendo. Ovviamente anche le mie sono parole, per essere antenna di Dio, come hai spiegato nel libro, deve diventare uno stile di vita.

  • monicsme
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 6
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Buddha secondo Angel Jeanne - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro La trappola del Sushi - Volume 1
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    09:29 08/08/22

    Angel io sono stata altrettanto manipolata fino a prima di conoscere te. Pensavo che mandare quella cavolo di luce fosse sufficiente, pensavo anche che fosse giusto pregare e che fosse dovuto. Come sempre dico, fortunatamente ho incontrato te. A volte uno pensa di avere la mente aperta, in realtà è chiusa e spremuta dentro una scatola stretta stretta… quando ci suggerisci di agire e sperimentare tecniche in modo diverso per aprire la mente è un consiglio non solo utile ma molto intelligente. Sono fiera di conoscerti. La mia mente si è sicuramente più aperta rispetto a prima, ma quanto ho ancora da imparare. Detto questo… ora so che che è meglio non dare pesantezza alle divinità e cerco di tagliare le connessioni. E poi non avrei mai pensato di agire come avete fatto tu e Alexander con Gesù praticando per attaccare i suoi nemici e togliere tutti i pesi. Guarda come hanno stravolto il miracolo del vino, assurdo! È proprio tutta un’altra recita con l’unica intenzione di tenerci in basse frequenze. E si certo non aiuta le divinità anzi! Da quando ho scoperta questa nuova possibilità di agire nei confronti delle divinità, ci ho provato, non abbastanza spesso forse, ma il ritorno a livello di amore l’ho percepito. Fondamentale è comprendere di essere responsabili della propria vita praticando ogni giorno. Grazie ❤️

  • Massimo
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato lo Step 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 6
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 2
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    09:00 08/08/22

    Che meraviglia questo capitolo, devo dire che non mi aspettavo di trovarlo come inizio di questo volume e mi ha colpito davvero tanto! Penso tu abbia usato proprio la parola più giusta: siamo stati programmati per pensare in un certo modo, per avere determinate idee, e finché non saremo in grado di staccarci da esse saremo per sempre rinchiusi in una gabbia costruita appositamente attorno a ognuno di noi e dentro la quale abbiamo scelto di restare, se accettiamo che queste idee, queste programmazioni, prendano il sopravvento su di noi. Si pensa che le Divinità siano al nostro servizio, sempre pronte e disposte ad ascoltare i nostri problemi e risolverli, la maggior parte dei quali poi, diciamolo chiaramente, sono palesi e banalissime cazzate per cui ci preoccupiamo come se fossero i problemi più gravi del mondo. La chiesa ci spinge a pregare persino per le più piccole e insignificanti cose, andando a buttare pesantezza addosso a un grande Psichico Divino come Gesù, che l'ultima cosa di cui ha bisogno è essere ricoperto dei nostri "problemi". E ci aspettiamo pure che risponda subito a ogni nostro capriccio, altrimenti sarà solo colpa sua se la situazione non si risolve, non nostra che non facciamo niente di concreto per risolverla. Mi ha fatto un enorme piacere leggere la verità dietro i Miracoli di Gesù, come quello della trasformazione dell'acqua in vino, che ovviamente non è come possiamo pensare. L'aiuto di una Divinità non ci è mai dovuto, eppure tantissime volte riceviamo aiuto senza nemmeno accorgercene, perché sono loro a scegliere di aiutarci, perché la loro bontà supera qualsiasi pensiero o pregiudizio, possiedono una volontà ferrea e degli ideali da cui nessuno potrà mai smuoverli. Aiutano e compiono Miracoli per il solo scopo di fare del bene senza aspettarsi nulla in cambio: ecco cosa li rende delle grandi Divinità. E crediamo che sia facile, che non facciano mai sacrifici, ma il loro aiuto invece è ciò che di più prezioso esiste a questo mondo ed è ciò che sostiene e rafforza la Luce, che non potrà mai soccombere all'oscurità finché Esseri come loro si ergeranno a difenderla e preservarla. Non posso che provare una grande, immensa ammirazione per le Divinità, ed è per questo che ti ammiro così tanto Angel! Grazie mille per tutto ciò che fai, non poteva esserci inizio migliore per questo volume finale!

  • Sabrina9
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 6
    Medaglia per aver completato il libro Buddha secondo Angel Jeanne - Volume 1
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    10:33 07/08/22

    Questo articolo mi è piaciuto tantissimo!! È stato davvero utile il ragionamento che ci hai invitato a fare riguardo il nostro atteggiamento egoistico verso le Divinità. Fin da quando siamo bambini ci hanno indottrinato che tutto ciò che accadeva a noi e in generale fosse opera di Dio, di Gesù, a prescindere che fosse qualcosa di positivo o negativo, oppure altri pensavano a come mai Gesù e Dio permettessero tanta crudeltà. Ho sempre visto gente che quando gli capitava un problema accorrevano a pregare poi se la questione si risolveva “bene, era giusto che dovesse andare così”, se andava male si chiedeva incessantemente perché mai Qualcuno lassù non volesse aiutarli, perché il pensiero è che loro “Devono” aiutare le persone! Quindi nessuno si rimbocca le maniche e pensa a come risolvere i propri problemi bensì getterà sempre le responsabilità sugli altri. E questo atteggiamento si vedrà in ogni situazione della propria vita. Da piccola anch’io pregavo, per me, per ciò che di poco piacevole mi succedeva, per il mondo, perché pensavo che fosse un modo per portare aiuto. Invece non ero consapevole che così facendo stavo solamente portando pesantezza a Chi non lo meritava affatto e allo stesso tempo non stavo facendo niente per migliorare le situazioni. Per fortuna, fin quando ero piccola, sono sempre stata una persona che cercava di risolvere i problemi da sola ma allo stesso tempo ero sempre presente per chi aveva bisogno, rinunciando tantissime volte a ciò che realmente volevo e mettendo da parte la mia vita, a volte devo dire anche troppo, ma preferisco così piuttosto che essere un peso sulle altre persone o peggio ancora su delle Divinità che hanno lottato vite e vite per salvare interi pianeti e pensare che debba pretendere che Loro aiutino per forza me è un’assurdità!! Sapere che abbiamo la possibilità di dare loro una mano mi riempie di felicità, e questo solo grazie a te Angel!! Ho trovato davvero interessante il Miracolo di Gesù riguardo l’aver trasformato l’acqua in vino. Non capivo mai quale fosse lo scopo di tale Miracolo mentre ora è tutto molto molto più chiaro e ovviamente un senso logico. Quante cose hanno nascosto e modificato della Storia di Gesù. Grazie per i tuoi Preziosi insegnamenti!!!

  • Rosafuria
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    13:44 06/08/22

    Parto dal dato di fatto che essendo stata atea la figura di Gesù nella vita l'ho considerata esclusivamente come una figura storica. In questo caso questa mia impostazione non mi ha mai spinto a chiedere favori o a sentirmi in un certo modo in colpa conDio o chi per esso. Non ho mai preso in considerazione l'aspetto dei miracoli, ma ho sempre considerato Gesù come un grande politico rivoluzionario, con idee estremamente giuste e assolutamente da me condivisibili. Sono contenta di apprendere proprio qui in Accademia l'insegnamento su questo splendido personaggio, avendo poi cambiato le mie posizioni in relazione alla fede, posso imparare qui come portare il massimo rispetto per questa divinità ed eventualmente come poter essere anche utile nei suoi confronti, ovviamente senza nessuna presunzione. Grazie per questo punto di vista coerente con le idee di Gesù e per ciò lontano dalle idee della chiesa, che con Gesù non c'entra proprio niente.

  • Dora
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato lo Step 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 2 Parte 1 su 2
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 5
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    08:02 05/08/22

    Finalmente la spiegazione di tutta quella roba sbagliata che ho sempre avuto intorno a me ma che non riuscivo in nessun modo a combattere. Sono nata in un posto molto religioso e poi mi sono ritrovata in un posto magari meno insistente ma comunque strapieno di cose stupide . Non ho mai saputo pregare grazie ai miei genitori che non ne volevano sapere niente ma da bambina avevo bisogno mi ricordo sia di ringraziare sia di chiedere ogni notte perché nel mio piccolo ero convintissima che devo far qualcosa che il mondo vada bene quindi passavo ore a chiedere protezione alla mia famiglia agli amici agli animali agli uccelli tant'è che ogni notte era più un lavoro. Pensavo che se non ricordo tutto ero responsabile di questo. E quando finalmente succedeva qualcosa di buono per me volevo ringraziare come per dire che io non do niente per scontato. Ricordo quei tempi e che tutto questo era il mio segreto mai fatto parola perché sapevo che a casa mia erano atei e fuori seguivano quella religione per me spaventosa. Quando ho iniziato a sentire la storia di Gesù ho avuto un sussulto al cuore e stranamente anche a casa mia dove la religione veniva rinegata questo nome veniva rispettato come sé istintivamente sapevamo ,e io più di tutti. Non ho mai pregato a lui ma l'ho pensato molto spesso cercavo di comprendere i suoi ragionamenti volevo capirlo escludendo la chiesa ma questo è avvenuto solo adesso grazie ad Angel. Ovviamente non avrei immaginato che si poteva anche aiutare con i fatti e questo per me è meraviglioso. Tra amici e parenti ho sempre sentito "ho smesso di fumare cosi Dio,Gesù o Maria"risolvano per me questa faccenda. Praticamente una volta conclusa si poteva ricominciare. Una sorta di ricatto bella e buona e io che ogni giorno mi ripetevo ma io devo andare via lontana da queste persone. Magari prima di dire certe cretinate pensavo che fossero intelligenti,interessanti e poi non mangiavano cioccolato per una settimana cosi Dio o altro li aiutavano in una faccenda . E me ne sono andata ho incontrata alta gente ma questa cosa non si è mai fermata finché ho iniziato a pensare che magari c'è qualcosa dentro di me che non va. Potrei scrivere un libro di quante cose stupide ho dovuto sentire ma so adesso che dietro atutto questo non c'è solo grande ignoranza ma anche pesantezza che le persone buttano addosso le Divinità e quindi non è cosi innocua come pensavo.

  • Anna74
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    00:08 04/08/22

    Parole durissime, ma immensamente Sacrosante! La chiesa con il suo fottutissimo falso credo, ci ha totalmente fatto il lavaggio del cervello, imponendoci verità, le sue, che non esistono né in cielo né in terra. Gesù ha trasformato l'acqua in vino, ha moltiplicato i pesci e il pane, questi sono tra i pochi miracoli che ci hanno raccontano, ma non come li ha compiuti e i motivi, tutti gli altri infiniti miracoli per la chiesa non sono mai esistiti e di conseguenza non sono mai stati citati. Ammetto che mentre leggevo mi sono venute in mente le tante occasioni che ho pregato Dio chiedendo aiuto in cambio di qualcosa da parte mia, offrivo in voto, e questa storia dei voti, è sicuramente anch'essa una manipolazione della chiesa, che poi in effetti è esattamente quello che tu scrivi, si chiede aiuto a Dio, a Gesù, alle Divinità facendo il voto di non fumare più, di non bere più alcool, di non drogarsi più o di non mangiare più dolciumi e via dicendo, ma in realtà tutto questo lo facciamo per noi stessi, non per Dio, non per Gesù e nemmeno per le Divinità, loro non si drogano, non bevono alcool, non fumano, quindi come pretendiamo di aiutarli, di che "scambio" stiamo parlando? È vero, riflettendoci, anche io mi chiedo quanto siano assurde certe convinzioni, certi pensieri, la mente umana va oltre a queste irrazionalità, ma loro ce la rendono debole, chiusa, sottomessa alla loro volontà, e se ci riescono è perché noi glielo permettiamo, è una nostra scelta, è nostra responsabilità. Di quell'Essere Divino noi conosciamo solo Gesù, mi piacerebbe davvero tanto scoprire in vite precedenti e di seguito, chi è stato, e se oggi è nuovamente reincarnato su questo piano fisico, chi è. Incredibile capitolo.

  • tyler_durden
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    17:58 14/07/22

    Sicuramente la chiesa è negativa come ripetuto più volte, basta informarsi su cosa significa 8xmille, sfrutta ogni occasione per gettare fango sugli psichici come ad esempio sottolineare che Gesù ha trasformato l'acqua in vino per spingerci all'alcol e non menzionare gli innumerevoli miracoli che ha fatto. Sinceramente questo documento mi ha aperto la mente ho sempre pensato figurati se una Divinità forte e potente ha bisogno del mio aiuto. Di sicuro loro non sono ai nostri comodi questo è chiaro solo perchè noi siamo pigri e di certo le preghiere non servono a nulla.

  • Paolo_b
    warning-solid

    Sei sicuro?

    Il commento verrà eliminato

    Conferma
    19:24 20/05/22

    si che poi come detto nel Vol 3 il vino di una volta era Puro! Non pieno di sostanze metalliche. Quindi non si può paragonare in vino di una volta a quello di oggii.. del resto le Divinità solo così evolute che è difficile da comprendere per gli schemi umani