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Step 1 - N° 12

Sexto Sentido - Sempre te pertenceu, só tens de o reconhecer (1 parte)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.


 

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O Sexto Sentido é aquilo que sempre nos pertenceu, mas que nunca nos foi explicado na escola ou pelos nossos pais, pelo que nos parece desconhecido. Na verdade, sempre soubemos que o temos dentro de nós, embora lhe demos nomes diferentes. Quer lhe queiramos chamar sensação, perceção, presciência ou o que quer que estejamos habituados a chamar-lhe, todos sabemos que existe um sensor dentro de nós que, por vezes, nos alerta para um acontecimento ou nos faz sentir estranhos, para nos avisar de que algo está errado. Não é certamente algo que saibamos descrever por palavras, porque, na verdade, nunca ninguém lho explicou antes. No entanto, no seu íntimo, sabe que quando se apercebe dessa sensação precisa, ela significa apenas uma coisa. Cada um pode perceber isso de forma diferente, porque há quem sinta uma sensação no peito, ou quem veja uma espécie de flash na mente, mas o facto é que quando isso acontece sabemos que não é um erro, sabemos que não é fantasia. É algo que o está a avisar de uma situação que está a acontecer ou que vai acontecer em breve. Podem chamar-lhe o que quiserem, mas isto é o Sexto Sentido. Algumas pessoas já se apercebem disso em crianças, porque podem ter tido sonhos premonitórios, ou porque podiam pressentir o que outra pessoa ia dizer, muito antes de ela o dizer. Outras pessoas apercebem-se dele na adolescência, outras ainda apercebem-se dele na idade adulta. Não importa quando se apercebe, porque o sexto sentido sempre lhe pertenceu. Sabe quando se fala de previsão, ou premonição, que é a capacidade de saber que algo está para acontecer ou vai acontecer num futuro distante, muito antes de acontecer? Ou a capacidade de perceber o que os outros vão dizer, antes de o dizerem, assim como uma forma de telepatia? Ou a capacidade de perceber se alguém lhe está a mentir ou a esconder alguma coisa, mesmo que tenham conversado por chat e não tenham forma de ver o seu rosto para observar os seus movimentos e linguagem corporal? Estes são apenas vislumbres do Sexto Sentido. 

Hoje em dia vemos o mundo dividido em duas partes, porque de um lado estão aqueles que não acreditam no sexto sentido e nas suas várias ramificações, e do outro lado encontramos aqueles que dizem que sempre tiveram um sexto sentido desenvolvido. Mas ambos os lados desconhecem a incrível evolução do sexto sentido e o facto de não se limitar a um sonho premonitório ou a uma sensação estranha que nos alerta durante a noite. O sexto sentido sempre nos pertenceu, pois faz parte da nossa Consciência, é um sentido que nasce connosco. Tal como todos os outros sentidos, não se apresenta como anormal na nossa vida, mas é tão normal que nem nos apercebemos que o temos. Por isso, acreditamos que as únicas pessoas que possuem o sexto sentido são aquelas que têm experiências mais "fortes" do que nós, como as que têm sonhos que se realizam ao fim de pouco tempo com grande precisão, ou as que sentem a presença de entidades a toda a hora. Nessa altura, se nunca tivemos um sonho premonitório ou vimos uma entidade, pensamos que o sexto sentido não é algo que nos pertença ou que nos interesse. Na verdade, o sexto sentido não é apenas isso, ele é a soma total de todas as capacidades sensoriais combinadas. Só porque algumas pessoas crescem com um sensorium ligeiramente mais ativo, pensa-se que têm um sexto sentido, enquanto todas as outras não têm. A verdade é muito mais complexa, mas também positiva. Quem sabe quantas vezes durante a sua vida teve sinais de que possuía o sexto sentido, mas não se apercebeu de todo, porque ele lhe pertence e sempre foi normal usá-lo. Por exemplo, a sua capacidade mais visível pode ser a de perceber, pelo tato, se uma pessoa que encontrou no momento pode ser uma boa pessoa ou pode fazer-lhe mal. Não se trata de uma questão de aparência, mas de experiência: de facto, não julga a sua aparência, mas sente dentro de si que essa pessoa, embora simpática e agradável para todos, esconde algo que lhe trará sérios problemas se a deixar entrar na sua vida. Sabe-o porque, tantas vezes quantas sentiu esse sentimento, teve razão e a experiência de muitas situações semelhantes levou-o a perceber imediatamente quando esse sentimento é correto e deve ser escutado imediatamente, ou quando é apenas uma impressão. Isto é que é um gosto de sexto sentido. 

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Ou então, pode ter uma capacidade completamente diferente. De facto, pode ter causado tantas vezes a impressão errada aos outros, que trouxe as pessoas erradas para a sua vida sem se aperceber até elas lhe causarem sérios problemas. Isto pode levá-lo a pensar que não tem um pingo de sexto sentido; e essa faculdade é verdadeira. No entanto, pode ter uma predisposição para perceber outros acontecimentos numa esfera completamente diferente. Por exemplo, pode já saber que, quando vai a um determinado lugar, por exemplo a um bar, vai encontrar uma pessoa com quem não tinha combinado nada e que não havia qualquer razão para se encontrarem lá; no entanto, na sua mente, em absoluta normalidade, percebe que vai encontrar essa pessoa em particular hoje e, de facto, quando a vir no bar, tudo lhe parecerá normal. Ninguém lhe disse que ela estaria lá, além de que aquele não é um lugar que ela frequente, mas você já sabia que a encontraria lá. Quem sabe quantas vezes pensaste em alguém que não vês há muito tempo, e lá está ela diante dos teus olhos enquanto passeias ou vais às compras. Quem sabe quantas vezes pensaste em telefonar a uma pessoa com quem não costumas falar, mas assim que pegas no telefone ele começa a tocar, porque nesse preciso momento essa mesma pessoa decidiu telefonar-te. Pode chamar-lhes coincidências toda a sua vida, ou pode aperceber-se de que o sexto sentido existe. O sexto sentido é um órgão da sua Consciência, por isso toda a gente o tem, mas nem toda a gente o descobre da mesma maneira. De facto, pode apresentar-se de forma diferente para cada um de nós, mas o sexto sentido é tão normal que não há nenhum interrutor para o ligar ou desligar, e não o avisa quando está prestes a oferecer-lhe a sua visão ou perceção, apenas o faz, tal como os seus ouvidos não o avisam quando estão prestes a ouvir algo: apenas ouvem. 

O sexto sentido pode, por vezes, aparecer de forma mais pronunciada, como no caso dos sonhos premonitórios, fazendo com que a pessoa suspeite que tem um sentido adicional, para além dos cinco sentidos mais comuns estudados na escola. De facto, enquanto antecipamos o encontro com uma pessoa num bar ou noutro lugar, não nos assustamos com a nossa presciência, porque ignoramos o que acaba de acontecer e fazemos de conta que nada aconteceu; negamo-lo a nós próprios. Por outro lado, quando lhe acontece algo mais pronunciado, como ter um sonho premonitório com grandes detalhes, e no mesmo dia/no dia seguinte reviver exatamente a mesma situação na realidade, isso coloca-o mais em alerta, pois a previsão do futuro pode assustar muitas pessoas que temem ter "algum problema". De facto, existem algumas capacidades de sexto sentido que são mais pronunciadas ou mais óbvias do que outras, o que nos faz pensar que algumas pessoas possuem o sexto sentido e outras não. Na verdade, todos o possuem, mesmo os cépticos, mas há os que se apercebem disso e os que, por medo do desconhecido, preferem negar as evidências e convencer-se de que tudo não passa de uma enorme sucessão de coincidências e sugestões em massa. Claro, porque prever um acidente no carro de outra pessoa, ou ver à distância - com absoluta certeza - onde a outra pessoa está e o que está a fazer nesse momento - confirmado por si! - é tudo sugestão, não é? Tudo fantasia; de facto, até a outra pessoa que confirmou tudo imaginou. Não é verdade? Sejamos realistas: quando queremos negar a evidência, somos capazes de inventar qualquer coisa, mesmo desculpas mais absurdas do que as faculdades sensoriais. Assim, podemos fingir que são tudo fantasias, ou podemos compreender que o sexto sentido é a coisa mais normal do mundo, porque sempre nos pertenceu, tal como todos os órgãos do nosso corpo. Todas as capacidades extra-sensoriais fazem parte do sexto sentido. Quando falamos de telepatia, ou de premonição, ou da capacidade de ver à distância, estamos a descrever capacidades individuais que remetem todas para o mesmo sexto sentido. Podemos comparar o sexto sentido com a audição: algumas pessoas são muito boas a reconhecer cada som que ouvem e a chamar-lhe uma nota musical, enquanto outras ouvem apenas o conjunto de sons como se fosse um grande ruído; mas a verdade é que ambas estão a usar a sua audição para ouvir, só que a primeira treinou-se para reconhecer os sons, a segunda ouve sem compreender o que está a ouvir, pelo que quase se aborrece com isso. 

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Quer se ouça o chilrear dos pássaros, quer se ouça o som do autocarro a passar por casa, está-se a utilizar a audição para ouvir ambos os sons, embora sejam muito diferentes. O sexto sentido é um pouco a mesma coisa: quer antecipemos o encontro com uma pessoa, quer nos apercebamos da frase que ela vai proferir, estamos a utilizar o sexto sentido em ambos os casos. Tomando o exemplo da audição, nem todos nós temos o "ouvido musical" capaz de reconhecer as notas musicais de cada canção. Mas será que isso se deve à ausência de audição em todos nós? Não, claro que não; depende apenas do treino. Um músico treina para aprender a reconhecer as notas, enquanto toda a gente - que não é músico - não treina, e é por isso que a grande maioria não é capaz de captar todas as nuances da música, ou reconhecer um instrumento musical de outro, mas apenas ouvir uma única melodia como um todo. O sexto sentido é a mesma coisa: se não for treinado, é muito baixo e incapaz de reconhecer o que se passa à nossa volta, mas se for treinado - como o ouvido musical - começamos a reconhecer o que os outros não vêem, ouvem e percebem, possuindo uma enorme engrenagem extra para viver melhor a nossa vida. É certo que o ouvido musical não interessa a quem não pretende tornar-se músico, mas a audição interessa-lhe mesmo que não goste de ouvir música. 

Tal como a audição, ou como a visão, o sexto sentido também possui vários níveis de capacidade. A visão também difere não só nos graus que possui no olho individual, mas também na "capacidade de observar". Por exemplo, pode ser uma daquelas pessoas que usa óculos porque lhe faltam muitas décimas, mas, com os óculos postos, quando anda na rua ou se dirige para algum lado, vê muitos pormenores à sua volta. Para além de ver imediatamente se há algum amigo ou colega na multidão que passa por si e que reconhece imediatamente. Ou então, pode ser uma daquelas pessoas que tem 10/10, ou seja, tem uma visão perfeita, mas apesar disso quando anda na rua nem sequer vê alguém que a um metro de distância pára para olhar para si para lhe dizer olá, parece mais cego do que um cego. Isto porque, para ver, não é apenas a graduação da visão que conta, mas também a capacidade de olhar em redor, em vez de andar como se estivesse vendado! Tal como acontece com o sexto sentido, podes ter uma visão perfeita, o grau mais elevado, e mesmo assim não veres nada à tua volta, ao ponto de uma pessoa com 3/10 ver melhor do que tu. É por isso que toda a gente possui o sexto sentido, mas, no entanto, há muito menos pessoas que parecem realmente possuí-lo. 

Assim, a verdadeira questão que devemos colocar a nós próprios não é a de saber porque é que algumas pessoas possuem o sexto sentido e outras não, mas sim porque é que algumas pessoas se apercebem desde muito cedo que o possuem e outras ainda em adultos não. A primeira razão tem a ver com os hábitos, antes de mais, com o contexto em que se cresceu e com os hábitos que se tinha ou tinha de ter. Vejamos alguns pequenos exemplos. Uma criança que cresceu numa casa assombrada por entidades tem mais probabilidades de crescer com a capacidade de perceber essas presenças, ou mesmo de as ver, do que outra pessoa que nasceu e cresceu numa casa onde os acontecimentos ditos "paranormais" nunca aconteceram. Apesar de todos nós possuirmos essa capacidade dentro de nós, há aqueles que a treinaram desde cedo (querendo ou sendo forçados a isso de alguma forma) e aqueles que não a treinaram, e é por isso que há adultos que são capazes de ouvir e até ver entidades, e outros que não. Outro exemplo é o de uma criança que cresceu num ambiente muito sereno, muito mimado e muito pacífico, numa família amorosa, num ambiente estável, o que fez com que a criança nunca se tornasse defensiva. Por isso, cresceu na sua zona de conforto e, até ser mais velho, pode não se ter apercebido de que tinha quaisquer capacidades sensoriais, porque tudo o que precisava já lá estava. 

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Uma criança que tenha crescido numa situação um pouco mais complexa, que não tem necessariamente de ser uma família violenta para com ela, mas também num contexto um pouco mais difícil de enfrentar, em independentemente de vir de dentro (problemas na família) ou de fora (problemas na escola, ser vítima de bullying, etc.), é mais provável que tenha tido tendência para procurar uma solução para os seus problemas, mesmo inconscientemente, de modo que algo no seu inconsciente foi ativado, abrindo-lhe uma ou mais faculdades do sexto sentido. Por exemplo, com o tempo, aprendeu a antecipar onde estavam os problemas, como saber já que ao virar numa determinada rua iria encontrar rufias que o iriam incomodar e, por isso, saberia alterar o seu percurso para evitar vê-los. Ou então começa a sonhar com o futuro, a saber antecipadamente o que vai acontecer no dia seguinte, para evitar cometer aquele erro que o faria ficar mal perante os colegas, ou evitar uma interrogação na escola. São pequenos sinais, se pensarmos nisso agora, mas quando nos encontramos nessas situações são muito úteis, porque evitam que tenhamos problemas que, nessa idade, podem parecer muito graves. 

Portanto, o facto de termos descoberto a existência do sexto sentido numa idade mais jovem ou mais velha depende muito dos hábitos e do contexto em que cada um de nós cresceu. Mas, certamente, o erro mais grave que se pode cometer é a ideia de que, se o sexto sentido não for desenvolvido em criança, nunca mais poderá ser desenvolvido, como se houvesse a possibilidade de, em adulto, se perder esse órgão mental. Na verdade, o sexto sentido acompanhar-te-á até ao último dia de vida, porque pertence à tua Consciência e não o podes perder por nenhum motivo. É claro que podes aumentar as suas faculdades prestando-lhe mais atenção, ou diminuir as suas faculdades ignorando-o, mas é algo que sempre te pertenceu. A única diferença que pode ser considerada uma grande ajuda é que, se se habituou a crescer consciente de possuir o seu sexto sentido em criança, será mais fácil, mesmo em adulto, abordar as suas várias faculdades, porque se apercebe que é tudo natural: é um músculo que tem de ser treinado. Começar como adulto, por outro lado, pode ser mais preocupante, porque não está habituado às suas capacidades, como prever o futuro ou perceber o que alguém lhe vai dizer; portanto, tudo isto pode assustá-lo! O medo é um grande bloqueio, que pode impedir-te de seguires um caminho evolutivo, mesmo que saibas dentro de ti que o sexto sentido é a coisa mais normal do mundo. Acontece, no entanto, que em adultos temos mais medo, pelo que limitamos muito o nosso sexto sentido. Não há nenhuma diferença ou impossibilidade de um adulto evoluir o seu sexto sentido, mesmo que não tenha começado em criança. Se não fosse o medo e se começássemos a perceber que não temos de ter medo de algo que sempre nos pertenceu. De facto, sejamos realistas: o que é que se espera? Se não começou desde a infância, o que é que isso lhe interessa? Quer mesmo pensar que não pode fazer nada pelo seu presente e pelo seu futuro, se não tiver começado em criança? 

Por isso, é muito importante que compreendas que o sexto sentido é o teu próprio músculo, que pode evoluir mesmo que comeces a fazê-lo quando já és adulto; ele não morreu entretanto! Além disso, é preciso também saber que o sexto sentido é uma combinação de muitas capacidades sensoriais e não um sinónimo de uma só faculdade. De facto, muitas pessoas falam de si próprias como se possuíssem todo o sexto sentido desenvolvido desde a infância. Isto acontece porque, muito justamente, como não sabem do que se trata realmente o sexto sentido, nem sequer sabem que não possuem realmente todo o sexto sentido desenvolvido, mas apenas um vislumbre de uma determinada capacidade. Basta pensar por um momento na capacidade de ver Auras, ou Visão Remota, ou Previsão, ou Telepatia. Ora, todas essas são faculdades que pertencem ao sexto sentido e, no entanto, cada uma delas é muito diferente de todas as outras faculdades listadas. De facto, aqueles que não estão familiarizados com as imensas capacidades do sexto sentido podem pensar que todas estas faculdades estão separadas umas das outras, como se fossem "sentidos" diferentes. Em vez disso, fazem todas parte do mesmo todo e, portanto, do mesmo músculo, chamado sexto sentido. 

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Assim, se quisermos ser precisos, dizer que "temos o sexto sentido desenvolvido desde a infância" é errado, porque não possuímos todas estas faculdades evoluídas ao mesmo nível, mas é possível que tenhamos tido vislumbres importantes de algumas capacidades, como a presciência; no entanto, todas as outras nem sequer as conhecemos. Podem ter tido muitas experiências de presciência, mas nunca viram uma aura na vossa vida antes de conhecerem esta Academia. Isto não significa que possuis uma e apenas uma capacidade de sexto sentido; tu possuis todas! O que acontece é que, ao longo da sua vida, apenas experimentou um ou alguns deles, porque o contexto e os hábitos em que viveu o levaram a experimentar apenas esses, pelo que não se interessou em descobrir todos os outros. 

O sexto sentido é muito mais do que isso, de facto, pode decidir evoluir as capacidades que já conhece, para níveis muito mais elevados, de modo a ter um domínio absoluto da sua faculdade preferida. Podes descobrir a existência de muitas outras faculdades que não conhecias antes. Neste momento, é normal que acredites que só queres evoluir a tua faculdade preferida: porque só conheces essa, por isso é normal que seja a tua preferida! Mas se abrisses a tua mente e decidisses tentar compreender a utilidade de todas as outras faculdades que existem, certamente deixarias de ficar preso na tua zona de conforto e decidirias experimentar também as outras. O teu sexto sentido possui todas as capacidades, mesmo aquelas de que nunca ouviste falar antes, por isso seria uma pena se não o utilizasses plenamente. Através deste caminho, acompanhar-te-ei para conheceres todas as faculdades que pertencem ao teu sexto sentido, para que possas descobrir a imensidão do que poderás fazer, se assim o decidires. Depois disso, ensinar-te-ei as técnicas para desenvolver cada uma delas, a níveis cada vez mais altos e menos conhecidos pelo resto das pessoas. Será você a decidir quando e... se quer realmente parar, porque se começar a compreender o valor do que tem dentro da sua cabeça, na minha opinião, nunca mais poderá deixar de querer conhecê-lo ainda mais. Não importa em que nível estás, ou em que nível pensas que estás, pois garanto-te que este é apenas o início da tua verdadeira viagem evolutiva. 

Fim da página 5 em 5. Se gostou do artigo, por favor comente abaixo descrevendo os seus sentimentos ao ler ou praticar a técnica proposta.

2892 comentários
  • A.I.77
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    10:57 09/12/23

    Siamo abituati a raggruppare tutti i sensi psichici in uno solo, che chiamiamo per comodità 'Sesto Senso'. Tuttavia, ritengo che, sebbene tutti questi sensi siano accessibili a ogni essere umano, essi siano in realtà ben distinti uno dall'altro. La chiaroveggenza, la visione a distanza, la precognizione, le ESP, la percezione dell'aura, eccetera, sono tutti aspetti separati ma disponibili a chiunque se ben allenati, utilizzati e non lasciati atrofizzare. A questo punto, includo all'interno del 'Sesto Senso' anche i cinque sensi fisici, che risultano essere i più sviluppati in noi poiché servono per interagire all'interno della matrix in cui ci troviamo.

  • jay
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    15:03 06/12/23

    Io nel corso della vita ho avuto alcuni episodi di sesto senso come penso la maggior parte delle persone, ma appunto sono stati episodi singoli, spero di maturare gli strumenti per ampliare queste capacità che sono innate sì, ma vanno sicuramente sviluppate in tutte le loro sfaccettature.

  • aliceregina
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    14:24 05/12/23

    Io ho avuto esperienze di chiaroudienza, viaggi astrali e sogni premonitori. Purtroppo però sono capacità che non so gestire e che nel tempo si sono affievolite... ed è per questo che sono qui

  • briciola
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    12:53 05/12/23

    Incredibile cme queste informazioni mi siano arrivate tutte insieme, da fonti e persone diverse, ma tutte comunque nello stesso periodo. Sta succedendo qualcosa a livello energetico in questi periodo storico, penso che alcune entità abbiano sempre più bisogno di noi esseri umani e della nostra anima, ed è proprio grazie al sesto senso che riesco a percepire questo Risveglio più che mai, che riesco gioire del fatto che finalmente sto sbloccando queste potenzialità e posso essenzialmente difendermi e modificare il Matrix per non subirne più i disagi. Ancora una volta grazie. Procederò assiduamente nello studio e pratica delle nostre facoltà psichiche. D'altronde l'ho sempre saputo, ma l'anima prima non era pronta a fare questo grosso salto di qualità. 🙏🏻

  • Marco
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    10:51 05/12/23

    Ho sempre usato il mio sesto senso soprattutto incontrando persone per la prima volta e sentendo a sensazione se erano in risuono con me o no

  • andreaagostinelli
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    23:14 01/12/23

    Io vado molto con il mio sesto senso quando mi rapporto con le persone, specialmente le prime volte che le incontro cerco di osservarle e di entrare in sincronia con esse per poter ricevere un segnale che mi possa far capire in seguito se la persona è affidabile oppure no! Non sempre si riesce ad avere una buona risposta ma con il tempo visitandola periodicamente ricevo delle nuove sensazioni che mi permettono di correggere il tiro!

  • carla-bartolozzi
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    20:44 01/12/23

    Mi è capitato alcune volte di pensare ad una persona che non vedo ne' sento da molto tempo ed nel giro di pochi giorni mi chiama al telefono o la incontro per strada. Ho sempre pensato che fosse per caso.

  • laurora
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    15:47 01/12/23

    Ho sempre saputo che i nostri sensi non sono 5 così come ci viene insegnato ma sono 6, ho sperimentato momenti di telepatia con persone importanti della mia vita, o alcuni sogni di preveggenza e in alcuni occasioni sembrava proprio che fossero amplificate queste facoltà poi tutto tornava come prima e non ci facevo più caso.Diciamo che le facoltà del sesto senso sono tutte importanti, ma alcune mi intimoriscono un po', come la capacità a vedere o sentire le entità, d'altro canto sono molto motivata in questo percorso e spero di riuscire ad imparare tutte le facoltà psichiche connesse al sesto senso. sono sicura che raggiunti alcuni traguardi la paura svanisca, proprio perché è una paura legata all'ignoto, ma una volta che si ha conoscenza questa cessa di esistere.

  • denise🌸
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    11:23 29/11/23

    Ho cosi tanto da esplorare e da esperimentare. E' vero tutti abbiamo esperimentato il sesto senso in diversi modi, a volte senza rendercene conto "

  • Hor
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    01:07 28/11/23

    Il sesto senso è una capacità sensoriale che ognuno di noi potenzialmente ha. Tutti lo sperimentiamo quotidianamente, ma spesso non ci rendiamo conto del suo manifestarsi e lo confondiamo con altre capacità sensoriali non pensando minimamente al sesto senso. Possiamo definirlo un organo della coscienza, e in quanto organo, per potersi manifestare appieno e svolgere le sue funzioni è necessario che venga allenato, e solo con l'allenamento e quindi con il mettere in atto tecniche ben precise, esso si può sviluppare. Il sesto senso è anche quella capacità che spesso viene chiamata sincronicità, come ad esempio, pensare ad un tratto una persona cara che non si vede da anni e nello stesso momento in cui lo stati pensando, magari ti squilla il telefono e si tratta proprio di quelle persona. In queste situazioni, il regolatore si mette subito in azione, distogliendo il nostro pensiero dall'eccezionalità della situazione appena vissuta, situazione che viene snobbata come se nulla fosse. Il sesto senso non è solo una specifica capacità psichica sensoriale, ma è l'insieme di diverse capacità sensoriali che sono completamente diverse tra di loro. In alcune persone è più sviluppata una determinata capacità e in altre persone e proprio la capacità diametralmente opposta che è più sviluppata. Fanno parte della capacità del sesto senso, capacità sensoriali come la preveggenza, la telecinesi, la vista remota, la vista dell'aura, la premonizione etc.

  • andreatoma
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    06:43 27/11/23

    Il sesto senso ci appartiene da sempre ed è quella sensazione, perfezione, sensore che ci fa sentire strani, ognuno in modo diverso e ci avvisa che c'è qualcosa che non va. La capacità di conoscere in anticipo quel che accade, la telepatia o la sensazione di sapere che c'è qualcosa che non va in qualcuno per così dire a pelle. Il sesto senso è un insieme di singole abilità le quali ognuna di esse è più o meno sviluppata a sexonda della persona. È anche questo il motivo per cui molti credono di non possederlo perché si convincono che sia una singolo abilità che magari rispetto a qualcun'altro non hanno, ma ciò è impossibile perché è qualcosa che tutti possediamo fin dalla nascita. Le nostre abitudini sono un fattore determinante nel fare accorgere qualcuno di possedere il sesto senso, infatti un bambino cresciuto con esperienze paranormali fin da piccolo avra un sesto senso molto più sviluppato. Per cui ol sesto senso è come un muscolo che per farlo sviluppare necessita di allenamento e costanza.

  • talea
    Medaglia per aver completato lo Step 1
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    19:38 26/11/23

    Nella mia vita non ho mai visto nulla, se non nelle attivazioni di livello Reiki: lì ho visto persone che credo fossero di un'altra dimensione. Ho sempre percepito tanto però. Mi è capitato di prevedere una cosa bruttissima in un momento di gioventù e da quel momento, essendone rimasta intimorita, ho voluto chiudermi a qualsiasi cosa che fosse diversa dalla vita quotidiana e conosciuta. Dopo anni, cercando risposte a domande che continuavano a risalirmi alla testa, mi sono approcciata alla dimensione olistica, cominciando proprio con il reiki...e da lì, proseguendo per gradi e con molta fatica e impegno di lavoro su di me, sono arrivata qui. Ad oggi percepisco tante cose, anche se a volte forse non do loro ascolto come dovrei, e ancora continuo a non vedere nulla. Dall'inizio del mio percorso ad ora però sono molto fiera di me. Grazie per le opportunità che offrite a tutti noi. Grazie, grazie, grazie.

  • Sonia 🌞
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    22:46 25/11/23

    Mi ritrovo in questa parte, cioè mi e capitato già in età adolescenziale di affrontare situazioni che vengono qui descritte e mi affascina molto il pensare di riuscire probabilmente in futuro a sfruttare queste capacità al meglio. Per lo meno tenterò di provarci

  • francescaq
    Medaglia per aver completato lo Step 1 per la 2ª volta
    Medaglia per aver completato il libro Il Sigillo delle Vite Passate - Volume 1
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    08:21 24/11/23

    Sul sesto senso devo fare ancora tanta strada, o almeno devo togliere ancora tanto mentale, tantissimo mentale. Quello che al momento mi riesce meglio è la meditazione sui chakra, che adoro e che faccio volentieri quotidianamente. Piuttosto se mi capita di non avere tempo dimezzo i tempi, ma la faccio in qualche modo. Sento le mie potenzialità in questo campo, ma il lavoro che devo fare è tanto, è evidente. Comunque non demordo e se anche le capacità spichiche ci metteranno un pò a superare le barriere della mente, almeno la meditazione sui chakra riesco a farla in un certo modo e sono sicura che mi aiuterà!

  • lorenzo2023
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    22:59 22/11/23

    Non ricordo di avere avuto esperienze con il senso senso, sicuramente l’ho utilizzato inconsapevolmente. Mi piacerebbe saperne di più e come svilupparlo per scoprirlo meglio e avvantaggiarmi nella vita di tutti i giorni. A volte mi capita di sentire come andrà l anno che verrà (bene o male), magari questa è una intuizione del sesto senso