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Step 1 - N° 12

Sexto Sentido - Sempre te pertenceu, só tens de o reconhecer (1 parte)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.


 

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O Sexto Sentido é aquilo que sempre nos pertenceu, mas que nunca nos foi explicado na escola ou pelos nossos pais, pelo que nos parece desconhecido. Na verdade, sempre soubemos que o temos dentro de nós, embora lhe demos nomes diferentes. Quer lhe queiramos chamar sensação, perceção, presciência ou o que quer que estejamos habituados a chamar-lhe, todos sabemos que existe um sensor dentro de nós que, por vezes, nos alerta para um acontecimento ou nos faz sentir estranhos, para nos avisar de que algo está errado. Não é certamente algo que saibamos descrever por palavras, porque, na verdade, nunca ninguém lho explicou antes. No entanto, no seu íntimo, sabe que quando se apercebe dessa sensação precisa, ela significa apenas uma coisa. Cada um pode perceber isso de forma diferente, porque há quem sinta uma sensação no peito, ou quem veja uma espécie de flash na mente, mas o facto é que quando isso acontece sabemos que não é um erro, sabemos que não é fantasia. É algo que o está a avisar de uma situação que está a acontecer ou que vai acontecer em breve. Podem chamar-lhe o que quiserem, mas isto é o Sexto Sentido. Algumas pessoas já se apercebem disso em crianças, porque podem ter tido sonhos premonitórios, ou porque podiam pressentir o que outra pessoa ia dizer, muito antes de ela o dizer. Outras pessoas apercebem-se dele na adolescência, outras ainda apercebem-se dele na idade adulta. Não importa quando se apercebe, porque o sexto sentido sempre lhe pertenceu. Sabe quando se fala de previsão, ou premonição, que é a capacidade de saber que algo está para acontecer ou vai acontecer num futuro distante, muito antes de acontecer? Ou a capacidade de perceber o que os outros vão dizer, antes de o dizerem, assim como uma forma de telepatia? Ou a capacidade de perceber se alguém lhe está a mentir ou a esconder alguma coisa, mesmo que tenham conversado por chat e não tenham forma de ver o seu rosto para observar os seus movimentos e linguagem corporal? Estes são apenas vislumbres do Sexto Sentido. 

Hoje em dia vemos o mundo dividido em duas partes, porque de um lado estão aqueles que não acreditam no sexto sentido e nas suas várias ramificações, e do outro lado encontramos aqueles que dizem que sempre tiveram um sexto sentido desenvolvido. Mas ambos os lados desconhecem a incrível evolução do sexto sentido e o facto de não se limitar a um sonho premonitório ou a uma sensação estranha que nos alerta durante a noite. O sexto sentido sempre nos pertenceu, pois faz parte da nossa Consciência, é um sentido que nasce connosco. Tal como todos os outros sentidos, não se apresenta como anormal na nossa vida, mas é tão normal que nem nos apercebemos que o temos. Por isso, acreditamos que as únicas pessoas que possuem o sexto sentido são aquelas que têm experiências mais "fortes" do que nós, como as que têm sonhos que se realizam ao fim de pouco tempo com grande precisão, ou as que sentem a presença de entidades a toda a hora. Nessa altura, se nunca tivemos um sonho premonitório ou vimos uma entidade, pensamos que o sexto sentido não é algo que nos pertença ou que nos interesse. Na verdade, o sexto sentido não é apenas isso, ele é a soma total de todas as capacidades sensoriais combinadas. Só porque algumas pessoas crescem com um sensorium ligeiramente mais ativo, pensa-se que têm um sexto sentido, enquanto todas as outras não têm. A verdade é muito mais complexa, mas também positiva. Quem sabe quantas vezes durante a sua vida teve sinais de que possuía o sexto sentido, mas não se apercebeu de todo, porque ele lhe pertence e sempre foi normal usá-lo. Por exemplo, a sua capacidade mais visível pode ser a de perceber, pelo tato, se uma pessoa que encontrou no momento pode ser uma boa pessoa ou pode fazer-lhe mal. Não se trata de uma questão de aparência, mas de experiência: de facto, não julga a sua aparência, mas sente dentro de si que essa pessoa, embora simpática e agradável para todos, esconde algo que lhe trará sérios problemas se a deixar entrar na sua vida. Sabe-o porque, tantas vezes quantas sentiu esse sentimento, teve razão e a experiência de muitas situações semelhantes levou-o a perceber imediatamente quando esse sentimento é correto e deve ser escutado imediatamente, ou quando é apenas uma impressão. Isto é que é um gosto de sexto sentido. 

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Ou então, pode ter uma capacidade completamente diferente. De facto, pode ter causado tantas vezes a impressão errada aos outros, que trouxe as pessoas erradas para a sua vida sem se aperceber até elas lhe causarem sérios problemas. Isto pode levá-lo a pensar que não tem um pingo de sexto sentido; e essa faculdade é verdadeira. No entanto, pode ter uma predisposição para perceber outros acontecimentos numa esfera completamente diferente. Por exemplo, pode já saber que, quando vai a um determinado lugar, por exemplo a um bar, vai encontrar uma pessoa com quem não tinha combinado nada e que não havia qualquer razão para se encontrarem lá; no entanto, na sua mente, em absoluta normalidade, percebe que vai encontrar essa pessoa em particular hoje e, de facto, quando a vir no bar, tudo lhe parecerá normal. Ninguém lhe disse que ela estaria lá, além de que aquele não é um lugar que ela frequente, mas você já sabia que a encontraria lá. Quem sabe quantas vezes pensaste em alguém que não vês há muito tempo, e lá está ela diante dos teus olhos enquanto passeias ou vais às compras. Quem sabe quantas vezes pensaste em telefonar a uma pessoa com quem não costumas falar, mas assim que pegas no telefone ele começa a tocar, porque nesse preciso momento essa mesma pessoa decidiu telefonar-te. Pode chamar-lhes coincidências toda a sua vida, ou pode aperceber-se de que o sexto sentido existe. O sexto sentido é um órgão da sua Consciência, por isso toda a gente o tem, mas nem toda a gente o descobre da mesma maneira. De facto, pode apresentar-se de forma diferente para cada um de nós, mas o sexto sentido é tão normal que não há nenhum interrutor para o ligar ou desligar, e não o avisa quando está prestes a oferecer-lhe a sua visão ou perceção, apenas o faz, tal como os seus ouvidos não o avisam quando estão prestes a ouvir algo: apenas ouvem. 

O sexto sentido pode, por vezes, aparecer de forma mais pronunciada, como no caso dos sonhos premonitórios, fazendo com que a pessoa suspeite que tem um sentido adicional, para além dos cinco sentidos mais comuns estudados na escola. De facto, enquanto antecipamos o encontro com uma pessoa num bar ou noutro lugar, não nos assustamos com a nossa presciência, porque ignoramos o que acaba de acontecer e fazemos de conta que nada aconteceu; negamo-lo a nós próprios. Por outro lado, quando lhe acontece algo mais pronunciado, como ter um sonho premonitório com grandes detalhes, e no mesmo dia/no dia seguinte reviver exatamente a mesma situação na realidade, isso coloca-o mais em alerta, pois a previsão do futuro pode assustar muitas pessoas que temem ter "algum problema". De facto, existem algumas capacidades de sexto sentido que são mais pronunciadas ou mais óbvias do que outras, o que nos faz pensar que algumas pessoas possuem o sexto sentido e outras não. Na verdade, todos o possuem, mesmo os cépticos, mas há os que se apercebem disso e os que, por medo do desconhecido, preferem negar as evidências e convencer-se de que tudo não passa de uma enorme sucessão de coincidências e sugestões em massa. Claro, porque prever um acidente no carro de outra pessoa, ou ver à distância - com absoluta certeza - onde a outra pessoa está e o que está a fazer nesse momento - confirmado por si! - é tudo sugestão, não é? Tudo fantasia; de facto, até a outra pessoa que confirmou tudo imaginou. Não é verdade? Sejamos realistas: quando queremos negar a evidência, somos capazes de inventar qualquer coisa, mesmo desculpas mais absurdas do que as faculdades sensoriais. Assim, podemos fingir que são tudo fantasias, ou podemos compreender que o sexto sentido é a coisa mais normal do mundo, porque sempre nos pertenceu, tal como todos os órgãos do nosso corpo. Todas as capacidades extra-sensoriais fazem parte do sexto sentido. Quando falamos de telepatia, ou de premonição, ou da capacidade de ver à distância, estamos a descrever capacidades individuais que remetem todas para o mesmo sexto sentido. Podemos comparar o sexto sentido com a audição: algumas pessoas são muito boas a reconhecer cada som que ouvem e a chamar-lhe uma nota musical, enquanto outras ouvem apenas o conjunto de sons como se fosse um grande ruído; mas a verdade é que ambas estão a usar a sua audição para ouvir, só que a primeira treinou-se para reconhecer os sons, a segunda ouve sem compreender o que está a ouvir, pelo que quase se aborrece com isso. 

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Quer se ouça o chilrear dos pássaros, quer se ouça o som do autocarro a passar por casa, está-se a utilizar a audição para ouvir ambos os sons, embora sejam muito diferentes. O sexto sentido é um pouco a mesma coisa: quer antecipemos o encontro com uma pessoa, quer nos apercebamos da frase que ela vai proferir, estamos a utilizar o sexto sentido em ambos os casos. Tomando o exemplo da audição, nem todos nós temos o "ouvido musical" capaz de reconhecer as notas musicais de cada canção. Mas será que isso se deve à ausência de audição em todos nós? Não, claro que não; depende apenas do treino. Um músico treina para aprender a reconhecer as notas, enquanto toda a gente - que não é músico - não treina, e é por isso que a grande maioria não é capaz de captar todas as nuances da música, ou reconhecer um instrumento musical de outro, mas apenas ouvir uma única melodia como um todo. O sexto sentido é a mesma coisa: se não for treinado, é muito baixo e incapaz de reconhecer o que se passa à nossa volta, mas se for treinado - como o ouvido musical - começamos a reconhecer o que os outros não vêem, ouvem e percebem, possuindo uma enorme engrenagem extra para viver melhor a nossa vida. É certo que o ouvido musical não interessa a quem não pretende tornar-se músico, mas a audição interessa-lhe mesmo que não goste de ouvir música. 

Tal como a audição, ou como a visão, o sexto sentido também possui vários níveis de capacidade. A visão também difere não só nos graus que possui no olho individual, mas também na "capacidade de observar". Por exemplo, pode ser uma daquelas pessoas que usa óculos porque lhe faltam muitas décimas, mas, com os óculos postos, quando anda na rua ou se dirige para algum lado, vê muitos pormenores à sua volta. Para além de ver imediatamente se há algum amigo ou colega na multidão que passa por si e que reconhece imediatamente. Ou então, pode ser uma daquelas pessoas que tem 10/10, ou seja, tem uma visão perfeita, mas apesar disso quando anda na rua nem sequer vê alguém que a um metro de distância pára para olhar para si para lhe dizer olá, parece mais cego do que um cego. Isto porque, para ver, não é apenas a graduação da visão que conta, mas também a capacidade de olhar em redor, em vez de andar como se estivesse vendado! Tal como acontece com o sexto sentido, podes ter uma visão perfeita, o grau mais elevado, e mesmo assim não veres nada à tua volta, ao ponto de uma pessoa com 3/10 ver melhor do que tu. É por isso que toda a gente possui o sexto sentido, mas, no entanto, há muito menos pessoas que parecem realmente possuí-lo. 

Assim, a verdadeira questão que devemos colocar a nós próprios não é a de saber porque é que algumas pessoas possuem o sexto sentido e outras não, mas sim porque é que algumas pessoas se apercebem desde muito cedo que o possuem e outras ainda em adultos não. A primeira razão tem a ver com os hábitos, antes de mais, com o contexto em que se cresceu e com os hábitos que se tinha ou tinha de ter. Vejamos alguns pequenos exemplos. Uma criança que cresceu numa casa assombrada por entidades tem mais probabilidades de crescer com a capacidade de perceber essas presenças, ou mesmo de as ver, do que outra pessoa que nasceu e cresceu numa casa onde os acontecimentos ditos "paranormais" nunca aconteceram. Apesar de todos nós possuirmos essa capacidade dentro de nós, há aqueles que a treinaram desde cedo (querendo ou sendo forçados a isso de alguma forma) e aqueles que não a treinaram, e é por isso que há adultos que são capazes de ouvir e até ver entidades, e outros que não. Outro exemplo é o de uma criança que cresceu num ambiente muito sereno, muito mimado e muito pacífico, numa família amorosa, num ambiente estável, o que fez com que a criança nunca se tornasse defensiva. Por isso, cresceu na sua zona de conforto e, até ser mais velho, pode não se ter apercebido de que tinha quaisquer capacidades sensoriais, porque tudo o que precisava já lá estava. 

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Uma criança que tenha crescido numa situação um pouco mais complexa, que não tem necessariamente de ser uma família violenta para com ela, mas também num contexto um pouco mais difícil de enfrentar, em independentemente de vir de dentro (problemas na família) ou de fora (problemas na escola, ser vítima de bullying, etc.), é mais provável que tenha tido tendência para procurar uma solução para os seus problemas, mesmo inconscientemente, de modo que algo no seu inconsciente foi ativado, abrindo-lhe uma ou mais faculdades do sexto sentido. Por exemplo, com o tempo, aprendeu a antecipar onde estavam os problemas, como saber já que ao virar numa determinada rua iria encontrar rufias que o iriam incomodar e, por isso, saberia alterar o seu percurso para evitar vê-los. Ou então começa a sonhar com o futuro, a saber antecipadamente o que vai acontecer no dia seguinte, para evitar cometer aquele erro que o faria ficar mal perante os colegas, ou evitar uma interrogação na escola. São pequenos sinais, se pensarmos nisso agora, mas quando nos encontramos nessas situações são muito úteis, porque evitam que tenhamos problemas que, nessa idade, podem parecer muito graves. 

Portanto, o facto de termos descoberto a existência do sexto sentido numa idade mais jovem ou mais velha depende muito dos hábitos e do contexto em que cada um de nós cresceu. Mas, certamente, o erro mais grave que se pode cometer é a ideia de que, se o sexto sentido não for desenvolvido em criança, nunca mais poderá ser desenvolvido, como se houvesse a possibilidade de, em adulto, se perder esse órgão mental. Na verdade, o sexto sentido acompanhar-te-á até ao último dia de vida, porque pertence à tua Consciência e não o podes perder por nenhum motivo. É claro que podes aumentar as suas faculdades prestando-lhe mais atenção, ou diminuir as suas faculdades ignorando-o, mas é algo que sempre te pertenceu. A única diferença que pode ser considerada uma grande ajuda é que, se se habituou a crescer consciente de possuir o seu sexto sentido em criança, será mais fácil, mesmo em adulto, abordar as suas várias faculdades, porque se apercebe que é tudo natural: é um músculo que tem de ser treinado. Começar como adulto, por outro lado, pode ser mais preocupante, porque não está habituado às suas capacidades, como prever o futuro ou perceber o que alguém lhe vai dizer; portanto, tudo isto pode assustá-lo! O medo é um grande bloqueio, que pode impedir-te de seguires um caminho evolutivo, mesmo que saibas dentro de ti que o sexto sentido é a coisa mais normal do mundo. Acontece, no entanto, que em adultos temos mais medo, pelo que limitamos muito o nosso sexto sentido. Não há nenhuma diferença ou impossibilidade de um adulto evoluir o seu sexto sentido, mesmo que não tenha começado em criança. Se não fosse o medo e se começássemos a perceber que não temos de ter medo de algo que sempre nos pertenceu. De facto, sejamos realistas: o que é que se espera? Se não começou desde a infância, o que é que isso lhe interessa? Quer mesmo pensar que não pode fazer nada pelo seu presente e pelo seu futuro, se não tiver começado em criança? 

Por isso, é muito importante que compreendas que o sexto sentido é o teu próprio músculo, que pode evoluir mesmo que comeces a fazê-lo quando já és adulto; ele não morreu entretanto! Além disso, é preciso também saber que o sexto sentido é uma combinação de muitas capacidades sensoriais e não um sinónimo de uma só faculdade. De facto, muitas pessoas falam de si próprias como se possuíssem todo o sexto sentido desenvolvido desde a infância. Isto acontece porque, muito justamente, como não sabem do que se trata realmente o sexto sentido, nem sequer sabem que não possuem realmente todo o sexto sentido desenvolvido, mas apenas um vislumbre de uma determinada capacidade. Basta pensar por um momento na capacidade de ver Auras, ou Visão Remota, ou Previsão, ou Telepatia. Ora, todas essas são faculdades que pertencem ao sexto sentido e, no entanto, cada uma delas é muito diferente de todas as outras faculdades listadas. De facto, aqueles que não estão familiarizados com as imensas capacidades do sexto sentido podem pensar que todas estas faculdades estão separadas umas das outras, como se fossem "sentidos" diferentes. Em vez disso, fazem todas parte do mesmo todo e, portanto, do mesmo músculo, chamado sexto sentido. 

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Assim, se quisermos ser precisos, dizer que "temos o sexto sentido desenvolvido desde a infância" é errado, porque não possuímos todas estas faculdades evoluídas ao mesmo nível, mas é possível que tenhamos tido vislumbres importantes de algumas capacidades, como a presciência; no entanto, todas as outras nem sequer as conhecemos. Podem ter tido muitas experiências de presciência, mas nunca viram uma aura na vossa vida antes de conhecerem esta Academia. Isto não significa que possuis uma e apenas uma capacidade de sexto sentido; tu possuis todas! O que acontece é que, ao longo da sua vida, apenas experimentou um ou alguns deles, porque o contexto e os hábitos em que viveu o levaram a experimentar apenas esses, pelo que não se interessou em descobrir todos os outros. 

O sexto sentido é muito mais do que isso, de facto, pode decidir evoluir as capacidades que já conhece, para níveis muito mais elevados, de modo a ter um domínio absoluto da sua faculdade preferida. Podes descobrir a existência de muitas outras faculdades que não conhecias antes. Neste momento, é normal que acredites que só queres evoluir a tua faculdade preferida: porque só conheces essa, por isso é normal que seja a tua preferida! Mas se abrisses a tua mente e decidisses tentar compreender a utilidade de todas as outras faculdades que existem, certamente deixarias de ficar preso na tua zona de conforto e decidirias experimentar também as outras. O teu sexto sentido possui todas as capacidades, mesmo aquelas de que nunca ouviste falar antes, por isso seria uma pena se não o utilizasses plenamente. Através deste caminho, acompanhar-te-ei para conheceres todas as faculdades que pertencem ao teu sexto sentido, para que possas descobrir a imensidão do que poderás fazer, se assim o decidires. Depois disso, ensinar-te-ei as técnicas para desenvolver cada uma delas, a níveis cada vez mais altos e menos conhecidos pelo resto das pessoas. Será você a decidir quando e... se quer realmente parar, porque se começar a compreender o valor do que tem dentro da sua cabeça, na minha opinião, nunca mais poderá deixar de querer conhecê-lo ainda mais. Não importa em que nível estás, ou em que nível pensas que estás, pois garanto-te que este é apenas o início da tua verdadeira viagem evolutiva. 

Fim da página 5 em 5. Se gostou do artigo, por favor comente abaixo descrevendo os seus sentimentos ao ler ou praticar a técnica proposta.

2892 comentários
  • Klass
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    13:39 25/05/23

    Questo articolo mette una grande voglia di praticare e di scoprire le capacità del nostro sesto senso! È vero che da una parte siamo super curiosi di esplorare noi stessi e dall'altra invece ne siamo spaventati, perché il sesto senso è qualcosa di cui non si parla abitualmente, come se fosse un argomento taboo oppure un dono per pochi eletti! Ma qui in Accademia Angel ci fa capire che per poter risvegliare il nostro sesto senso dobbiamo impegnarci nella pratica e allenarci e possiamo riuscire tutti ad ottenere dei risultati. Il sesto senso può aiutarci in ogni aspetto della nostra vita, dal low allo spirituale perché fa parte di noi ed è un nostro alleato. Grazie mille Angel per questo articolo!

  • Alloro
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    00:06 22/05/23

    Devo sicuramente allenare il mio sesto senso, penso sia molto basso. Non ricordavo tutti questi dettagli ed é interessante capire le dinamiche con le quali le persone hanno o meno questo senso sviluppato. Mi piace che é come un muscolo che si può allenare...e che é possibile sperimentare differenti abilità.

  • Melissa
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    20:59 16/05/23

    Non è semplice d comprendere con la logica umana, eppure con qualcos'altro io mi ritrovo perfettamente nelle tue parole. Mi è capitato e mi capita di avere questo tipo di esperienze, in particolare nel saper già cosa le persone stanno per dire. Il Sesto Senso ci appartiene da sempre ma non ne abbiamo il controllo, perchè non ne sapevamo l'esistenza! Grazie a Te però questo cambia, farò il possibile per ricongiungermi a ciò che sono davvero. Non basta una vita per ringraziarvi.. La gente deve aprire gli occhi!

  • anele
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    19:08 14/05/23

    È incredibile leggere del fatto che il Sesto Senso ci appartiene da sempre e che è un senso che nasce con noi, quando invece da sempre cercano di tenerlo nascosto, come se non esistesse e addirittura se provi a nominarlo ti prendono in giro, come se tu fossi pazzo. Sembra un qualcosa del quale stare attenti, un qualcosa che solo alcune persone rare hanno e che comunque queste persone sono sfortunate perché è meglio non averlo. Tra le varie capacità che hai descritto, mi ricordo per esempio che fin da piccola facevo sogni premonitori e non sapevo spiegarmi come mai e cosa significasse, ma trovando questa Accademia ho capito cosa è e come funziona il Sesto Senso e questo è un argomento davvero ampio e interessante, molto più di quello che ci possiamo immaginare. Perché accade di sentirne parlare, ma vengono date sempre informazioni sbagliate che ti portano fuori strada e che ti fanno credere che il Sesto Senso sia tutt'altro rispetto a ciò che è davvero. Grazie ad ACD, dunque agli insegnamenti della nostra Maesta Angel, abbiamo avuto risposte chiare in merito a cosa è davvero, come funziona ecc. Da quando ho intrapreso questo magnifico percorso sto imparando ad allenarlo e mi accorgo che rispetto a prima riesco meglio a prevedere cose, capire dettagli delle persone al di là dell'apparenza o a percepire cose che prima non notavo. Grazie a Te ho compreso il valore di ciò che possediamo dentro la nostra testa, ci hai fatto conoscere le facoltà che appartengono al nostro Sesto Senso e le tecniche per svilupparle. Ci hai fatto capire quello che saremo in grado di fare se lo vogliamo, ancora devo imparare tanto, perché questo percorso si estende e si espande sempre di più, non c'è fine alla conoscenza e voglio continuare ancora e ancora ad allenarmi su tutte le facoltà e impararne di nuove. Grazie Angel, ti sono profondamente grata per tutto.

  • France
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    20:16 11/05/23

    Nonostante abbia vissuto una crescita abbastanza tranquilla anche se certi episodi anche con probabili entità e con bulletti li ho avuti, ho sempre saputo dentro di me che ci fosse qualcosa di più perchè più volte mi sono capitate occasioni in cui il sesto senso si è manifestato anche se in maniera non super evidente, oppure quando è capitato l'ho ritenuto abbastanza normale e di poco conto. Ricordo come tante volte sapevo con certezza quando mi avrebbero sorteggiato per l'interrogazione, appena prima che accadesse, oppure sapevo che sarei stato l'ultimo ad uscire e così accadeva. Sicuramente ci sono stati molti altri episodi che ora mi sfuggono comunque con la pratica ho compreso sempre meglio la verità del sesto senso, ho avuto moltissime più esperienze di questo tipo. Penso che sia uno strumento eccezionale che possediamo ed è davvero la chiave per avere una vita estremamente migliore e più di valore.

  • jeji
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    11:48 09/05/23

    Bellissimo articolo, sentir parlare di sesto senso mi fa venire un brivido lungo la schiena! Come sostieni anche io da piccola facevo diversi sogni che poi si realizzavano oppure succedevano cose che mi sentivo. Ovviamente non sapevo darmi una spiegazione di questi eventi, emozioni e sensazioni provate, col passare del tempo e attraverso la ricarica ho iniziato a comprendere piano piano che cos'erano. Diciamo che spesso purtroppo non ho ascoltato il mio sesto senso, bho chissà forse per programmi già preimpostati, ma sicuramente perché mi ascoltavo di meno! E devo dire che me ne sono pentita amaramente.. Ad esempio quando frequentavo un ragazzo, come dire, sapevo già di non dovermi fidare e che non sarebbe stata una cosa giusta per me, ma spegneva quel sentore (che adesso so.. Dovuto dal Low, ma anche da forze negative) presa dal pseudo innamoramento.. Che poi anche li.. Se vogliamo parlare di amore.. Come può un amore farti male?! Purtroppo partiamo già così condizionarti, da confondere cosa sia bene per noi oppure no, tanto più se non pratichiamo e non ci ascoltiamo minimamente. Per fortuna con il tempo ho deciso di ascoltare attivamente il mio sesto senso qualunque cosa voleva dirmi e devo dire che mi ha sempre aiutato, anche in situazioni molto difficili e particolari. Tutt'ora ringrazio me stessa per aver deciso di aprire gli occhi e non escludere le mie emozioni e sentimenti, e soprattutto il sesto senso dalla mia vita, ma di essere pronta ad accogliere ancora più sfumature legate ad esso. Grazie ❤️

  • Alessandra
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    16:14 07/05/23

    In effetti è proprio vero....da piccola sapevo esattamente di possedere almeno alcune delle facoltà del sesto senso; ad esempio la preveggenza...spesso e volentieri facevo sogni premonitori e addirittura ad un certo punto era quasi del tutto normale scoprire che appunto una determinata azione o situazione l'avevo già prevista.Oppure la percezione di sentire se una persona era sincera oppure no: le mie sensazioni "a pelle", come in gergo si usava definirle, non sbagliavano mai!! Oppure i ricorrenti dejavu....Eppure con il passare degli anni pian piano ho quasi rimosso tutto ciò, evidentemente crescendo ci fa comodo giustificare certe cose facendole passare per le solite fantasie dei bambini. Ci addestrano a dimenticare,a schedare persone più sensibili o sensitive , come strane o addirittura pazze.Eppure da bambini riuscivamo a vivere il momento, a goderci la vita senza avere la mente intasata da mille pensieri e avendo il sesto senso maggiormente sviluppato riuscivamo a scindere determinate situazioni da altre, paradossalmente eravamo molto più evoluti e coscienti di quanto lo possiamo essere da adulti.

  • Isa
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    15:37 07/05/23

    Che documento meraviglioso!! È stato bellissimo rileggerlo dopo tempo, è molto emozionante perché rispetto all’inizio ora mi rendo conto di capire meglio cosa significa che il Sesto Senso ci appartiene da sempre. Questa è una cosa che ci viene tenuta nascosta oppure viene banalizzata e ridicolizzata di modo che sia nascosta la reale verità dei fatti. Ma grazie a questo percorso comprendiamo quanto davvero il sesto senso sia completamente naturale e insito in noi. Proprio come tutti gli altri sensi, con la differenza che non l’abbiamo mai sviluppato e per questo non sempre ci siamo resi conto di possederlo. Ricordo che quando ho letto questo documento per la prima volta ero molto estasiata nello scoprire che una facoltà, che io avevo sempre reputato per pochi eletti, fosse invece connaturata in ciascuno di noi e che servisse “solo” allenarsi per svilupparla. Oggi sono davvero felice perché il mio Sesto Senso grazie a tutti gli insegnamenti e le tecniche sta iniziando pian piano a svilupparsi e sebbene siano solo le prime esperienze è davvero motivante renderci conto che seguendo alla lettera gli insegnamenti davvero si sviluppa qualcosa che mai avrei pensato di possedere. Anzi, tempo fa pensavo proprio che il mio intuito facesse schifo, perché sono sempre stata l’ultima a rendersi conto delle reali intenzioni di una persona o del vero carattere di qualcuno. Ma, proprio come scritto nel documento, era facile per me sapere chi avrei incontrato in un determinato posto o chi mi avrebbe chiamato. Ma ai tempi non collegavo questo al sesto senso e ritenevo semplicemente di essere negata in questo, basandomi solo sul primo esempio. Mi è stata molto utile poi la spiegazione sul perché alcune persone sembra che nascano con il sesto senso già attivo nonostante non pratichino e non sappiano nulla di spiritualità, mi era stata rivolta questa domanda pochi giorni fa e rinfrescare tutti questi concetti e di un’utilità immensa. Ti ringrazio profondamente Angel, ogni tua lezione è davvero illuminante e ci fa crescere tantissimo!

  • Lucia
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    16:13 03/05/23

    È un documento bellissimo e molto profondo. Il sesto senso ci appartiene da sempre e resterà con noi fino agli ultimi giorni della nostra vita, spetta a noi decidere quanto svilupparlo e su cosa mirare. Mi ha aperto molto la mente questo documento, fatto riflettere quanti nella mia vita quotidiana uso il mio sesto senso e quanto ho compreso veramente che il sesto senso fa parte della mia vita è parte di me! Viviamo talmente tanto chiusi ed estraneati da esso che è come avere un arto in più che ci siamo dimenticati che possiamo usare, allora mi chiedo come posso renderlo parte quotidiana della mia vita? Ho avuti tante occasioni in cui mi arrivavano intuizioni di eventi anche cose non super utili che sarebbero accaduti di lì a breve e che sono poi accaduti, come un bus che passa nel momento che io arrivo alla fermata o semplicemente una frase che stava per dirmi qualcuno, e tanto altro ancora, ma prima di trovare ACD non ho mai pensato che potessi avere un sesto senso, prima degli insegnamenti di Angel nella mia mente non esisteva questa possibilità, ora però che ne sono consapevole più che tenere fermo questo grande ed importante arto è bene che io comprenda come utilizzarlo e renderlo parte della mia vita. Grazie Angel!!

  • giada.gualtieri
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    14:12 30/04/23

    È proprio vero, Il sesto senso è un insieme di capacità che abbiamo tutti, solamente che certe persone hanno già ha avuto esperienze fin da piccole e quindi hanno sviluppato di più certe capacità. io ad esempio non ho mai avuto esperienze di preveggenza o di percezione delle entità, come ad esempio ha qualche altra mia amica, e quindi meno sempre convinta del fatto che certe persone nascessero con questo senso più sviluppato del normale e altre no. Invece mi sono resa conto di avere anch'io il sesto senso Grazie all'accademia, perché ad esempio per quanto riguarda la percezione di come una persona sia o se ci causerà problemi o meno Io solitamente ce l'ho, Infatti tutte le volte in cui non ho ascoltato questa sensazione, perché pensavo che fosse solo una sensazione appunto, poi La prima impressione su queste persone si è rivelata giusta e mi hanno causato molti problemi. Infatti con l'esperienza ho imparato ad ascoltare sempre quella sensazione. Infatti il sesto senso è proprio il modo in cui la nostra coscienza o anima che sia, comunica con noi, perché lei sa cosa è giusto per noi e vede meglio Qual è la strada giusta, perché ha una visuale più grande rispetto a noi che abbiamo una visuale più limitata. Qualsiasi persona con cui abbia mai parlato di questi argomenti alla fine si è accorta di aver avuto almeno un'esperienza di sesto senso, solo che il ci fa pensare che questa esperienza non siano reali, quindi più siamo addormentati e meno riusciamo a sviluppare queste capacità del sesto senso. Infatti a me interessano tutte le capacità che ci sono e non vedo l'ora che Angel me le faccio conoscere

  • Fedina
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    13:52 30/04/23

    Sapere di poter allenare delle facoltà, che credevo fossero destinate solo ad alcune persone, e che fanno già parte di me, è emozionante. E' proprio vero che ogni organo, tra cui anche il sesto senso, si può allenare per scelta oppure perché ci si trova costretti in qualche maniera. Per esempio, io, anche se sono miope, ho la vista periferica molto sviluppata e riesco a vedere molti dettagli, che a molte persone normali sfuggono. Essendo non udente, l'ho imparato inconsciamente fin da piccola.

  • Lion
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    15:46 29/04/23

    Molto bello sapere che il sesto senso ci appartiene da sempre, in quanto è una parte della nostra coscienza ed è un senso che nasce insieme a noi così come gli altri 5 che ci sembrano naturali solamente perché siamo abituati ad usarli sin dalla nascita, mentre crediamo che il sesto senso appartiene solo a pochissimi, a qualche "prescelto", mentre se ci avessero insegnato sin da piccoli cos'è e come allenare le sue facoltà oggi ci verrebbe molto più semplice usufruire delle sue capacità. Ho avuto degli assaggi di qualche sua facoltà, come la visione dell'aura, la percezione che tale giorno si sarebbe fatto sentire o avrei incontrato tale persona, giocavo con i miei amici a leggere ciò che pensavano e molto spesso indovinavo perfettamente, oppure soprattutto da piccolo percepivo e vedevo le entità... Non so quale facoltà sia la mia preferita visto che oggi ancora non sono capace di nessuna ma mi piacerebbe tanto approfondirle tutte e impararle. Grazie mille!

  • cappuccino
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    14:15 25/04/23

    Sarebbe bello sapere quale parte del proprio sesto senso è più sviluppata delle altre, per coltivarla maggiormente e iniziare poi a conoscere anche tutte le altre facoltà.

  • mariagrazia
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    15:52 23/04/23

    Ho avuto fin da piccola degli “assaggi” del sesto senso e non solo anche sulla capacità di percepire entità. Le persone a cui ne ho parlato non mi davano molta retta, pensando stessi scherzando ma ora leggendo questo articolo mi riesco a rispondere da sola. Chiaramente serve allenamento, perché come ho citato sopra ho avuto degli assaggi, vorrei anzi, voglio capire e scoprire in profondità come possa essere il sesto senso da sviluppato.

  • Alina
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    08:56 23/04/23

    Sapevo già di averlo , mi succede spesso di pensare ad una cosa e si materializza, o quando sento che una cosa è sbagliata e scelgo di non farla , ma ci sono casi in qui non do retta o credo di non aver compreso bene e faccio gli sbagli , ma imparo abbastanza in fretta da ciò