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Step 1 - N° 7

O que é um Caminho Espiritual - Luz na Escuridão (parte 1)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.

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Apresento à Academia uma pequena analogia, que vos ajudará a compreender se este é o caminho para vós. 

Durante toda a vossa vida estiveram habituados a viver dentro daquilo a que chamo a Baixa Frequência, que podem imaginar como um quarto escuro que vos impede de ver o que está à vossa volta. Sempre estiveram habituados a viver na escuridão, uma escuridão total que não vos permite saber o que está nesse quarto, as cores, a decoração, os móveis ou as portas; não vêem nada. De certa forma, no entanto, sente-se quase tranquilizado por não poder ver, porque esteve habituado a isso toda a sua vida, por isso sente-se seguro e, de alguma forma, gosta disso. Viver fechado naquele quarto escuro é tudo o que sabe e sempre fez, por isso não lhe passa pela cabeça querer sair e descobrir mais. 

No fundo, sabe que esse quarto escuro o impede de viver a sua verdadeira vida, porque se sente fechado e abafado numa realidade que é demasiado estreita para si. Mas a rotina, todos os dias iguais, sem que nada aconteça para abalar a sua vida, faz com que se sinta seguro. Então, a certa altura, enquanto está sentado e a tocar no chão na escuridão total, encontra um palito de fósforo que provavelmente confunde com um daqueles pequenos brinquedos ou passatempos com que gosta de se distrair naquele quarto. Brinca com esse pau e passa algum tempo com ele, até que um dia, por instinto e sem saber bem como, o esfrega e ele pega fogo. Uma grande luz acende-se, depois apaga-se, mas na tua vida é como uma explosão de adrenalina. De repente, descobres que há algo mais do que a escuridão habitual: há luz! Este fósforo pode simbolizar a meditação. 

No entanto, o fósforo dura pouco tempo e, por isso, olha para ele durante um momento sem perceber bem como, porque a sala está completamente escura e está a segurar um pau que tem uma reação estranha, emite uma luz a que não está habituado! E isso excita-te, mas ao mesmo tempo inquieta-te, quase como se tivesses medo. A luz ofuscante, ainda que pequena, desse palito de fósforo estrangula-te porque é algo completamente novo para ti e, assim que se apaga, quase ficas a olhar para o espaço. Tentas perceber porquê, tentas perceber como é que isso pode ter acontecido, tentas dar uma explicação lógica até que preferes pensar que o imaginaste completamente. "Está tudo escuro por aqui, sempre esteve escuro, não há nada de diferente", pensa, tentando lembrar-se da sensação que teve enquanto olhava para aquela pequena chama; "Ninguém me falou da luz, isso quer dizer que a luz não existe! Se existisse, o mundo inteiro saberia...", continua na sua mente, tentando dar uma explicação para o que viveu. Então, durante algum tempo, opta por voltar a viver a sua vida na escuridão, esquecendo o que aconteceu com aquele fósforo. Volta à sua rotina, à sua zona de conforto, em que usa o seu tempo a fingir que faz alguma coisa, enquanto se move lentamente no escuro, com medo de se magoar. Muitas vezes escolhemos ficar parados, imóveis durante muito tempo, mesmo durante períodos muito longos da nossa vida, com medo de que, ao mexermo-nos, possamos pisar alguma coisa ou bater numa parede e magoarmo-nos por causa da escuridão. Assim, escolhe ficar parado, com medo de se magoar por causa da sua visão que o impede de ver na escuridão, em vez de reconhecer que o verdadeiro problema, o verdadeiro obstáculo que o impede de avançar, é a escuridão, não a sua visão. 

Um dia, por acaso, enquanto rasteja no chão à procura de algo, encontra outra coisa: outro fósforo. Sabes que é ele de novo: é ele que ilumina, que faz uma luz imensa naquela escuridão sombria. 

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Sabes que se o esfregasses no chão ele se acenderia e te permitiria experimentar de novo aquela sensação fora da rotina: uma excitação estranha que quase te assusta, mas por dentro anseias por ela porque sentes que aqueles poucos minutos de luz te fazem sentir uma emoção interior que seria quase como um renascimento. Pega-se nela, esfrega-se e pronto... Aquela luz ilumina o rosto! Os seus olhos iluminam-se com ela e, apesar do seu receio inicial, escolhe querer voltar a olhar para ela, querer observá-la durante muito mais tempo. No início, concentra-se apenas no bem-estar que o olhar para essa luz lhe faz sentir. Assim, de tempos a tempos, vai à procura de novos fósforos para os acender e observar a sua luz, até que eles se apagam e regressa à escuridão total que o impede de ver a sala. A procura de fósforos é comparável à procura de um espaço durante o dia onde nos possamos permitir praticar. O dia inteiro é passado entre compromissos, trabalho, mil pensamentos que nos fazem viver na inconsciência, portanto na escuridão, mas de vez em quando procuramos um espaço para nós onde nos possamos dedicar à nossa meditação diária. 

A procura de fósforos torna-se agora uma rotina de que não quer abdicar porque sente que isso o faz sentir bem, por isso passa o dia na escuridão, mas de vez em quando estica as mãos para tentar encontrar um fósforo para usar, mas nem sempre os encontra, de facto há dias em que não encontra uma forma de meditar. Cada um experimenta o seu caminho de forma diferente, por isso há quem já tenha parado antes, desconcertado com a luz forte do primeiro fósforo, há quem se canse de procurar fósforos porque acha que acendê-los é demasiado cansativo, e há quem sempre teve fósforos nas mãos mas nunca percebeu como usá-los, porque sempre os usou como simples paus sem nunca pensar em acendê-los. Outros ainda apercebem-se quase imediatamente da sorte que tiveram em encontrar aquele fósforo mas, apesar disso, acendem-no e observam a sua luz sem ir mais longe. Ficam parados a olhar para a luz, à espera que ela se apague e depois se apague. Há quem, pelo contrário, depois de um período mais ou menos longo de observação e de bem-estar experimentado graças à luz do pequeno fósforo, comece a refletir sobre a utilidade e a astúcia de utilizar a luz desse fósforo para procurar os outros, tornando assim menos difícil encontrá-los na sala, pois a iluminação do fósforo permitir-lhe-ia ver melhor onde estão todos os outros. É aqui que surge o verdadeiro caminho espiritual: a partir do momento em que já não se pára para olhar para a beleza da luz, mas se decide utilizar essa energia para atingir objectivos maiores. 

Pensar em fazer não é o mesmo que fazer, por isso há dias em que perdes a vontade, dias em que preferes procurar o amanhã, dias em que mesmo que queiras não encontras fósforos à tua volta, ou seja, não encontras tempo para meditar; assim o tempo passa. No entanto, com insistência, consegue pôr em prática o seu plano e, assim que encontra um novo fósforo para acender, em vez de esperar que o efeito se esgote e a luz se apague, aproveita cada segundo da sua duração para procurar mais fósforos na sala. Aos teus olhos, a luz do fósforo parece enorme, porque é a primeira luz que vês em toda a tua vida, mas na realidade essa pequena luz é muito pequena, de facto dura pouco tempo e ilumina apenas alguns centímetros do teu rosto, pelo que é demasiado pequena para te mostrar tudo o que há para ver. Mas para si parecerá suficiente, de facto acreditará que conhece o mundo inteiro agora que viu essa pequena luz, pelo que se sentirá satisfeito. 

O tempo passa e, dia após dia, usas os fósforos que recolheste para encontrar mais fósforos, mas, devido a vários compromissos e perdas de tempo, só acendes um de cada vez, sem pensar que, se os acendesses todos juntos, formarias uma luz muito maior. De vez em quando pensa nisso, até que um dia acende um primeiro, mas enquanto tenta acender outro, o anterior já se apagou. Por isso, acaba por pensar que é apenas uma perda inútil de tempo e energia. Mas demora algum tempo até perceberes que, com um fósforo, poderias acender todos os outros e que, juntos, formariam uma grande luz. Um dia, porém, pensas nisso e... Uau, que grande ideia! Pegas num fósforo, esfregas e rapidamente com a sua chama acendes todos os outros ao mesmo tempo, fazendo brilhar uma grande e imensa luz! 

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A sua luz é tão grande que ficas fascinado, ficas a olhar para ela sem mexer um dedo e, sem te aperceberes, os fósforos apagam-se uns a seguir aos outros e voltas à escuridão. Apesar disso, continuas a sentir-te imerso na sensação muito agradável que aquela enorme luz te proporcionou, ao ponto de quase não te aperceberes de que voltaste a estar às escuras durante alguns segundos, depois durante vários minutos. Continuamos a pensar que estamos na luz porque o seu brilho nos conquistou, mas não nos apercebemos de que voltámos a estar no escuro durante algum tempo. Certamente que acender todos os fósforos juntos valeu a pena porque te mostrou aquela luz fantástica que te entusiasmava, mas por outro lado não soubeste aproveitar o momento e ficaste parado a olhar para a luz à espera que o tempo acabasse. Além disso, gastaste todos os fósforos que tinhas no teu esconderijo, pelo que não tens mais nenhum para usar e tens de recomeçar a tua busca, no escuro. É claro que, no entanto, a procura não recomeça realmente, porque desta vez sabe muito melhor o que procura e o que quer encontrar, ao contrário de quando encontrou o fósforo pela primeira vez e nem sequer sabia como o devia acender, quanto mais porque o devia acender. 

Muitas pessoas ficam por ali, na memória do brilho da luz que experimentaram num momento, deixando-se embalar por essa bela recordação, sem pensar que podem voltar a procurar fósforos (ou seja, tempo para meditar) e reviver essa bela experiência, tantas vezes quantas desejarem. Outros, no entanto, apesar da escuridão e apesar das mil razões pelas quais estão permeados como todas as outras pessoas, possuem um olho que vê mais longe e decidem partir de novo à procura de novos fósforos, acendê-los para encontrar outros, acendê-los todos ao mesmo tempo e criar uma grande e forte luz, desta vez, no entanto, com a intenção de a explorar e não apenas de ficar parados a olhar para ela. Algumas pessoas tornam-se então estrategas: apercebem-se da importância dessa luz e querem encontrar uma forma de viver nessa vibração durante o máximo de tempo possível, porque viver no escuro já não é a única coisa que lhes interessa: já não têm medo da luz, por isso já não sentem necessidade de se esconderem no escuro. É assim que algumas pessoas decidem fazer engenharia, arranjar mais tempo durante o dia, da forma que puderem, praticar um pouco mais do que faziam antes e evoluir um passo mais a cada dia. É assim que algumas pessoas, à procura de novos fósforos, conseguem encontrar um stock inteiro de velas. As velas, como se sabe, duram muito mais do que a pequena chama de um fósforo poderia durar, por isso a vela nesta história representa a meditação mais profunda. Já não estamos a falar de uma meditação baseada apenas no relaxamento, mas de uma meditação que vai para além do mero relaxamento e que permite evoluir espiritualmente. 

Algumas pessoas vão mais longe porque querem saber quão forte é a luz que emana de várias velas acesas em conjunto e que pode iluminar uma área muito maior do que aquela a que estavam habituadas quando acendiam vários fósforos de cada vez. A luz de várias velas acesas seria mais forte, mais brilhante, mais ampla e, sobretudo, mais duradoura do que a do fósforo que conheciam antes. Este é apenas o início da vossa viagem espiritual. Acendeu um fósforo e ainda se encontra numa fase muito inicial, em que ainda se assusta um pouco com essa luz forte que perturbou a sua visão habituada a viver na escuridão total: a inconsciência. No entanto, entretanto, com a visão daquela luz, quase sente que chegou ao seu destino, ou seja, que já descobriu tudo o que há para descobrir, só porque teve a sua primeira experiência com um pequeno fósforo. No entanto, o caminho ainda nem sequer começou, porque este é apenas o primeiro sabor do conhecimento que pudeste saborear. 

Assim é o caminho espiritual da Academia da Consciência Dimensional: no início pode sentir o abalo da rotina a ruir, mas quanto mais saborear a luz do conhecimento, mais vai querer aprender mais, mais vai querer usar essa luz para atingir objectivos maiores. Um caminho espiritual não é apenas a busca da luz para ficar parado e observá-la até que ela se consuma. O caminho espiritual ensina-te a usar essa luz para criar mais luz, para que ela não se acabe, mas se expanda. Através da academia, terás acesso a novos conhecimentos que, como luzes na escuridão, te desconcertarão e depois te conquistarão, porque te aperceberás de que já não queres passar sem conhecimento. Depois de teres provado o conhecimento, não quererás mais parar na escuridão da inconsciência. 

Este não é apenas um caminho de leitura, é a Academia da Consciência Dimensional. 

Fim da página 3 de 3. Se gostou do artigo, por favor comente abaixo descrevendo suas sensações ao ler ou praticar a técnica proposta

 

2460 comentários
  • Marcell
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    10:01 25/08/23

    È un qualcosa di Bellissimo ciò che ho appena ascoltato, apre diverse vedute che da moltissimo tempo sono state chiuse e soffocate nel buio.. non vedo l'ora di ascoltare tutti gli altri audio/letture 🤗

  • jasmina
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    15:32 23/08/23

    È proprio così, la voglia di assaporare e stare in quella luce e benessere. Ci facciamo distrarre dalle mille cose e posticipiamo il momento di fermarci e stare con noi stessi in meditazione…. Voglio riuscire ad invertire le cose, prima fermarmi e poi il resto! Grazie 🙏

  • Assen
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    22:19 22/08/23

    sembrava lunga la metafora del fiammifero, ma poi è stata...illuminante, è quella sete e voglia che ho provato da subito, stare nella luce, espanderla!

  • nadiae79
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    15:38 21/08/23

    Stare nella propria comfort zone ti fa stare al sicuro nonostante dentro essa sei infelice. Decidere di cambiare può spaventare ma non c’è altro modo per iniziare a vivere davvero. Ho iniziato ad accendere le prime lucine e spero tanto di riuscire a renderle sempre più forti e durature! Grazie ☺️

  • ostrakon
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    13:13 20/08/23

    Spero che luce duri più di un fiammifero, so che basta molto meno. Non vedo la spiritualità come una droga da attingere ma una luce sempre presente a cui ci basta connettere.

  • Valerio
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    11:52 18/08/23

    Il paragone con il fuoco è azzeccato, in quanto è qualcosa che illumina, che scalda, che brucia (il male) che non ha limiti se esso viene continuamente alimentato. Il Percorso spirituale è l'unico mezzo per poter accendere questa Luce e far si che essa inizi a far parte della nostra Vita. Prima la routine era qualcosa di normalissimo e di automatico, grazie ad ACD ho potuto conoscere ed iniziare un vero Percorso Spirituale che ha iniziato a dar senso alla quotidianità, e a farmi comprendere i vari meccanismi che la maggior parte della gente purtroppo subisce, perché non sa da dove provengono e come aggirarli. Una volta accesa la Luce nel buio è difficile farne a meno, perché i benefici sono tantissimi e vanno oltre il miglioramento della quotidianità, solamente ACD è in grado di accompagnare l'Evoluzione dell'Essere Umano fino a livelli inimmaginabili prima! Grazie Angel!

  • cassidy
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 7
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 9
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    16:58 15/08/23

    Molto probabilmente più una persona pratica e più riuscirà a fare delle sedute meditative di qualità sempre maggiore (e anche più profonde). Come nello sport, le prime volte siamo lì per imparare quindi non possiamo essere bravi in quel determinato sport che abbiamo appena iniziato. Ma mano a mano che passa il tempo, miglioriamo sempre più e il maestro insegna delle nuove tecniche sempre più avanzate. Probabilmente il senso è questo....che meditando ogni giorno fino a che avremo preso confidenza con la meditazione riusciremo a ottimizzare la riuscita della meditazione e questo ci servirà per imparare varie tecniche pratiche...che anche quelle dovranno essere allenate con costanza per dare i loro frutti. La pratica e la teoria vanno a braccetto e non si può escludere una delle due cose, la teoria va applicata per appenderla appieno e migliorarla. Però certamente ci vuole tempo e costanza, anche perché le distrazioni della vita/Low sono fortissime e molto pesanti. Grazie per questa lezione Angel :)

  • Emanuela
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato il libro Prendiamo Coscienza degli ALIENI - Volume 4
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1
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    17:54 14/08/23

    Molto prima di conoscere ACD lessi una frase (non ricordo dove e perché) che più o meno recitava così: "le persone credono di vivere la loro vita in modo reale, ma vivranno per tutta la vita addormentati". Lì per lì avevo capito il senso della frase, ma non sapevo assolutamente spiegarmelo, non riuscivo a capire come facessero a essere le persone addormentate, come potevano fare a svegliarsi, e io, dormivo anch'io? Solo di recente mi sono ricordata di questa frase e dei profondi dubbi che mi aveva suscitato, e ora finalmente posso darmi delle risposte. Forse qualcosa dentro di me è sempre rimasto in allerta, ma non abbastanza da mettermi a cercare in modo attivo, tale da trovare ACD. In un certo qual senso è dovuto succedere qualcosa di brutto affinché io mi mettessi a cercare in modo quasi ossessivo. Detto questo, l'esempio che hai fatto dei fiammiferi e l'effetto che fanno rendono perfettamente l'idea della sensazione che dà la meditazione. E' proprio vero che poi non si vuole più vivere nel buio!

  • Raffaella
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    10:43 10/08/23

    Dobbiamo essere Vestali della nostra Fiamma, alimentarla giorno dopo giorno, passo dopo passo, attraverso la conoscenza. 🌺

  • ☆ Kri ☆
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    23:54 08/08/23

    Io sono una di quelle che aveva trovato un po' di luce, e una volta spenta, non aveva più idea di come riaccenderla nonostante vari tentativi. Sono sempre rimasta positiva ma anche se è assurdo, mi ero come "dimenticata" le ragioni che mi spingevano ad esserlo e a voler prendere coscenza della vera realtà e risvegliarmi da questa "illusione" in cui viviamo. Una cosa che mi motiva molto è ricordarmi che stiamo usando solo una piccolissimissima parte del nostro potenziale e sapere che possiamo evolvere altre facoltà che nemmeno conosciamo in maniera che nemmeno riusciamoa ancora ad immaginare è affascinante. Come ho scritto in qualche altro commento, avevo perso la fiducia nell'esistenza di alcune cose e per altre non avevo nemmeno considerato che potessero esistere davvero. Grazie anche a questo percorso ora ci credo di nuovo con il cuore e sono più curiosa di prima. (Lo scrivo perchè me lo sono ricordata ora:.quando mi sono "abbagliata di luce" la prima volta e stavo davvero in pace con me stessa, talmente stavo bene che se succedeva qualcosa, ero felice di affrontare il problema per "testare" la mia capacità di risolvere le.cose e ( è durato molto poco) avrei quasi voluto succedessero più cose perchè così mi sembrava di "crescere". Ora che ho anche dato dei nomi alle cose mi verrebbe da dire che quello era il low e stavo iniziando a conoscerlo meglio, e quindi volevo vedere cos'altro si sarebbe inventato con curiosità 💖 Grazie davvero di cuore 🙏🌈

  • dafnead
    Medaglia per aver completato lo Step 1
    Medaglia per aver completato lo Step 2
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    17:19 07/08/23

    Tutto vero! Quando assapori la conoscenza è difficile tornare indietro. Ci sono delle volte che però si trova un po' di difficoltà a trovare il tempo per meditare e praticare e ci si abbandona un po' al buio, ciò nonostante quella luce non si dimentica mai davvero (a parer mio) e non appena il buio comincia a far riemergere gli stessi problemi e ostacoli del passato, ricorderai sempre cosa fare per tornare alla pace. In questo periodo estivo, tra il caldo, tra una vacanza e un'altra o tra un viaggio ed un altro sto trovando un pò di difficoltà a mantenere lo stesso ritmo di sempre però noto come se salto più di un giorno o due di pratica come i problemi cominciano a tornare. Cose sottili e di apparente poco peso che una volta non si consideravano problemi, ora però dopo aver conosciuto la luce, li vedi per quello che sono, degli ostacoli al normale svolgimento della vita di tutti i giorni che sono però più che evitabili.

  • galacticmermaid
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    14:59 07/08/23

    Molto azzeccata l’analogia con i fiammiferi. Vivere nell’incoscienza più totale, nel buio della Matrix, è deleterio per l’Anima. Fiat Lux.

  • cristina65
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    14:47 07/08/23

    è bello scoprire che la luce non è limitata, non c'è una quantità prestabilita (il fiammifero) ma possiamo espanderla all'infinito, ingrandirla sempre di più con la nostra intenzione, volontà, costanza. E così da una semplice fiammella si può arrivare ad illuminare la nostra stanza e poi ancora oltre

  • Saras2021
    Medaglia per aver completato lo Step 1
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    12:05 07/08/23

    La luce non è solo visiva, si percepisce. Come detto in questo articolo, una volta trovate le candele diventa parte della nostra vita tanto da cercare ogni giorno tempo per meditare e praticare. Grazie

  • stardust81
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    18:09 06/08/23

    Una volta intravista la luce, tornare al buio é impensabile. Grazie per questa enorme quantità di luce messa a disposizione