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Step 1 - N° 9

O Pensamento - O Silêncio Mental (Parte 1)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.

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A chave para o Despertar Espiritual é o silêncio mental, também chamado de não-pensamento ou ausência de pensamento. A meditação permite-lhe aprender a não pensar e melhorar - para além da sua saúde - as suas capacidades psíquicas e extra-sensoriais. O pensamento, no entanto, não é apenas aquilo com que nos deparamos durante a Meditação, mas aquilo que possuímos em qualquer momento de cada dia. O pensamento é o que nos torna mais evoluídos que os animais e mais afastados da evolução espiritual, é a nossa força e a nossa perdição. Isto porque o nosso pensamento não é apenas escolhido por nós, mas é também influenciado pelo que nos rodeia. Através do pensamento, podemos refletir sobre o que é bom e o que é mau para nós, mas o que acontece quando os pensamentos que passam pela nossa mente não são inteiramente nossos? Surge a dúvida: não se sabe qual é a escolha certa a fazer, porque duas vozes contraditórias nos dizem o que fazer, não deixando espaço para a verdade. É para isso que serve a prática do silêncio mental: para impedir que as vozes o confundam e para deixar surgir a solução verdadeira que lhe permite fazer a escolha correta e mais completa, sem se deixar enganar por uma meia verdade. 

Se os teus pensamentos fossem completamente teus, sem serem influenciados pelo exterior e variando de acordo com a vontade dos outros, terias uma ligação completa com o teu Eu superior. Ele dir-lhe-ia, vez após vez, qual a melhor escolha para o futuro que se avizinha e, por conseguinte, qual a que deve rejeitar, sem lhe deixar uma sombra de dúvida. Em vez disso, muitas vezes damos por nós a duvidar ou, pior ainda, fazemos escolhas que, com absoluta certeza, consideramos as melhores; apenas para descobrir, mesmo anos mais tarde, que foram as decisões erradas. Quem sabe quantas vezes disse a si próprio "se eu soubesse!" ou "tive um pressentimento, sabia que era a escolha errada... porque é que a segui?", mas não se pode culpar porque os seus pensamentos eram demasiados, incapazes de decifrar quais estavam certos e quais estavam prontos para o enganar. A prática do silêncio mental não pretende fazer de si uma pessoa incapaz de pensar, mas, pelo contrário, permite-lhe eliminar os pensamentos supérfluos e reconhecer os que são ditados pela sua Consciência Superior, que nunca o faria errar. Mas como é que se pode distinguir os pensamentos certos dos errados, se não for com a Meditação na Ausência de Pensamento? A prática do silêncio mental não é fácil, mas faz com que se torne capaz de reconhecer a sua própria vontade daquilo que os outros à sua volta ditam; faz com que se aperceba de quem é, distinguindo-o daquilo que os outros querem que seja. Permite-lhe saber quem ou o que está a tentar orientá-lo para um caminho enquanto você gostaria de seguir outro; permite-lhe libertar-se dos grilhões da sua mente. 

O Silêncio Mental é uma verdadeira técnica, através da qual evolui os seus dons psíquicos e a sua ligação com a sua Alma; aprende a senti-la, a reconhecê-la e a compreendê-la. Podemos ter a ilusão de que não precisamos de silêncio mental, que já temos uma comunicação profunda com a nossa Alma e com Deus, que já sabemos todas as respostas e conhecemos sempre a verdade; no entanto, continuamos a cometer erros e a lamentar as nossas acções passadas. É normal cometer erros quando mil vozes contraditórias falam sobre si, impedindo-o de compreender qual é a coisa certa a fazer. Um pensamento diz-lhe uma coisa, um sentimento diz-lhe outra, e quer ouça o seu cérebro ou o seu coração, acabará por cometer acções pelas quais mais tarde se sentirá culpado. Deixa que a tua Consciência Superior te diga qual é o caminho certo, a única que conhece o futuro e sabe o que te fará feliz e o que te fará arrepender. 

Através deste caminho vou ensinar-lhe cada vez mais como funciona o Pensamento, como aprender a fazer dele o seu aliado em vez de ser constantemente o seu inimigo; como refletir em vez de ficar obcecado, como pensar positivo em vez de ser dominado pelo pensamento negativo. Apesar de pensarmos que sabemos distinguir muito bem os sentimentos dos pensamentos, na realidade eles misturam-se muitas vezes, deixando-nos enganar por pensamentos ou emoções que não nos pertencem. 

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São muitas vezes as emoções rápidas que nos levam a cometer os piores erros, porque nos deixamos levar por um sentimento aparentemente muito forte, mas que dura muito pouco tempo; o tempo suficiente para cometermos um erro e mais tarde nos arrependermos. É por isso que o conselho de "seguir sempre o coração" se torna pouco fiável, enquanto não aprendermos a reconhecer qual a linguagem que a nossa Alma utiliza para nos comunicar a verdade, quais os pensamentos e sentimentos que nos fazem sofrer e toldam a nossa razão. Com a prática do não-pensamento, serás capaz de compreender qual é o sentimento verdadeiro e correto, e qual é o que apenas te prejudica e te faz seguir o caminho errado; pela mesma razão, trabalharemos para melhorar a nossa faculdade de pensar, para que os nossos pensamentos sejam inteiramente nossos e não sejam mais influenciados pelo exterior. Agora, tudo isto pode parecer muito complicado, porque sempre viveu com os pensamentos dos outros na sua mente e, por isso, parece-lhe normal; mas quando começa a abrir os olhos, apercebe-se de quantos erros cometeu e não por culpa sua, acabando por soltar um suspiro de alívio: sente que está a começar a viver novamente. 

Lutar contra o pensamento seria inútil: ele venceria. Em vez disso, pode aprender a treiná-lo para que apenas os pensamentos úteis venham à superfície, enquanto os pensamentos inúteis - e mesmo prejudiciais para si - são imediatamente afastados. Não se trata de se tornar irracional, a ponto de viver com a cabeça nas nuvens e esquecer a realidade: trata-se de ser realista e de perceber que pensar negativamente o destrói de dentro para fora, ao ponto de deitar fora todo o mundo que construiu para si. Para dar um exemplo concreto, é útil pensar que, se nos esforçarmos, podemos ser bem sucedidos. É irracional pensar que pode realizar os seus sonhos sem fazer o mínimo esforço para o fazer; é negativo acreditar que, mesmo que se dedicasse a isso, continuaria a falhar porque não seria capaz, suficientemente bom ou forte para lá chegar. A prática do não-pensamento permitir-lhe-á agir sem se distrair com os mil pensamentos que tentarão impedi-lo de mil maneiras, em qualquer tipo de prática ou direção que queira alcançar. Não compreenderá o bem-estar mental daqueles que só conseguem ouvir a resposta certa enquanto não se dedicar à prática do não-pensar. Estamos habituados a quebrar a cabeça, especialmente para encontrar a solução para os maiores problemas. Quando bastaria ouvir a voz de quem vê muito mais longe do que nós, que já sabe qual é o melhor caminho a seguir e qual, mesmo que pareça promissor, só nos levará a um grande fiasco. Entre sentir e seguir o caminho certo, há uma grande margem de avaliação, que só com a experiência se aprende a fazer sem escolher o que - sabemos - nos levará ao arrependimento. Por vezes, errar é o que mais nos atrai, é a adrenalina que nos faz viver; mas aprendendo a reconhecer quais os pensamentos certos e quais os que nos podem magoar, perceberemos que é melhor seguir sempre o caminho certo, sem cortar as nossas próprias pernas. 

O Silêncio da Mente não é apenas tomar uma decisão sem ter dúvidas, porque, como já expliquei, não é necessariamente a decisão correta; pode arrepender-se dela passados alguns meses ou alguns anos. O Silêncio da Mente será muito mais. Permitir-vos-á não se deixarem influenciar pelo Baixo, pelos pensamentos dos outros, pelos programas energéticos que vos foram impostos ou que criaram para vós próprios; permitir-vos-á compreender o que a vossa Alma pensa, em vez de raciocinarem como um homem comum: Ela é exterior a este mundo, não vive para ganhar, vive para experimentar, vive da experiência! Ela conhece o futuro, ou melhor, conhece as consequências dos seus actos, ao contrário de si, que os vive por dentro e os sofre; sem se aperceber do futuro que o espera em função dos seus actos. Ela é muito mais simples e direta, vocês andam às voltas e distraem-se facilmente: vocês vivem no Baixo, ela não. Mas não consegues compreender que tipo de experiência Ela escolheria se continuasses a pensar com o Ajustador de Baixo, e é por isso que, na maior parte das vezes, dirás que é "a tua Alma que o quer", o que é apenas uma outra forma de esconder o facto de te teres deixado influenciar por um impulso sem te aperceberes para onde ele te levará. A Alma não é superficial e não perde tempo com discussões fúteis; ela só pensa numa coisa: na sua própria evolução espiritual. 

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É por isso que é essencial aprender a compreender a sua linguagem em vez de ouvir os pensamentos mentais e convencer-se de que são as suas palavras, como se ela pudesse realmente estar tão confusa que não soubesse qual a melhor escolha a fazer. Para compreender a linguagem da Consciência Superior é preciso aprender a não pensar, só assim terá a certeza das suas indicações sem as confundir com os pensamentos e sentimentos que tem, e que muitas vezes são influenciados por si precisamente para o afastar da sua verdade. 

O primeiro passo é aprender o Silêncio Mental durante a prática de Meditação que lhe ensinei anteriormente: começará a aperceber-se de como ele afecta a sua vida, mesmo quando gostaria de o silenciar por um momento. Por que é que tem de ser tão esmagador quando se quer estar em silêncio por um minuto apenas? O que é que o leva a ser tão martelante, especialmente quando se tenta meditar? Através da meditação, apercebe-se de algo que nunca tinha reparado antes: que não é você que escolhe o que e quanto pensar. O segundo passo é aprender a pensar muito mais positivamente durante o dia do que antes, em vez de cair em pensamentos negativos como todos nós fazemos: pensar positivo é muito mais complicado do que pensa. O terceiro passo será aprender a compreender quando é necessário deixar os seus pensamentos de lado e quando é importante refletir antes de agir: este será o passo mais complicado de todos, porque muitas vezes deixa-se deslumbrar por pensamentos fúteis, convencido de que o ajudarão a tomar a decisão certa, enquanto o desviam do melhor caminho. Certamente que se pergunta porque não lutar diretamente contra o pensamento para o eliminar por completo, em vez de passar primeiro pelo pensamento positivo, etc.: porque temos um cérebro e temos de o utilizar, mas não devemos permitir que tudo o que nos rodeia influencie o nosso pensamento e decida a nossa vida. O Low é completamente contrário à nossa evolução espiritual, e o Low é tudo o que nos rodeia e faz parte do nosso quotidiano. Reconhecê-lo, em todas e cada uma das suas formas, não é de modo algum um passeio no parque, mas passo a passo podemos conseguir vê-lo com outros olhos e aprender a superá-lo sem nos deixarmos enganar mais. Assim, pode aprender a ter um não-pensamento firme, estável e perfeitamente equilibrado, mas antes de compreender a diferença entre pensar e refletir, aprenda a manter o não-pensamento durante a Meditação; nas próximas lições explicarei os diferentes tipos de Pensamento e como reconhecê-los. 

Fim da página 3 de 3. Se gostou do artigo, comente abaixo descrevendo os seus sentimentos ao ler ou praticar a técnica proposta.

2593 comentários
  • roberta14
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    10:29 20/03/24

    Il non pensiero per me è una pratica alquanto complicata. Sono una persona molto indecisa quando devo faredellescelte, anche l più semplici. Riuscire in questa pratica sarà il mio primo obbiettivo.

  • Angelica
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    11:37 16/03/24

    Sono dell'idea che ogni qual volta che pensiamo qualcosa, dobbiamo chiederci se siamo effettivamente noi a pensarla. È facilissimo essere condizionati ed è sempre più difficile comprendere (in questa società) cosa si vuole davvero. La meditazione aiuta moltissimo in questo.

  • Ivana
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    11:18 12/03/24

    Pratica assai difficile questa, visti i centinaia di pensieri che ci prendono tutti i giorni,:figli, relazioni, casa, famiglia , lavoro, cibo, attività, amicizie ecc... Ma anche qua credo, anche per esperienza, che l'ascolto del respiro, il silenzio e il rilassamento, siano buone strategie per poterlo praticare, anche se Lei, la mente, ci attacca continuamente anche in questi momenti per distrarci e attivare Lei la sua energia su di noi. In realtà, sarebbe cosa buona e giusta che fosse la nostra energia a prevalere su di lei, e questo è l'obiettivo, il risultato dato dall'esperienza, e soprattutto dalla auto disciplina che coll tempo e la luce intetiore, riusciremo a raggiungere. Grazie per le preziose condivisioni.

  • yole
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    08:53 09/03/24

    Tempo fa riflettevo appunto sui pensieri, mi sono chiesta “ ma la mente non riposa mai?” Con tutti i pensieri in continuazione che arrivano così dal nulla, la mente non è mai in riposo. La tecnica proposta nel articolo precedente ho avuto modo di meditare prima e davvero non mi sono entrati pensieri estranei, vedevo solo luce. Grazie 🫶🏼

  • raffaella66
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    02:03 09/03/24

    L' immagine dei pensieri che fanno rumore nella mente è esattamente quello che mi succede quando ho in testa mille cose da fare, mille ricordi dolorosi... difficile non ascoltare tutto.... è come trovarsi in una centrifuga... devo dire che da un po' di tempo, sto imparando a farli tacere, metterli in riga e farmi rispettare, non li ascolto se parlano tutti insieme....e adesso con l' insegnamento dell' accademia li sistemerò a dovere

  • samudra
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    19:59 07/03/24

    La mia vita è costellata di errori, ne ho fatti a valanghe e purtroppo ne commetto ancora. La pratica della meditazione mi sta aiutando a migliorare ad essere meno impulsivo e più attento ai miei pensieri. Sono consapevole che mi aspetta una dura lotta, sto perdendo molte battaglie ma importante è vincere la guerra.

  • raffaella66
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    02:58 07/03/24

    Bello pensare all' Anima che sa cosa vuole e conosce il futuro, mi.fa sorridere e rilassare

  • antonio-pattara
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    22:07 06/03/24

    Ero alla ricerca di qualcosa o qualcuno che mi aiutasse a migliorare la qualità dei miei pensieri. In questi ultimi giorni mi accadono cose di cui sono sempre più consapevole. Penso, desidero e ottengo. Ma ciò che voglio è imparare a pensare, desidrare e ottenere in linea con la mia anima per realizzare il suo progetto divino su quesra Terra.

  • Francesca67
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    12:58 06/03/24

    Sempre di più, leggendo queste pagine, mi rendo conto di quanto sia importante per me praticare il non pensiero, di quanto nella vita abbia preso decisioni in balia di un caos mentale creato da milioni progetti non finiti, impegni, problemi, lavoro...Non riesco a ottenere quella chiarezza e ordine mentale che servono per prendere decisioni importanti. Apprezzo tantissimo l'opportunità trovata con A.C.D. di poter seguire un percorso a step e seguire delle classi con il supporto dello staff. Sento che questa è una chiave di svolta per me che ho sempre agito e pensato da sola. Grazie

  • nike
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    11:59 06/03/24

    In questo capitolo ci sono le basi per capire quanto è importante per il low tenerci in uno stato addormentato e ho trovato da qui la logica semplice ed efficace di fondo del "sei libero? Bene, allora provalo" se fossimo padroni del nostro pensiero non proveremmo mai liberamente sensazioni basse e dense come la rabbia che fanno male al nostro corpo. Se fossimo padroni del pensiero, potremmo fermarlo quando vorremmo, appena tenteremo di prenderne il comando ci lasceremo abbindolare e dolcemente addormentare dalle scuse che si inventerò precisamente per noi, pur di riconoscere invece il machiavellismo di certi meccanismi. L'evoluzione della nostra specie passerà naturalmente da lì, sta a noi, che ne abbiamo cognizione di crescere prima per fare lo slancio a i nostri simili che verranno coinvolti inconsapevolmente. Il silenzio mentale è la chiave, e sono molto grato di aver incontrato un percorso pratico come quello che sto affrontando qua in ACD

  • artemisia@
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    11:51 06/03/24

    I pensieri avuti in passato che mi hanno fatto sbagliare sono andati, pur avendomi confusa e fatto fare scelte controproducenti. Era quello che potevo fare in quei frangenti nn avendo la consapevolezza che ho ora, come scritto in precedenza i pensieri fanno rumore creano il cambiamento della realtà. Sono consapevole di nn aver voluto ascoltare il sussuro, mi spaventava di più il giusto dall ingiusto. Il silenzio è un mio grande compagno nn posso farne a meno. Accompagnandomi a lui ritrovo la pace mi aiuta a indirizzare i pensieri su cose costruttive e positive per il mio benessere. Ora ho un altra presenza d animo nell affrontare la quotidianità. 🙏

  • harkhan
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    11:27 06/03/24

    Penso da una vita... non vuole essere una battuta, ma solo una considerazione sul fatto che penso in continuazione, e magari fossero pensieri positivi... spesso preoccupazioni, difficoltà, problemi. Ora, essendo qui, sto riuscendo a limitarmi un po', non dico che sia molto meglio di prima, ma almeno ho iniziato a fare qualcosa che non ho mai fatto, cercare di pensare meno, e di porre la mia mente in silenzio, anche se solo per poco. Non è facile, ma qualche risultato c'è, e questo è importante, andando avanti riuscirò a dominare la mia mente che attualmente ha pieni poteri. A volte mi trovo come se ci fosse una tormenta nel mio cervello, pensieri di tutti i tipi e generi che volteggiano liberamente creando un grande caos. Tutto questo è in grado di modificare mio umore, e atteggiamento. Comunque, se prima non sapevo cosa fare, ed ero in balia della mia mente, ora posso esercitare il non pensiero, e questo è in grado di placare la bufera. Non dico che raggiungo il silenzio mentale, ma che un sacco di pensieri scompaiono,e ne rimangono alcuni che con un po' di concentrazione riesco a dominare. Certo, non dura per molto, ma anche quando ripartono i pensieri, sono molto di meno, e anche solo uno, che sono in grado di far scomparire velocemente. Può ritornare, ma meno deciso, quasi sfumato. Prima, quando mi rendevo conto di quanti pensieri avevo in testa, m'innervosivo, tentando di scacciarli, e ovviamente ottenendo il contrario. Qui si impara a vivere! Grazie!

  • selene93
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    17:35 05/03/24

    Tocchi un tasto dolente... il Dubbio! Quanto volte mi sono letteralmente arrovellata nell'indecisione, nella confusione, nel mari di pensieri contrastanti, ammatassati, martellanti... una vera tortura! Anch'io ho pronunciato molte volte la frase: "se l'avessi saputo prima". Sono caduta vittima di decisioni non giuste dettate da paura, nonché da sentimenti ed emozioni non miei, ma appartenenti ad altri, a là fuori. Voglio imparare a sentire la voce vera, quella della certezza.

  • erianthe
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    15:07 05/03/24

    Per adesso in me c'è l'intento per arrivare alla completa meditazione in assenza di pensiero, purtroppo ancora, non sono riuscita a raggiungere questo mio obbiettivo, inoltre più continuo nell'evoluzione, più intorno a me accadono eventi che mi attaccano e mi abbattano, questo provoca in me, dolore e confusione mentale, tanto da creare una tensione che diventa sempre più difficile rilassare

  • sole15
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    14:04 05/03/24

    Se siamo nati con un cervello in grado di farci ragionare significa che dovremmo usarlo. Ma prima bisogna re imparare a farlo aiutandosi con la meditazione, con il pensiero positivo e con la comprensione di quando è meglio stare in silenzio mentale e quando invece è giusto riflettere prima di agire. I pensieri, seppur si facciano detestare facilmente e se ne farebbe volentieri a meno (per via delle interferenze negative), possono diventare un'arma molto potente se correttamente sfruttati. Altro che seguire il cuore e le emozioni che portano solo a commettere errori e farci del male: riflettere dà molte più soddisfazioni ed è la giusta via per evolversi. Solo in sto modo si è sicuri che il pensiero è veramente nostro (e quindi della nostra Coscienza Superiore) e non contaminato da influenze esterne (Low, pensieri di altre persone, programmi energetici, entità, ecc).