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Step 1 - N° 12

Sexto Sentido - Sempre te pertenceu, só tens de o reconhecer (1 parte)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.


 

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O Sexto Sentido é aquilo que sempre nos pertenceu, mas que nunca nos foi explicado na escola ou pelos nossos pais, pelo que nos parece desconhecido. Na verdade, sempre soubemos que o temos dentro de nós, embora lhe demos nomes diferentes. Quer lhe queiramos chamar sensação, perceção, presciência ou o que quer que estejamos habituados a chamar-lhe, todos sabemos que existe um sensor dentro de nós que, por vezes, nos alerta para um acontecimento ou nos faz sentir estranhos, para nos avisar de que algo está errado. Não é certamente algo que saibamos descrever por palavras, porque, na verdade, nunca ninguém lho explicou antes. No entanto, no seu íntimo, sabe que quando se apercebe dessa sensação precisa, ela significa apenas uma coisa. Cada um pode perceber isso de forma diferente, porque há quem sinta uma sensação no peito, ou quem veja uma espécie de flash na mente, mas o facto é que quando isso acontece sabemos que não é um erro, sabemos que não é fantasia. É algo que o está a avisar de uma situação que está a acontecer ou que vai acontecer em breve. Podem chamar-lhe o que quiserem, mas isto é o Sexto Sentido. Algumas pessoas já se apercebem disso em crianças, porque podem ter tido sonhos premonitórios, ou porque podiam pressentir o que outra pessoa ia dizer, muito antes de ela o dizer. Outras pessoas apercebem-se dele na adolescência, outras ainda apercebem-se dele na idade adulta. Não importa quando se apercebe, porque o sexto sentido sempre lhe pertenceu. Sabe quando se fala de previsão, ou premonição, que é a capacidade de saber que algo está para acontecer ou vai acontecer num futuro distante, muito antes de acontecer? Ou a capacidade de perceber o que os outros vão dizer, antes de o dizerem, assim como uma forma de telepatia? Ou a capacidade de perceber se alguém lhe está a mentir ou a esconder alguma coisa, mesmo que tenham conversado por chat e não tenham forma de ver o seu rosto para observar os seus movimentos e linguagem corporal? Estes são apenas vislumbres do Sexto Sentido. 

Hoje em dia vemos o mundo dividido em duas partes, porque de um lado estão aqueles que não acreditam no sexto sentido e nas suas várias ramificações, e do outro lado encontramos aqueles que dizem que sempre tiveram um sexto sentido desenvolvido. Mas ambos os lados desconhecem a incrível evolução do sexto sentido e o facto de não se limitar a um sonho premonitório ou a uma sensação estranha que nos alerta durante a noite. O sexto sentido sempre nos pertenceu, pois faz parte da nossa Consciência, é um sentido que nasce connosco. Tal como todos os outros sentidos, não se apresenta como anormal na nossa vida, mas é tão normal que nem nos apercebemos que o temos. Por isso, acreditamos que as únicas pessoas que possuem o sexto sentido são aquelas que têm experiências mais "fortes" do que nós, como as que têm sonhos que se realizam ao fim de pouco tempo com grande precisão, ou as que sentem a presença de entidades a toda a hora. Nessa altura, se nunca tivemos um sonho premonitório ou vimos uma entidade, pensamos que o sexto sentido não é algo que nos pertença ou que nos interesse. Na verdade, o sexto sentido não é apenas isso, ele é a soma total de todas as capacidades sensoriais combinadas. Só porque algumas pessoas crescem com um sensorium ligeiramente mais ativo, pensa-se que têm um sexto sentido, enquanto todas as outras não têm. A verdade é muito mais complexa, mas também positiva. Quem sabe quantas vezes durante a sua vida teve sinais de que possuía o sexto sentido, mas não se apercebeu de todo, porque ele lhe pertence e sempre foi normal usá-lo. Por exemplo, a sua capacidade mais visível pode ser a de perceber, pelo tato, se uma pessoa que encontrou no momento pode ser uma boa pessoa ou pode fazer-lhe mal. Não se trata de uma questão de aparência, mas de experiência: de facto, não julga a sua aparência, mas sente dentro de si que essa pessoa, embora simpática e agradável para todos, esconde algo que lhe trará sérios problemas se a deixar entrar na sua vida. Sabe-o porque, tantas vezes quantas sentiu esse sentimento, teve razão e a experiência de muitas situações semelhantes levou-o a perceber imediatamente quando esse sentimento é correto e deve ser escutado imediatamente, ou quando é apenas uma impressão. Isto é que é um gosto de sexto sentido. 

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Ou então, pode ter uma capacidade completamente diferente. De facto, pode ter causado tantas vezes a impressão errada aos outros, que trouxe as pessoas erradas para a sua vida sem se aperceber até elas lhe causarem sérios problemas. Isto pode levá-lo a pensar que não tem um pingo de sexto sentido; e essa faculdade é verdadeira. No entanto, pode ter uma predisposição para perceber outros acontecimentos numa esfera completamente diferente. Por exemplo, pode já saber que, quando vai a um determinado lugar, por exemplo a um bar, vai encontrar uma pessoa com quem não tinha combinado nada e que não havia qualquer razão para se encontrarem lá; no entanto, na sua mente, em absoluta normalidade, percebe que vai encontrar essa pessoa em particular hoje e, de facto, quando a vir no bar, tudo lhe parecerá normal. Ninguém lhe disse que ela estaria lá, além de que aquele não é um lugar que ela frequente, mas você já sabia que a encontraria lá. Quem sabe quantas vezes pensaste em alguém que não vês há muito tempo, e lá está ela diante dos teus olhos enquanto passeias ou vais às compras. Quem sabe quantas vezes pensaste em telefonar a uma pessoa com quem não costumas falar, mas assim que pegas no telefone ele começa a tocar, porque nesse preciso momento essa mesma pessoa decidiu telefonar-te. Pode chamar-lhes coincidências toda a sua vida, ou pode aperceber-se de que o sexto sentido existe. O sexto sentido é um órgão da sua Consciência, por isso toda a gente o tem, mas nem toda a gente o descobre da mesma maneira. De facto, pode apresentar-se de forma diferente para cada um de nós, mas o sexto sentido é tão normal que não há nenhum interrutor para o ligar ou desligar, e não o avisa quando está prestes a oferecer-lhe a sua visão ou perceção, apenas o faz, tal como os seus ouvidos não o avisam quando estão prestes a ouvir algo: apenas ouvem. 

O sexto sentido pode, por vezes, aparecer de forma mais pronunciada, como no caso dos sonhos premonitórios, fazendo com que a pessoa suspeite que tem um sentido adicional, para além dos cinco sentidos mais comuns estudados na escola. De facto, enquanto antecipamos o encontro com uma pessoa num bar ou noutro lugar, não nos assustamos com a nossa presciência, porque ignoramos o que acaba de acontecer e fazemos de conta que nada aconteceu; negamo-lo a nós próprios. Por outro lado, quando lhe acontece algo mais pronunciado, como ter um sonho premonitório com grandes detalhes, e no mesmo dia/no dia seguinte reviver exatamente a mesma situação na realidade, isso coloca-o mais em alerta, pois a previsão do futuro pode assustar muitas pessoas que temem ter "algum problema". De facto, existem algumas capacidades de sexto sentido que são mais pronunciadas ou mais óbvias do que outras, o que nos faz pensar que algumas pessoas possuem o sexto sentido e outras não. Na verdade, todos o possuem, mesmo os cépticos, mas há os que se apercebem disso e os que, por medo do desconhecido, preferem negar as evidências e convencer-se de que tudo não passa de uma enorme sucessão de coincidências e sugestões em massa. Claro, porque prever um acidente no carro de outra pessoa, ou ver à distância - com absoluta certeza - onde a outra pessoa está e o que está a fazer nesse momento - confirmado por si! - é tudo sugestão, não é? Tudo fantasia; de facto, até a outra pessoa que confirmou tudo imaginou. Não é verdade? Sejamos realistas: quando queremos negar a evidência, somos capazes de inventar qualquer coisa, mesmo desculpas mais absurdas do que as faculdades sensoriais. Assim, podemos fingir que são tudo fantasias, ou podemos compreender que o sexto sentido é a coisa mais normal do mundo, porque sempre nos pertenceu, tal como todos os órgãos do nosso corpo. Todas as capacidades extra-sensoriais fazem parte do sexto sentido. Quando falamos de telepatia, ou de premonição, ou da capacidade de ver à distância, estamos a descrever capacidades individuais que remetem todas para o mesmo sexto sentido. Podemos comparar o sexto sentido com a audição: algumas pessoas são muito boas a reconhecer cada som que ouvem e a chamar-lhe uma nota musical, enquanto outras ouvem apenas o conjunto de sons como se fosse um grande ruído; mas a verdade é que ambas estão a usar a sua audição para ouvir, só que a primeira treinou-se para reconhecer os sons, a segunda ouve sem compreender o que está a ouvir, pelo que quase se aborrece com isso. 

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Quer se ouça o chilrear dos pássaros, quer se ouça o som do autocarro a passar por casa, está-se a utilizar a audição para ouvir ambos os sons, embora sejam muito diferentes. O sexto sentido é um pouco a mesma coisa: quer antecipemos o encontro com uma pessoa, quer nos apercebamos da frase que ela vai proferir, estamos a utilizar o sexto sentido em ambos os casos. Tomando o exemplo da audição, nem todos nós temos o "ouvido musical" capaz de reconhecer as notas musicais de cada canção. Mas será que isso se deve à ausência de audição em todos nós? Não, claro que não; depende apenas do treino. Um músico treina para aprender a reconhecer as notas, enquanto toda a gente - que não é músico - não treina, e é por isso que a grande maioria não é capaz de captar todas as nuances da música, ou reconhecer um instrumento musical de outro, mas apenas ouvir uma única melodia como um todo. O sexto sentido é a mesma coisa: se não for treinado, é muito baixo e incapaz de reconhecer o que se passa à nossa volta, mas se for treinado - como o ouvido musical - começamos a reconhecer o que os outros não vêem, ouvem e percebem, possuindo uma enorme engrenagem extra para viver melhor a nossa vida. É certo que o ouvido musical não interessa a quem não pretende tornar-se músico, mas a audição interessa-lhe mesmo que não goste de ouvir música. 

Tal como a audição, ou como a visão, o sexto sentido também possui vários níveis de capacidade. A visão também difere não só nos graus que possui no olho individual, mas também na "capacidade de observar". Por exemplo, pode ser uma daquelas pessoas que usa óculos porque lhe faltam muitas décimas, mas, com os óculos postos, quando anda na rua ou se dirige para algum lado, vê muitos pormenores à sua volta. Para além de ver imediatamente se há algum amigo ou colega na multidão que passa por si e que reconhece imediatamente. Ou então, pode ser uma daquelas pessoas que tem 10/10, ou seja, tem uma visão perfeita, mas apesar disso quando anda na rua nem sequer vê alguém que a um metro de distância pára para olhar para si para lhe dizer olá, parece mais cego do que um cego. Isto porque, para ver, não é apenas a graduação da visão que conta, mas também a capacidade de olhar em redor, em vez de andar como se estivesse vendado! Tal como acontece com o sexto sentido, podes ter uma visão perfeita, o grau mais elevado, e mesmo assim não veres nada à tua volta, ao ponto de uma pessoa com 3/10 ver melhor do que tu. É por isso que toda a gente possui o sexto sentido, mas, no entanto, há muito menos pessoas que parecem realmente possuí-lo. 

Assim, a verdadeira questão que devemos colocar a nós próprios não é a de saber porque é que algumas pessoas possuem o sexto sentido e outras não, mas sim porque é que algumas pessoas se apercebem desde muito cedo que o possuem e outras ainda em adultos não. A primeira razão tem a ver com os hábitos, antes de mais, com o contexto em que se cresceu e com os hábitos que se tinha ou tinha de ter. Vejamos alguns pequenos exemplos. Uma criança que cresceu numa casa assombrada por entidades tem mais probabilidades de crescer com a capacidade de perceber essas presenças, ou mesmo de as ver, do que outra pessoa que nasceu e cresceu numa casa onde os acontecimentos ditos "paranormais" nunca aconteceram. Apesar de todos nós possuirmos essa capacidade dentro de nós, há aqueles que a treinaram desde cedo (querendo ou sendo forçados a isso de alguma forma) e aqueles que não a treinaram, e é por isso que há adultos que são capazes de ouvir e até ver entidades, e outros que não. Outro exemplo é o de uma criança que cresceu num ambiente muito sereno, muito mimado e muito pacífico, numa família amorosa, num ambiente estável, o que fez com que a criança nunca se tornasse defensiva. Por isso, cresceu na sua zona de conforto e, até ser mais velho, pode não se ter apercebido de que tinha quaisquer capacidades sensoriais, porque tudo o que precisava já lá estava. 

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Uma criança que tenha crescido numa situação um pouco mais complexa, que não tem necessariamente de ser uma família violenta para com ela, mas também num contexto um pouco mais difícil de enfrentar, em independentemente de vir de dentro (problemas na família) ou de fora (problemas na escola, ser vítima de bullying, etc.), é mais provável que tenha tido tendência para procurar uma solução para os seus problemas, mesmo inconscientemente, de modo que algo no seu inconsciente foi ativado, abrindo-lhe uma ou mais faculdades do sexto sentido. Por exemplo, com o tempo, aprendeu a antecipar onde estavam os problemas, como saber já que ao virar numa determinada rua iria encontrar rufias que o iriam incomodar e, por isso, saberia alterar o seu percurso para evitar vê-los. Ou então começa a sonhar com o futuro, a saber antecipadamente o que vai acontecer no dia seguinte, para evitar cometer aquele erro que o faria ficar mal perante os colegas, ou evitar uma interrogação na escola. São pequenos sinais, se pensarmos nisso agora, mas quando nos encontramos nessas situações são muito úteis, porque evitam que tenhamos problemas que, nessa idade, podem parecer muito graves. 

Portanto, o facto de termos descoberto a existência do sexto sentido numa idade mais jovem ou mais velha depende muito dos hábitos e do contexto em que cada um de nós cresceu. Mas, certamente, o erro mais grave que se pode cometer é a ideia de que, se o sexto sentido não for desenvolvido em criança, nunca mais poderá ser desenvolvido, como se houvesse a possibilidade de, em adulto, se perder esse órgão mental. Na verdade, o sexto sentido acompanhar-te-á até ao último dia de vida, porque pertence à tua Consciência e não o podes perder por nenhum motivo. É claro que podes aumentar as suas faculdades prestando-lhe mais atenção, ou diminuir as suas faculdades ignorando-o, mas é algo que sempre te pertenceu. A única diferença que pode ser considerada uma grande ajuda é que, se se habituou a crescer consciente de possuir o seu sexto sentido em criança, será mais fácil, mesmo em adulto, abordar as suas várias faculdades, porque se apercebe que é tudo natural: é um músculo que tem de ser treinado. Começar como adulto, por outro lado, pode ser mais preocupante, porque não está habituado às suas capacidades, como prever o futuro ou perceber o que alguém lhe vai dizer; portanto, tudo isto pode assustá-lo! O medo é um grande bloqueio, que pode impedir-te de seguires um caminho evolutivo, mesmo que saibas dentro de ti que o sexto sentido é a coisa mais normal do mundo. Acontece, no entanto, que em adultos temos mais medo, pelo que limitamos muito o nosso sexto sentido. Não há nenhuma diferença ou impossibilidade de um adulto evoluir o seu sexto sentido, mesmo que não tenha começado em criança. Se não fosse o medo e se começássemos a perceber que não temos de ter medo de algo que sempre nos pertenceu. De facto, sejamos realistas: o que é que se espera? Se não começou desde a infância, o que é que isso lhe interessa? Quer mesmo pensar que não pode fazer nada pelo seu presente e pelo seu futuro, se não tiver começado em criança? 

Por isso, é muito importante que compreendas que o sexto sentido é o teu próprio músculo, que pode evoluir mesmo que comeces a fazê-lo quando já és adulto; ele não morreu entretanto! Além disso, é preciso também saber que o sexto sentido é uma combinação de muitas capacidades sensoriais e não um sinónimo de uma só faculdade. De facto, muitas pessoas falam de si próprias como se possuíssem todo o sexto sentido desenvolvido desde a infância. Isto acontece porque, muito justamente, como não sabem do que se trata realmente o sexto sentido, nem sequer sabem que não possuem realmente todo o sexto sentido desenvolvido, mas apenas um vislumbre de uma determinada capacidade. Basta pensar por um momento na capacidade de ver Auras, ou Visão Remota, ou Previsão, ou Telepatia. Ora, todas essas são faculdades que pertencem ao sexto sentido e, no entanto, cada uma delas é muito diferente de todas as outras faculdades listadas. De facto, aqueles que não estão familiarizados com as imensas capacidades do sexto sentido podem pensar que todas estas faculdades estão separadas umas das outras, como se fossem "sentidos" diferentes. Em vez disso, fazem todas parte do mesmo todo e, portanto, do mesmo músculo, chamado sexto sentido. 

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Assim, se quisermos ser precisos, dizer que "temos o sexto sentido desenvolvido desde a infância" é errado, porque não possuímos todas estas faculdades evoluídas ao mesmo nível, mas é possível que tenhamos tido vislumbres importantes de algumas capacidades, como a presciência; no entanto, todas as outras nem sequer as conhecemos. Podem ter tido muitas experiências de presciência, mas nunca viram uma aura na vossa vida antes de conhecerem esta Academia. Isto não significa que possuis uma e apenas uma capacidade de sexto sentido; tu possuis todas! O que acontece é que, ao longo da sua vida, apenas experimentou um ou alguns deles, porque o contexto e os hábitos em que viveu o levaram a experimentar apenas esses, pelo que não se interessou em descobrir todos os outros. 

O sexto sentido é muito mais do que isso, de facto, pode decidir evoluir as capacidades que já conhece, para níveis muito mais elevados, de modo a ter um domínio absoluto da sua faculdade preferida. Podes descobrir a existência de muitas outras faculdades que não conhecias antes. Neste momento, é normal que acredites que só queres evoluir a tua faculdade preferida: porque só conheces essa, por isso é normal que seja a tua preferida! Mas se abrisses a tua mente e decidisses tentar compreender a utilidade de todas as outras faculdades que existem, certamente deixarias de ficar preso na tua zona de conforto e decidirias experimentar também as outras. O teu sexto sentido possui todas as capacidades, mesmo aquelas de que nunca ouviste falar antes, por isso seria uma pena se não o utilizasses plenamente. Através deste caminho, acompanhar-te-ei para conheceres todas as faculdades que pertencem ao teu sexto sentido, para que possas descobrir a imensidão do que poderás fazer, se assim o decidires. Depois disso, ensinar-te-ei as técnicas para desenvolver cada uma delas, a níveis cada vez mais altos e menos conhecidos pelo resto das pessoas. Será você a decidir quando e... se quer realmente parar, porque se começar a compreender o valor do que tem dentro da sua cabeça, na minha opinião, nunca mais poderá deixar de querer conhecê-lo ainda mais. Não importa em que nível estás, ou em que nível pensas que estás, pois garanto-te que este é apenas o início da tua verdadeira viagem evolutiva. 

Fim da página 5 em 5. Se gostou do artigo, por favor comente abaixo descrevendo os seus sentimentos ao ler ou praticar a técnica proposta.

2892 comentários
  • selene93
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    21:03 05/03/24

    Che meraviglia! è vero, c'è una sensazione al mio interno che sento di avere da sempre... il sentire interiore, il buon senso, c'è sempre quel qualcosa che lavora come l'udito, la vista o l'olfatto. Ma non avevo mai pensato che potesse trattarsi di Sesto Senso. O meglio, anche quando mi riferivo ad esso con questi termini, lo intendevo nel senso colloquiale del termine. Di certo non pensavo che la Telepatia, la Preveggenza e queste altre strabilianti qualità appartenessero tutte al Sesto Senso. Sono tra coloro da sempre convinte che questi fossero doni riservati a pochi eletti, e mi sono sempre chiesta se anche chi "non li avesse" potesse svilupparli. E' incredibile pensare che siamo tutti cresciuti nella completa ignoranza delle nostre possibilità, è come se nessuno ci avesse mai rivelato di avere braccia e gambe!

  • Paola
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    21:54 04/03/24

    Man mano che leggo, mi sento sempre più spinta ad andare avanti, a imparare sempre di più e meglio!

  • marcello-muratore
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    23:44 02/03/24

    Bisognerebbe fare una distinzione fra le percezioni del sesto senso che possono essere oggetto di verifica ai diversi livelli di evoluzione, ovvero che possono offrire un riscontro in un diverso ambito, da quelle che non possono. Mi spiego meglio: se vedo un'aura non posso sapere se è solo un mio effetto visivo o se il colore che vedo indichi che il soggetto osservato presenti una patologia al fegato relativa a quel colore nell'aura. Invece se penso che una persona stia pensando qualcosa basta chiederle a cosa stesse pensando...se penso ad una persona e fuori dall'uscio la vedo, ecc.

  • emiliano-libero
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    18:49 29/02/24

    Non mi sono mai sentito una persona con un Sesto senso particolarmente sviluppato, ma a volte lo percepisco perfettamente. A volte so chi mi sta per chiamare al telefono oppure mi viene in mente una persona e poco dopo la incontro. Il caso più forte è stato quando i miei genitori stavano facendo un incidente e mi sono sentito invadere il corpo da una forte ansia improvvisa, anche se ero centinaia di chilometri in distanza. So di avere il Sesto senso ma non ho la minima idea di come svilupparlo e spero di scoprirlo in questa accademia.

  • Deni
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    18:22 29/02/24

    Il sesto senso è uno di quei muscoli della nostra Coscienza che, se pur in una percentuale molto bassa, riesco a comprendere e capire. Non sono mai riuscita ad approfondire questa tematica, ma da una parte ho iniziato a capire nel tempo che ciò che sento è la verità e devo seguire le mie percezioni perché non sono frutto di coincidenze. Nessuno ne parla mai e quando inizi a percepirlo ti senti strano e non sai se è una cosa normale o che è frutto di alcuni inganni della nostra mente. Appena vai avanti e capisci che ciò che senti è vero, inizi a vivere il mondo circostante in modo differente. Davvero interessante perché è uno dei pochi argomenti a livello spirituale che sento vicini e sono molto interessata a scoprire molto di più riguardo ad esso.

  • Nidia Chaves
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    10:32 27/02/24

    Si e vero il sesto senso mi ha accompagnato fin da piccola solo che crescendo è diminuito. Una cosa che si mi spaventa sono i sogni premonitori, quando sogno che un familiare o conoscente mi viene abbracciare in sogno, capisco poi che quella persona mi ha salutato perche presto passerà ad un'altra dimensione. Un'altra cosa che sento, è che quando conosco una persona, al primo impatto capisco alcune cose riguardo quella persona. Devo imparare a affinare di più questo dono che mi può essere di grande aiuto.

  • ataccio
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    20:18 26/02/24

    ho passato periodi che vedevo le entità di defunto, e lo stesso anche mio figlio anche contemporaneamente. ho fatto da traghettatore di anime. con la radioestesia pulisco gli ambienti e anche me stesso. ora mi capita di rado di incontrarli e vederli. le conoscenze portano a vedere la realtà in maniera diversa. grazie

  • tinagargiulo
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    14:18 21/02/24

    Il sesto senso mi accompagna fin da piccola, facevo sogni che poi si avveravono, crescendo ho incominciato a percepire quando potevo fidarmi di una persona e quando no, quando mi sono fidata del mio sesto senso ho incominciato a prevedere cosa avrebbe fatto o detto una persona in determinate situazioni. La conoscenza sicuramente aiuta perché non sapere come e perché avevo delle percezioni mi incuteva paura e questo bloccava le miei percezioni.

  • ant777
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    17:29 20/02/24

    Sì, effettivamente mi è capitato di prevedere fatti che poi si sono avverati o di pronunciare qualcosa prima che la persona vicino a me lo facesse. Ero ancora una bambina. Poi, questa facoltà si è nascosta dietro qualche paura...

  • Rositarose
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    10:45 20/02/24

    Buongiorno ho una vocina interiore ed ho sempre pensato fosse il mio sesto senso. Lascio che mi parli, cerco di ascoltarla sempre, mi indica la via e fa si che io fluisca col "tutto". Sono molto grata di sentire "sentire" poiché sono certa che mi indica sempre ciò che è meglio. Sogni, flash, sensazioni ect.. accolgo tutto, poiché tutto fa parte di me. Grazie 🙏

  • tozza
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    22:22 19/02/24

    Mi ha sempre incuriosito il sesto senso e tutte le possibilità che esso offre. Ho sempre avuto esperienze lievi, come intuire le intenzioni di uno sconosciuto o prevedere il risultato futuro di una scelta; ma mai nulla di veramente sorprendente, come un sogno premonitore. Non ho mai avuto reale bisogno di queste abilità, quindi ammetto di non essermi mai realmente applicato, ma non mi dispiacerebbe migliorare e avere un assaggio delle loro reali capacità.

  • miky79
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    11:39 19/02/24

    Meraviglioso articolo e molto motivante io pensavo di non possedere affatto il sesto senso ma l'articolo mi ha chiarito tanti dubbi ad esempio io sono sempre stata capace di capire a priori se una persona appena conosciuta avrebbe portato un esperienza positiva o negativa nella mia vita ma non pensavo affatto fosse una capacità del sesto grazie grazie

  • MASSIMILIANO.OLIVERI
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    16:52 16/02/24

    Buon giorno a tutti Voi, considerando quanto ho letto, quando ero ragazzo, spesso e volentieri,mi capitava di sentire certe cose,come per es,il fatto di aver dormito una notte in una Stanza del locale dove lavorava mio zio come Gestore del locale,e aver avvertito un certo freddo particolare, non comune e aver la sensazione che stesse succedendo qualcosa che non riuscivo a spiegarmi.Il mattino seguente dissi a mio zio della strana Sensazione vissuta e lui mi disse che in quella stanza era morto di morte naturale il figlio del gestore precedente.Altre volte sapevo cosa poteva succermi durante il corso della giornata e,ogni tanto è successo,e qualche volta è successo di aver dato risposta o più risposte al mio interlocutore,prima ancora che mi facesse la domanda.Ma poi tutto ciò è andato ad affievolirsi, non perché il sesto senso sparisce ma perché ho compreso che ci vuole pratica e costanza, impegno e tanta pazienza,per capire che tutto ciò,il così detto paranormale ci appartiene da sempre e che le religioni e la società, ci vogliono schiavi addormentati per poterci meglio manipolare e di conseguenza gestire. Grazie per il documento/articolo, fa riflettere molto.

  • jedi70
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    12:38 16/02/24

    Diciamo quindi che il sesto senso è l'insieme di tutte le capacità che noi chiamiamo paranormali ma che in realtà sono più che normali in quanto fanno parte di noi e ci appartengono da sempre. Chiaramente per poterne usufruire bisogna allenarle, bisogna meditare e fare le tecniche. Per quanto mi riguarda ho sempre limitato il concetto del sesto senso a una sorta di preveggenza, quella sorta di intuito, di sensazioni che se ascoltate, ti evitano situazioni fastidiose, ti allertano nei confronti di persone nocive etc. Invece se, ripeto, non ho capito male, è l'insieme di tante abilità sensitive come telepatia, telecinesi e simili, vedere l'aura, l'energia che ci circonda e simili . Già per questo posso solo ringraziare per aver chiarito questo punto, anche io rientro nella categoria che pensava di avere un buon sesto senso solo per determinate percezioni riguardo a luoghi e persone: per fare un esempio, quando vado in un posto e sento come un senso di oppressione, qualcosa che magari non so descrivere subito e a parole, ma dentro di me sento che c'è qualcosa di brutto e pesante. Oppure quando conosco una persona, anche se lì magari mi faccio influenzare da piccoli aspetti come la stretta di mano: se debole, ad esempio, mi accende i campanelli di allarme, ma cerco sempre di andarci piano, perché chissà, magari quella persona si è allenata tutto il giorno e ora è stanca, oppure a prescindere non è in una condizione fisica ottimale è pertanto la sua presa non è forte, cosa che invece mi trasmette sempre un senso di positività... ecco, anche in questo caso potrebbe valere il contrario, se sto avendo a che fare con qualcuno di oscuro ma riposato o che sa camuffare bene le sue intenzioni. A volte mi chiedo se non sia influenzato da queste idee, però se cerco di far zittire tutto quanto nella mia testa, sento lo stomaco che si contrae, quel dolore che mi mette in allerta, allora so già di non essermi sbagliato. Ecco io ho sempre pensato che il sesto senso fosse questo, quindi ben venga che invece riguardi tutta u a serie di altre capacità: mi è ben chiaro che per svilupparle ci voglia pratica e impegno, e infatti almeno per queste capacità che per ora ritengo naturali, sono curioso di vedere tra qualche mese se avrò fatto progressi: sapere certamente se di una persona ci si può fidare o meno, ad esempio, penso possa essere un grande incremento positivo nella propria vita: quante perdite di tempo evitate, quante delusioni soprattutto!! Detto questo, sono curioso e interssato anche a tutte le altre, che fino ad oggi ho sempre considerato prerogativa di chi con certe doti ci è nato, ma come detto nell'articolo, in realtà si possono tranquillamente allenare e sviluppare. Ottimo articolo, davvero motivante!

  • lorenzolo
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    22:02 15/02/24

    Ad essere sincero non ricordo di aver avuto assaggi del sesto senso, o se li ho avuti probabilmente non sapevo di cosa si trattassero. Per fortuna si può sviluppare ed evolvere e scoprire le diverse facoltà. Ora che ci penso l’altro pomeriggio, stavo portando il mio cane, e ho visto un signore, anche lui con il cane, e un attimo prima che ci avvicinassero ho sentito che avrei avuto una conversazione con questo signore e così è stato. Magari è stato sesto senso o magari semplice interazione umana, chi lo sa.