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Música que hipnotiza (parte 1)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.


 

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No volume 7 de Apatìa mencionei o que liga a hipnose à música, referindo que não é por acaso que a maioria das fantasias começa quando se está a ouvir música, e embora pareça óbvio, a verdadeira razão pela qual isso acontece não é. A música é suposto acalmar os pensamentos, não aumentá-los de forma desproporcionada. No entanto, é um meio que tem sido usado como arma do governo especificamente para hipnotizar mentes. Comecemos pelo facto de que aqueles que acreditam que a "música de antigamente" não era hipnótica e explorada pelo governo para nos manipular, e que apenas a música de hoje é utilizada para manipular os jovens, estão muito enganados. Se começarmos pela canção muito simples sobre a "coca-cola" chamada "Bubbles" de 1983, que não só publicitava a mesma bebida das multinacionais, mas também fazia fortes referências a drogas, enquanto a maioria das pessoas acreditava que não havia nada de errado com essas canções, rapidamente nos apercebemos que toda a música comercial - incluindo os discos que são considerados "não-comerciais" mas que o são - serviu um objetivo maior. É claro e óbvio para todos que a "música" dos anos 2000, especialmente a produzida nos últimos 15 anos, já nem sequer pode ser considerada música, mas sim sons electrónicos ou "ruidosos", como simples e irritantes ruídos de percussão, que servem especificamente para nos habituar aos sons metálicos de tecnologias alienígenas. Mesmo a atual moda musical de vozes electrónicas modificadas serve para nos habituar aos sons metálicos e às vozes ouvidas na presença de extraterrestres e de humanos que usam a sua própria tecnologia em seu nome. A moda dos sons "asmr" serve da mesma maneira, e atrevo-me a dizer pior, para habituar os raptados de experiências alienígenas aos sons "sussurrados" que geralmente se ouvem na presença dos Operadores e durante as experiências levadas a cabo durante os raptos. As vozes "sussurradas" enraízam-se nas mentes daqueles que se tornaram tão subservientes às abduções alienígenas que apreciam os sons asmr como familiares; aqueles que praticam muito contra a artificialidade sentem uma enorme aversão pelos sons asmr e pelas vozes sussurradas precisamente porque lhes lembram as experiências de abdução alienígena/vozes dos Operadores e, por isso, afastam-se desses sons irritantes. 

Encontrar relaxamento e prazer em adormecer ao ouvir sons asmr evoca as experiências obscuras de rapto em que se é sedado e adormecido com substâncias enquanto os médicos e cientistas presentes sussurram para não serem ouvidos/compreendidos pelo sujeito; no entanto, estas experiências são categorizadas no cérebro como "agradáveis, relaxantes" devido aos sedativos e drogas psicotrópicas que os médicos administram às vítimas de rapto para as manterem calmas e dóceis durante as experiências que fazem com elas. Estamos sempre a falar de experiências terríveis, nunca agradáveis, independentemente da forma como o cérebro as memoriza, submetendo-se a manipulações artificiais. Há que reconhecer que se praticam enormes lavagens cerebrais e hipnoses nas vítimas de raptos e como é fundamental "sair" dessa sensação de familiaridade e prazer em ouvir tais sons. Por outro lado, aqueles que se lembram mais claramente das experiências de raptos alienígenas/governamentais que tiveram e sofreram, lembram-se também dos 'sussurros' dos médicos e operadores presentes durante as experiências a que foram submetidos e do sofrimento que sentiram nesses momentos. Portanto, esses sons provocam um forte sentimento de incómodo no sujeito, precisamente porque ele os associa mais corretamente a acontecimentos muito negativos e sofridos; nada agradáveis, embora os sedativos façam com que essas experiências pareçam calmas e tranquilas. Para além do gosto pessoal, que neste contexto não conta para nada, o que é preciso compreender é o que o governo põe na música para hipnotizar as nossas mentes. No volume anterior, expliquei como o governo usa flashes de luz para ativar ou desligar certas áreas do nosso cérebro, o que também significa inserir dados na mente do sujeito e depois activá-los quando o governo quiser, remotamente, a qualquer momento. 

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O mesmo pode ser feito através do som. De facto, para que conste, as tecnologias que utilizam o som são ainda mais antigas e mais amplamente utilizadas do que as tecnologias de flash/luz. De facto, o governo nazi utilizou tecnologias que disparavam sons muito incómodos e invasivos nas redes neuronais já na Segunda Guerra Mundial, tanto contra inimigos como contra cidadãos indefesos, ao ponto de os matar no local. Estas armas sonoras eram perigosas, não só pelo volume elevado a que eram emitidas, de tal forma que provocavam danos físicos nos ouvidos, mas sobretudo pelas ondas/frequências que emitiam, capazes de hipnotizar o cérebro ao ponto de o fazer enlouquecer quase instantaneamente. Quem ouvia esse som morria instantaneamente ou até corria para o suicídio, sem razão aparente. Não se tratava apenas de uma dor física, mas de um estalido na mente, devido aos sons estudados pelos governos nazi e depois americano, e depois utilizados para subjugar os seus inimigos, incluindo cidadãos. (Ler também http://www.rolandofustos.it/?p=828 https://thevision.com/scienza/microonde-arma-guerra/ https://it.topwar.ru/14746-akusticheskaya-pushka-richarda-vallausheka-chudo-oruzhie-tretego- reyha.html , ler também sobre o 'LRAD' utilizado atualmente pelas forças da desordem a partir da origem da 'Schallkanone'). O governo nazi descobriu que podia usar armas psicotrónicas que afectavam diretamente o cérebro e, portanto, os neurónios, através do som, trazendo vibrações ao ouvido que causavam desequilíbrios imediatos no cérebro. Estas armas foram rapidamente tornadas "ilegais", tal como o gás de nervos (que, e cito "Quimicamente semelhante aos pesticidas, o Vx é o mais poderoso de todos os agentes de nervos e é considerado uma arma de destruição maciça e, por esta razão, proibido por uma série de acordos internacionais, incluindo o Protocolo de Genebra de 1925 e a Convenção sobre Armas Químicas de 1993"), porque eram armas excessivamente "poderosas". Mas como é que se pode esperar que o governo se prive de armas extremamente funcionais e poderosas, capazes de lhe dar o que quer, ainda mais se provocam reacções tão violentas no corpo humano? Obviamente, tornar essas armas ilegais serviu mais para iludir as pessoas, fazendo-as pensar que o governo deixaria de as usar, do que propriamente para deixar de as usar. As bombas não são suficientemente violentas? Não oferecem poder suficiente? Claro que sim, mas o facto de serem "ilegais" é apenas uma palavra para iludir as pessoas de que deixarão de ser lançadas, mas a verdade é que o governo faz o que quer e se decidir lançá-las amanhã, as pessoas que acreditavam que eram "ilegais" continuarão a afirmar que são ilegais mesmo depois de a bomba ter sido lançada. Por outras palavras, aqueles que continuam a acreditar que o governo cumpre as regras que impôs à humanidade, estão a dormir um sono muito profundo que nem uma bomba, literalmente, os poderia acordar.  

As tecnologias utilizadas para produzir sons tão intrusivos que manipulavam os cérebros das vítimas forçadas a ouvir/sorver essas vibrações foram depois levadas a cabo por cientistas nazis sob o comando do governo dos EUA, desenvolvendo assim as tecnologias que nós humanos suportamos hoje. É impensável que tecnologias que foram utilizadas há décadas - ou mesmo há mais de um século - não tenham sido actualizadas para serem exploradas nos tempos modernos. O uso dessas armas tecnológicas e psicotrónicas nunca foi interrompido a sério, mas o governo teve de fazer crer ao povo que iria suspender todos os estudos e avanços tecnológicos que envolvessem essas armas, e o povo acreditou. Mas se há um século atrás se podiam obter esses resultados, podemos imaginar que tipo de actualizações conseguiram dar a essas mesmas tecnologias. Atualmente, essas mesmas tecnologias são utilizadas para hipnotizar completamente a humanidade, através de sons muito precisos escondidos em todas as canções que passam na rádio, quer sejam cantores famosos ou emergentes, quer sejam canções italianas ou americanas, quer sejam pop ou trap. 

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Infelizmente, hoje em dia, o gosto pessoal não conta para nada, por isso não basta ficar longe das canções ou dos estilos musicais que nos parecem "barulhentos e irritantes", porque todas as canções, todas elas, escondem vibrações inaudíveis que nem os próprios cantores e músicos sabem que os responsáveis das editoras discográficas acrescentaram antes de as lançarem no mundo inteiro. De facto, é bom deixar claro que o cantor ou o músico não tem qualquer consciência do que se esconde dentro das suas canções, ou pelo menos a maior parte deles não tem consciência disso. Tudo acontece durante as últimas passagens, quando a canção está prestes a ser gravada em CD e depois enviada para a rádio (e, portanto, enviada através de sinais/frequências que atingirão as antenas e repetidores, que consequentemente atingirão as nossas cabeças vezes sem conta todos os dias), um certo fio de sons imperceptíveis ao ouvido, que não faz parte da melodia, é agora inserido automaticamente pela configuração gerida pela IA, e que servirá precisamente para atingir os nossos cérebros. 

Depois, nalgumas canções isso é mais notório do que noutras. Percebemos que quando ouvimos algumas músicas, logo a seguir, sentimo-nos excessivamente nervosos, stressados, como se tivéssemos tido um mau dia ou estivéssemos muito cansados, embora não seja esse o caso, mas deriva da audição dessas músicas. Com outras, apercebe-se de como o seu estado emocional se torna imediatamente depressivo/pessimista, e só ouvindo essas músicas "tristes" é que começa a encontrar razões, memórias e pensamentos, mesmo fantasiosos mas que confunde com reais, para estar também triste. Todos sabemos que é assim que funciona, que a música tem uma forte influência no nosso campo emocional e psicológico, mas tomamo-la por garantida como se não fosse nada. Porque toda a gente sabe isto, pensamos que devemos ignorar o que se passa na realidade da vida quotidiana. Mas não é o caso, e não devemos de forma alguma ignorar o que está por detrás de todo este grande projeto sobre o coletivo. Por outro lado, só nos apercebemos disso quando as músicas que estamos a ouvir nos parecem imediatamente barulhentas ou tristes/depressivas, pelo que pensamos que são o único problema e que as outras não fazem mal nenhum. Ao contrário do que pensa, essas vibrações prejudiciais ao cérebro estão inseridas em qualquer tipo de música que possa estar a ouvir hoje em dia, porque para além de colocar esses sons invisíveis nas próprias músicas, são também as tecnologias que utilizamos para as reproduzir que são concebidas para produzir outros sons invisíveis que são prejudiciais ao nosso cérebro; por isso, se não nos atingem de um lado, atingem-nos do outro, mas o problema é que, na maioria das vezes, nos atingem dos dois lados ao mesmo tempo. 

Em certas canções ouvem-se sons realmente irritantes que nos causam nervosismo e stress emocional; compreende-se o efeito que têm em todas as pessoas que as ouvem diariamente, mesmo repetidamente. Mas o pior é inaudível, por isso, mesmo aqueles sons que reconhecemos como ocultos e irritantes (porque estão escondidos entre as várias músicas com um tom mais baixo, como se estivessem quase escondidos) não são tão graves como aqueles sons que são inaudíveis para os humanos mas que afectam o nosso cérebro na mesma. São vibrações que estão escondidas no interior e que nem sequer podem ser consideradas melodias, porque são misturas de sons curtos e rítmicos e outros sons curtos, constantes e lineares, alguns dos quais soam como um farfalhar, e outros sons que, se os pudéssemos ouvir, reconheceríamos como muito irritantes. Todos estes sons ocultos servem para manter a nossa vibração mental perpetuamente baixa, sem o sabermos e mesmo contra a nossa força, porque por muito que tentemos ser agudos, se pusermos essas músicas nos auscultadores (ou mesmo no rádio, por exemplo, quando estamos no carro) somos atingidos por todas essas vibrações que penetram no nosso cérebro. 

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O governo não nos deixa escolha, e é por isso que não importa se nunca ouvimos música, é provável que entremos no supermercado e ouçamos música na caixa, ou paremos num bar e ouçamos o rádio ligado, ou vamos ao ginásio e encontramos a música a tocar. Não importa se tenta ignorar a música ou se nem sequer se apercebeu que estava ligada por causa do volume baixo: o facto é que ela o afecta de qualquer forma, afecta-nos constantemente. Claro que não podemos fingir que não percebemos que ser atingido por certos sons invisíveis de vez em quando, por exemplo, aqueles 20 minutos quando estamos a fazer compras, é diferente de ouvir horas e horas seguidas essas mesmas músicas diretamente através de auscultadores, ainda por cima com auscultadores bluetooth e wi-fi, como se não bastasse sermos atingidos por ondas de rádio dia e noite, mas queremos ainda mais! Por isso, antes de mais, é bom voltar aos bons e velhos auscultadores com fios e evitar os auscultadores wi-fi, pelo menos para reduzir os danos causados ao nosso cérebro. O que podemos evitar, devemos evitar: embora sejam poucas as coisas que podemos escolher, quando ainda temos escolha, devemos pelo menos fazer a escolha certa, ou seja, a menos prejudicial para nós! Evitemos seguir as tendências, que só nos levarão a prejudicarmo-nos mais rapidamente. 

Podemos ver como, ao longo dos anos, o estilo de música tem vindo a decair, tanto em termos de letras e melodias, como em termos da ausência de humanidade em relação à música, uma vez que, atualmente, a maioria das letras e melodias são escritas por IA e, consequentemente, tanto as melodias como as palavras são repetidas. No passado, as letras eram escritas por compositores ou ghostwriters, um termo que designa os escritores desconhecidos por detrás das canções mais famosas; praticamente todos os cantores sempre recorreram a outros escritores para escreverem e depois definirem o ritmo musical das suas futuras canções, e os cantores só teriam de emprestar a sua bela voz e... ficar com todos os louros. De facto, os Ghostwriters não recebem qualquer crédito público, mas muitas pessoas estão bem a trabalhar como Ghostwriters porque o salário é aceitável de acordo com a atual situação económica que é, no mínimo, ridícula. Por outras palavras, o salário é pouco, mas, como se costuma dizer, mais vale pouco do que nada. Até aqui tudo bem, desde que aparentemente escrevessem boas letras e concebessem boas melodias. O que sempre os estragou foi o governo, que, durante o lançamento oficial de cada canção difundida na rádio, explorava a arte e, portanto, a música, para inserir no seu interior vibrações nocivas para o cérebro, para que estas penetrassem nas mentes humanas durante os momentos lúdicos, recreativos ou de lazer com os amigos. Infelizmente, devemos lembrar que se o governo nos permite utilizar uma tecnologia para actividades recreativas que nos são agradáveis, significa que já inseriu um dos seus projectos de controlo por detrás dela, como fez também neste caso: permitiu-nos explorar tecnologias militares avançadas, como a rádio, para nos divertirmos e ouvirmos música, para transmitir através das mesmas músicas que inseriu e que nós teríamos ouvido com prazer, embora sem o nosso conhecimento, porque estavam escondidas dentro das músicas que gostamos de ouvir. 

Algumas pessoas podem agora pensar que nunca ouvem rádio, mas apenas ouvem música através do youtube ou do spotify ou de outros motores de escuta de música e, consequentemente, convencem-se de que não são afectadas pelas ondas de rádio ou vibrações nocivas inseridas pelo governo nas canções. Obviamente que não é assim, pois tanto o youtube como o spotify pertencem e são explorados ao mais alto nível pelo governo, pelo que se é afetado pelas mesmas vibrações e até pior, pois utilizam tecnologias ainda muito mais invasivas do que a simples rádio. Por isso, é melhor não subestimar a situação. 

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No entanto, é importante perceber como a música "evoluiu" até aos dias de hoje, que chegou ao cúmulo da vergonha, onde as letras falam exclusivamente de orgias, drogas, sexo, violência, orgias de novo e mais drogas. Antigamente tentava-se esconder os termos atrás de frases secretas ou ditos que poucos conheciam, mas o facto de hoje em dia qualquer pessoa só poder e dever cantar publicamente canções sobre drogas e sexo deve fazer-nos perceber que não são os jovens que querem cantar isto, mas sim o governo que quer levar os jovens a acreditar que esses são os caminhos certos, usando os rostos de outros jovens - drogados até ao absurdo - para os atrair e fazer crer que esses são os ídolos a seguir. Assim, os rapazes acreditarão que, para se tornarem homens, terão de imitar os seus ídolos e interessar-se pelas drogas desde muito cedo (ou seja, desde os 10 anos, ou mesmo antes) e as raparigas acreditarão que, para se tornarem mulheres, bonitas e famosas, terão de imitar os seus ídolos e interessar-se desde muito cedo por se tornarem pequenas prostitutas, tudo isto não porque os rapazes e as raparigas tenham culpa ou queiram fazer isto, mas porque o governo está a impor esta realidade aos jovens e os pais estão muito satisfeitos por abandonarem os seus filhos em frente a um telemóvel em vez de os criarem e educarem com a sua própria força, paciência e empenho. 

A "liberdade de expressão", pela qual o governo nos empurra sempre para lutarmos uns contra os outros, enquanto o mesmo governo nos tira cada vez mais - mesmo que em certos períodos históricos, graças a pessoas poderosas, o povo tenha conseguido recuperar um pouco esse direito -, está agora a ser cada vez mais censurada, como também está a acontecer com a música. De facto, se as canções de hoje falam exclusivamente de sexo e drogas, não é porque as pessoas de hoje já não tenham imaginação e não saibam escrever boa música, mas porque as editoras discográficas não as aceitam, não aceitam canções que falem de letras positivas ou sem palavras de Propaganda, mas só lançam cantores/grupos que fazem música que fala logo disso, ou cantores/grupos que vão fingir durante algum tempo que são "limpos" mas que só vão servir para captar os poucos jovens que ainda não foram convertidos a essas ideias e que os vão levar lentamente também para os mesmos temas: sexo e drogas. A falsa "evolução" da cantora que passa de pura e casta a vagabunda foi sempre um projeto daqueles que estão acima das editoras discográficas e que são os verdadeiros responsáveis. Não acontece por acaso, não é a cantora que muda de gostos ou que cresce, mas é a editora discográfica (que segue as ordens do governo) que decidiu o seu destino desde muito jovem, decidindo todos os passos que ela teria de dar para ser seguida pelo maior número possível de crianças e jovens.

A música é o instrumento de Propaganda mais utilizado no século passado, a começar pelos cantores americanos que se tornaram famosos por canções de amor ou de paz, que foram depois os "frontmen" para atrair pessoas para as drogas patrocinadas pelo governo e para seitas específicas verdadeiramente perigosas, incluindo a mais conhecida Maçonaria. Basta dizer que, na América de hoje, cantoras e actrizes famosas - especialmente as seguidas pelos jovens - quando houve a fraude na votação sobre qual Presidente deveria tomar posse entre Biden e Trump - votos que eram a favor deste último, mas que foram ilegalmente alterados para fazer Biden parecer o mais votado (uma fraude publicamente reconhecida por todos, mesmo por muitos jornalistas televisivos, mas nada mudou), independentemente do facto de nenhum deles ser de confiança e de escolhermos sempre o mal menor e não o bom e o mau, os cantores começaram imediatamente a lançar canções pró Biden e as actrizes a filmarem-se a gozar com a queda de Trump. Tudo demonstrando como pertenciam ao governo para o qual Biden desempenhava um papel muito útil, especialmente no tráfico de pedofilia, prostituição, drogas, etc. 

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Tudo isto deve ter parecido muito estranho, uma vez que a publicação instantânea de canções sobre o Presidente, quase sem tempo para saber quem ia ganhar as eleições, deveria ter feito com que muitas pessoas se apercebessem de quanta mentira havia por detrás das eleições e também por detrás desses cantores e actrizes que se tornaram famosos precisamente porque o seu papel era e é de enorme utilidade para o governo. 

Por isso, deveria fazer-nos refletir sobre a forma como a música é utilizada para publicitar acontecimentos, percursos de vida, até mesmo a política, que o governo quer que sigamos, e certamente não para aquilo para que realmente serve. A música, especialmente as canções cantadas, destinava-se a informar as pessoas sobre acontecimentos que estavam a ser silenciados e servia para divulgar opiniões e liberdade de expressão que a imprensa censurava, mas depressa passou a servir apenas para fins publicitários, censurando as verdadeiras notícias e explorando a música para divulgar apenas a vontade do governo. É por isso que não se pode confiar de todo nas letras de música, mesmo quando parecem falar de algo muito correto, mas deve-se olhar para quem as canta e para onde esse "frontman" nos levaria se o seguíssemos. As letras "positivas" são muitas vezes lançadas como um anzol apenas para apanhar o maior número possível de peixes (ou seja, pessoas que discordam da vontade do governo) e depois levá-los exatamente para onde o governo quer que eles vão, através das letras subsequentes, tornando o público cada vez mais complacente com a vontade do governo.  

Hoje em dia, cada vez mais canções são escritas pela IA, mas o que é ainda pior é que são cantadas pela IA, enquanto as pessoas se convencem de que estão a ouvir a verdadeira voz do cantor. Todos os dias surgem mais e mais notícias quentes sobre música, ou seja, mais e mais nomes de cantores que não vão realmente ao estúdio gravar canções, porque não cantam de todo. Os cantores foram obrigados a assinar um contrato em que a agência se apodera da voz e do rosto do cantor, a fim de os utilizar em futuros lançamentos; mas isto já acontece em privado há mais de 10 anos. Basta pensar nos cantores que morreram e foram substituídos por imitadores, cujas vozes não podiam ser comparadas, pelo que a IA foi explorada para reconstruir a voz e "fazê-la cantar" a nova letra. No entanto, durante muitos anos, esta tecnologia foi utilizada mais em privado, ou seja, sem que todos os cantores o soubessem, de modo que nem eles sabiam como era possível substituir um cantor morto (muitas vezes morto pela mesma agência e/ou pelo governo) por uma voz artificial que era ainda melhor do que a verdadeira, porque a voz artificial não desafina, não precisa de ser aquecida e pode ser instantaneamente modificada para atingir qualquer tipo de nota sem ter de fazer qualquer treino. Assim, nos últimos anos, a tecnologia de IA passou também a ser utilizada habitualmente com cantores ao vivo, a fim de associar a sua voz a letras que muitos teriam recusado cantar ou não poderiam cantar devido a problemas de afinação. Por outro lado, é normal que os cantores cada vez mais tóxicos (devido às drogas, ao tabaco e ao álcool) não consigam ter uma voz clara. As agências encontraram uma forma de enganar os cantores e os ouvintes, associando os seus rostos a canções que eles não gostariam de cantar, mas que a AI canta, porque não tem vontade própria nem escolha, e que os fãs não teriam ouvido se soubessem a verdade desde o início; mas sem saberem, ouvem e compram os CDs ou a música para descarregar. Assim, o cantor assina o contrato para emprestar a sua voz à agência, que fará com ela o que lhe apetecer, e encontra em seu nome até canções ridículas ou desprezíveis que nunca quis cantar ou que nunca teria sido capaz de cantar com a sua verdadeira voz, mas que terá de carregar na sua "carreira" para sempre, uma vez que não pode revelar por contrato quais as canções que são realmente cantadas por si e quais as que foram cantadas pela AI. 

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O cantor só empresta a sua voz uma vez, depois, durante o resto do tempo, não tem de cantar nem mais nada, exceto nas raras vezes em que a própria agência lhe ordena que o faça. No entanto, durante o resto do tempo, ele viverá do seu rendimento, ou seja, ganhará o dinheiro das canções que não cantou, e viverá a sua vida de acordo com o que o governo quer. O rendimento dos cantores será cada vez menor, cada vez maior, precisamente porque as canções deixarão de ser cantadas por eles, e como a voz da IA pode cantar melhor do que qualquer pessoa no mundo, as pessoas preferem ouvir essa voz perfeita (mesmo que não saibam que pertence à IA) do que aquela voz que pode estar desafinada de vez em quando, ou que demora muito tempo a treinar. Não se deixe enganar pelas aplicações de IA que têm estado na moda ultimamente para fazer a IA "cantar" textos escolhidos pelo público (e que qualquer pessoa poderia selecionar para jogar com essas aplicações), porque essas aplicações são deliberadamente programadas para parecerem "desafinadas" ou pelas vozes "electrónicas" para fazer as pessoas acreditarem que o nível mais elevado de IA alcançado é o nível algo... baixo. Tudo para que as pessoas não se apercebam de que, na verdade, há vários anos que ouvimos música com IA real, sem o sabermos, convencidos de que estamos a ouvir a voz do verdadeiro cantor. 

Fim da página 7 em 7. Se gostou do artigo, comente abaixo descrevendo as suas sensações ao ler ou praticar a técnica proposta.

0 comentários
  • Isa
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    16:31 11/05/24

    Un altro capitolo interessantissimo! Grazie Angel per rivelarci questa mole infinita di informazioni! Quando mi soffermo a riflettere che hai scoperto tutto questo con la tua potente Psiche resto sempre più ammirata davanti alla tua potenza e alla generosità con cui hai scelto di condividere tutto questo con noi, spiegandoci anche tutto nel dettaglio con parole che non potrebbero essere più chiare di così! Ora mi spiego come mai i video amsr siano così diffusi da alcuni anni a questa parte. Circa 4/5 anni fa, quando ancora non avevo trovato ACD, mi era stato consigliato di guardare questi video per addormentarmi perché soffrivo di insonnia ma per fortuna mi era sempre sembrata una stupidaggine. Quando aprivo YouTube poi mi uscivano sempre trai suggeriti, nonostante non abbia mai ascoltato nulla di questo neanche per curiosità. Tutto ciò che dici sulla musica è verissimo ed è interessante comprendere che, oltre ai testi sempre più osceni, c’è proprio questo sottofondo di musica/vibrazione invisibile all’orecchio ma che danneggia profondamente il corpo e la mente. Io non sono mai stata una grande amante della musica perché ricordo che anni fa quando provavo ad ascoltare qualche canzone non ero piacevolmente rilassata o divertita, ma mi faceva stare in una sorta di stato di tranche in cui praticamente non riuscivo a fare nient’altro e per fare qualcosa dovevo concentrarmi moltissimo, anche solo per pensare. Le mie coinquiline studiavano con la musica e per me era una cosa assurda e se per sbaglio la sentivo dalla loro stanza mi deconcentravo tantissimo e non riuscivo a fare più nulla. Ricordo anche che per esempio tanti anni fa quando eravamo in macchina con amiche e guidavo io la musica era vietata e lo sapevano tutti, perché altrimenti trovavo difficoltà a guidare. Non ho mai pensato che fosse una cosa normale, ma mi stupivo di questa mia reazione involontaria alla musica non comprendendone assolutamente il motivo e ora grazie ai tuoi insegnamenti riesco sempre meglio a spiegarmi il perché. Anche tutto ciò che hai detto sulla armi acustiche è interessantissimo, grazie anche per i link agli articoli super interessanti. La realizzazione e l’uso di queste armi psicotroniche è iniziato tantissimi anni fa e non è mai cessato. Solo perché una cosa viene fatta credere illegale non vuol dire che non sia più utilizzata dal Governo, anzi. Semplicemente tengono buoni i cittadini con questo termine inutile e ridicolo che usano per i loro sporchi comodi continuando a fare ciò che a loro riesce meglio: trovare sempre nuovi metodi per manipolare e distruggere la popolazione. Lo sviluppo di queste armi sta proseguendo sempre di più e mi ha colpito molto il rapporto del 1997 che descrive il cannone acustico in questi termini: “Questa nuova tecnologia è probabile che sia in grado di influenzare quasi ogni aspetto della nostra vita, fino a che punto possiamo solo provare a immaginarlo”. Perché in effetti è proprio quello che tu ci stai spiegando e che stiamo vedendo nella realtà attuale, in quanto con la tecnologia che colpisce direttamente i neuroni stanno decidendo i nostri gusti, il nostro modo di fare e pensare, ossia ogni aspetto della vita. Conoscere queste informazioni è davvero di vitale importanza. L’unico modo per salvarsi è sapere e agire e tu ci doni entrambe le cose. Ci dai le conoscenze per comprendere e ci offri le tecniche per reagire. Il tuo lavoro Angel è troppo importante, sei l’unico faro di Luce per questa umanità e averti incontrata è la cosa più preziosa della vita.

  • P. Sandra
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    15:30 11/05/24

    So che nel 1938 la Radio di Berlino chiese che in un congresso a Londra venisse adottata l'intonazione a 440 Hz della radio tedesca. La precedente musica a 432 Hz usata dai grandi della musica es. Mozart, fu sostituita con la 440 dai nazisti, è noto che questa frequenza è disarmonica e crea effetti negativi sul comportamento e sulla COSCIENZA dell'uomo, serviva a manipolare i soldati rendendoli più aggressivi. . La frequenza 432 è stato dimostrato che possiede una perfetta armonia con la matematica dell universo è benefica per l uomo, riequilibra corpo e mente. Ora abbiamo ancora la frequenza 440Hz per la manipolazione di massa, ne consegue quindi che tutta la musica di oggi sia alienata e alienante, il governo spinge alla violenza, al sesso, alla corruzione... È un gioco molto chiaro ed evidente!

  • Cassidy
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    15:08 11/05/24

    Molto interessante Maestra, anzitutto sono andata ad ascoltare la canzone “bollicine”, uno schifo di canzone fra l’altro cantanta da un noto drogato. Pessimo il pezzo dove dice “coca casa e chiesa”, peggio di così…! Per quanto riguarda riguarda i suoni metallici volevo dire che ho notato una piccola cosa, ossia che quando provo a farli “per finta” il mio gatto subito inizia a guardarmi con una faccia un po' spaventata e questo potrebbe avermi fatto capire alcune cose. Non parliamo degli asmr….io non capisco come possa la gente andare pazza per questa cosa, a me dà molto fastidio sentire la gente che parla così, mi verrebbe voglia di tirargli un pugno in faccia quando li sento. Ora capisco il motivo e fra l’altro, se mi creano questa rabbia, allora probabilmente posso dire che sto andando bene con la pratica anche se mai adagiarsi sugli allori, bisogna sempre tendere a migliorarsi come la nostra Maestra ci insegna ^_^ Per quanto riguarda i link…queste cose mi disturbano parecchio, che poi è incredibile come ogni volta esce sempre fuori qualche nuova nefandezza compiuta dai nazisti maledetti. Assurdo!! E’ come se ogni giorno quella gentaglia (i nazistronzi) trovava un nuovo metodo per uccidere la gente e farla soffrire, si ingegnavano proprio per fare SCHIFO ogni singolo giorno della loro inutile vita. Per le canzoni invece posso portare una mia piccola testimonianza, c’è una canzone che quando la ascoltavo (ai tempi del liceo) mi faceva piangere. Non era per il testo (che fra l’altro nemmeno lo capivo perché in inglese e non sono mai stata una cima con questa lingua), c’era qualcosa in quella canzone che mi faceva piangere sul serio senza motivo e infatti le mie ex amiche del tempo mi prendevano in giro per questa cosa. Si chiama “Your Call” dei Secondhand Serenade, l’ho riascoltata (dopo millenni che non la sentivo) però per fortuna ad oggi non mi dà più quegli effetti di pianto, ma era incredibile perché ogni volta che la sentivo non c’era verso di bloccarmi dal piangere. Ad ogni modo scoprire queste cose riguardo la musica non mi fa piacere per niente, perché non se ne può più, ci bombardano da ogni fronte. Avevo visto la dinamica delle elezioni presidenziali in America, un esempio di queste cantanti è stata Taylor Swift che ha usato il suo potere mediatico per fare vincere quella specie di robot di “biden” che poi quello non è biden, si vede dalla faccia che è diverso dal vero biden che probabilmente l’avranno fatto schiattare e sostituito con quel robot che indossa una maschera e che nemmeno è in grado di camminare in maniera coordinata che cade ogni due per tre (e secondo me è voluta come cosa perché ci prendono per i fondelli, sanno che la gente crederebbe in lui pure se si leva la maschera per quanto sono tutti altamente manipolati). Che schifo! Grazie Maestra per averci fornito queste ulteriori info molto preziose, io non ero a conoscenza di queste dinamiche, grazie davvero!

  • Sole
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    15:03 11/05/24

    Qui riprendi un argomento che avevi accennato in altri volumi o post e di come le armi psicoteoniche abbiano una storia ben più lunga di quanto si pensi. Ho trovato molto interessante questo argomento e di come determinate frequenze possano avere un impatto devastante sul nostro corpo e cervello, in base alla potenza alla stessa. I suoni asmr che sto vedendo anche su alcuni social, non ne avevo capito il senso e l'utilità ma dopo la tua spiegazione ho capito anche un'esperienza precedente che mi era capitata e che l'avevo associata ad altro, anche se non ero convinta al 100%, ma adesso ne ho la conferma. Se queste armi c'erano già ai tempi della guerra oggi saranno molto più avanzate e introdotte anche in ogni musica che sentiamo in radio così da tenerci sempre a una bassa frequenza ed essere ipnotizzati secondo i loro scopi. Ricordo che anche su un cartone animato degli anni 80 avevano fatto vedere come il video musicale avesse ipnotizzato una ragazza che poi presentava l'istinto di uccidere e nel video in questione facevano vedere che c'erano dei fotogrammi impercettibili ad occhio nudo che presentavano l'ordine di uccidere. Magari qui l'hanno camuffato ma anche la musica aveva la sua rilevanza e credo che anche a livello di filmato possano fare qualcosa del genere, perché è proprio come un ipnosi che avviene o uditiva o visiva. Per quanto riguarda la musica mi sono resa conto come i testi di oggi hanno sempre gli stessi temi di sesso, violenza e droga e di quanto stiano giocando sempre più nel camuffare le voci senza che ci sia più un vero cantante. Adesso l'IA sta prendendo piede su molti ambiti e sulla musica mi viene in mente qualche cantante che possa sfruttare questa tecnologia senza fare il minimo sforzo. Lo stanno facendo vedere come una cosa scoperta ora quando invece già da molto il Governo la usava, ma noi ci concedono le briciole per evitare di fare troppe connessioni.

  • BlueRose
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    14:33 11/05/24

    Se già un secolo fa durante le guerre mondiali usavano i suoni per influenzare, manipolare le menti, fino a spingere masse di persone a impazzire, morire sul colpo, è impensabile credere che gli studi su questo tipo di tecnologie siano stati completamente abbandonati anni fa, con la finta fine del nazismo. È stato molto interessante scoprire tutti quei dettagli sulle armi psicotroniche. Spaventoso, non c'è dubbio, soprattutto sapendo che oggi le onde usate sono inudibili e si nascondo in tutte le musiche (e chissà quanto è facile inserire qualcosa di simile anche in tutti gli altri suoni della tv, radio, video su internet...), che al contempo è impossibile evitare perché le sparano ovunque, in qualsiasi luogo pubblico o privato, persino all'aperto. E neppure avremmo voglia di evitarle, perché la musica è un'arte antica dell'umanità, che attira tutti, che oggi stanno facendo di tutto per rovinare, rendendola sempre più inascoltabile, propagandistica, e usandola come mezzo per spararci in testa onde dannosissime. Ciò che hai detto sui cantanti - che ormai servono solo per firmare contratti e usare il loro volto e voce attraverso l'IA, facendogli fare e cantare cose senza il loro controllo, dando messaggi scelti dalla casa discografica, distruttivo per le menti degli ascoltatori giovani, di cui potrebbero vergognarsi molto, ma ormai si sono venduti all'azienda... - farà aprire gli occhi a molti, e già dalla prima lettura fa fare molti inevitabili collegamenti. (Nel mio caso mi fa pensare a tante cose, dalla cantante ottantenne a cui torna la voce di parecchi decenni fa per cantare una canzone coi giovani tatuati che vanno tanto di moda adesso, in cui pubblicizza la merdacola... ma anche situazioni totalmente diverse, tra cui una mia amica che ha resistito per tutto il periodo del green cazz senza vaccinarsi, impuntandosi e lottando per e Poter continuare a lavorare e vivere, mancava solo un mese al decadere del pass nazista, ma quando è arrivato il momento, è corsa subito a farsi ben due dosi per poter andare al concerto di jovanotti...) Anche il vero scopo dell'asmr (che per fortuna mi ha sempre fatto pietà e non ne ho mai ascoltati per rilassarmi) è da brividi. Siamo colpiti da ogni direzione, persino e inclusi i momenti di tempo libero e di rilassamento, ed è impensabile uscirne senza metterci d'impegno per cambiare le abitudini da quelle che ci sono state imposte e senza reagire con la pratica. La Pratica in questo momento è fondamentale, per tutto. Grazie Angel per averci aperto gli occhi su tutte queste verità e informazioni su cui riflettere, per iniziare almeno scegliendo il modo più sicuro per ascoltarla evitando i danni peggiori, mentre iniziamo a prendere coscienza dei danni subiti in passato e ad agire per pararci nel presente.

  • BlueRose
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    14:33 11/05/24

    Se già un secolo fa durante le guerre mondiali usavano i suoni per influenzare, manipolare le menti, fino a spingere masse di persone a impazzire, morire sul colpo, è impensabile credere che gli studi su questo tipo di tecnologie siano stati completamente abbandonati anni fa, con la finta fine del nazismo. È stato molto interessante scoprire tutti quei dettagli sulle armi psicotroniche. Spaventoso, non c'è dubbio, soprattutto sapendo che oggi le onde usate sono inudibili e si nascondo in tutte le musiche (e chissà quanto è facile inserire qualcosa di simile anche in tutti gli altri suoni della tv, radio, video su internet...), che al contempo è impossibile evitare perché le sparano ovunque, in qualsiasi luogo pubblico o privato, persino all'aperto. E neppure avremmo voglia di evitarle, perché la musica è un'arte antica dell'umanità, che attira tutti, che oggi stanno facendo di tutto per rovinare, rendendola sempre più inascoltabile, propagandistica, e usandola come mezzo per spararci in testa onde dannosissime. Ciò che hai detto sui cantanti - che ormai servono solo per firmare contratti e usare il loro volto e voce attraverso l'IA, facendogli fare e cantare cose senza il loro controllo, dando messaggi scelti dalla casa discografica, distruttivo per le menti degli ascoltatori giovani, di cui potrebbero vergognarsi molto, ma ormai si sono venduti all'azienda... - farà aprire gli occhi a molti, e già dalla prima lettura fa fare molti inevitabili collegamenti. (Nel mio caso mi fa pensare a tante cose, dalla cantante ottantenne a cui torna la voce di parecchi decenni fa per cantare una canzone coi giovani tatuati che vanno tanto di moda adesso, in cui pubblicizza la merdacola... ma anche situazioni totalmente diverse, tra cui una mia amica che ha resistito per tutto il periodo del green cazz senza vaccinarsi, impuntandosi e lottando per e Poter continuare a lavorare e vivere, mancava solo un mese al decadere del pass nazista, ma quando è arrivato il momento, è corsa subito a farsi ben due dosi per poter andare al concerto di jovanotti...) Anche il vero scopo dell'asmr (che per fortuna mi ha sempre fatto pietà e non ne ho mai ascoltati per rilassarmi) è da brividi. Siamo colpiti da ogni direzione, persino e inclusi i momenti di tempo libero e di rilassamento, ed è impensabile uscirne senza metterci d'impegno per cambiare le abitudini da quelle che ci sono state imposte e senza reagire con la pratica. La Pratica in questo momento è fondamentale, per tutto. Grazie Angel per averci aperto gli occhi su tutte queste verità e informazioni su cui riflettere, per iniziare almeno scegliendo il modo più sicuro per ascoltarla evitando i danni peggiori, mentre iniziamo a prendere coscienza dei danni subiti in passato e ad agire per pararci nel presente.

  • Melissa
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    13:51 11/05/24

    Ho divorato questo capitolo, leggendo anche i link che ci hai gentilmente fornito. Conoscere la storia delle armi che sfruttano i suoni per colpire le persone è davvero importante per saper collegare cosa sta accadendo oggi e come stiano riuscendo ad ipnotizzare la gente. E' davvero terribile uccidere persone o danneggiarle con quelle tecnologie così subdole e bastarde!! Basta pensar oggi a quanto siamo circondati da antenne, fili, radio ecc.. che colpiscono il nostro cervello, creando poi tra le tante cose, quel chiacchiericcio mentale assordante che ostacola il Silenzio Mentale. Comprendo sempre di più l'urgenza e l'importanza di prendere il controllo delle nostre menti, in quanto siamo praticamente bombardati ovunque. Ho notato anche io che quando sento la musica in radio in macchine altrui (nella mia non la accendo da tempo ovviamente) un po' mi destabilizza e si insidiano in me sensazioni di tristezza o fantasie che mi portano ad emozioni negative. Non sopporto l'idea di venir colpita dalle onde! La cosa che mi dispiace certamente è che abbiano utilizzato ogni tipo di canzone e stile per inserire quei suoni non udibili ma dannosi comunque per il nostro cervello, perchè ci sono canzoni comunque più positive dai testi apparentemente che non dicono nulla di male ed hanno un bel ritmo. Le canzoni di oggi commerciali che possiamo sentire ovunque perchè i ragazzi soprattutto ne sono ammagliati, posso dire di non sopportarle e spesso mi capita di chiedere alle persone cosa ci trovino di bello in testi che parlano solo di sesso e droga. Chi mi risponde che è per il ritmo o chi dice che in realtà questi cantanti parlano del loro "passato" di droga e prostituzione perchè vogliono far capire che questa non è la via giusta. Ovviamente frottole su frottole, non ci sarebbe neanche bisogno di dirlo ma che senso avrebbe parlare solo di quelle cose nella musica per "aiutare" se poi tra l'altro l'effetto è anche il contrario? Ciò che hai detto Angel sull'IA che canta al posto dei cantanti che oggi si sentono quotidianamente, mi ha convinta ad evitare ancora di più l'ascolto di musica nel quotidiano. Sapevo che magari ci fosse qualcosa che correggesse qualche errore commesso dai cantanti durante la registrazione di un pezzo ma addirittura questo.. mi fa schifo tutto questo!! Ripeto in parte mi dispiace perchè a me la musica, quella VERA piace e se ci stanno privando anche di questo, a maggior ragione devono pagarla e sparire il prima possibile! Devo cercare di rimanere cosciente il più possibile durante l'ascolto di musica, così da cercare di limitare i danni quantomeno.. Grazie Maestra!

  • Omni
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    13:23 11/05/24

    Ora mi spiego il mio "conflittuale" rapporto con i contenuti asmr: alcuni suoni mi mettevano paradossalmente ansia, paura, agitazione (nonostante nascano, sulla carta, per generare rilassamento) mentre altri specifici non mi rilassavano nel senso autentico (quello tipico di ottime meditazioni) ma mi davano la sensazione di venire sedato e drogato in tempo reale; probabilmente alcuni suoni rievocavano la paura degli esperimenti nelle fasi iniziali ed altri i momenti in cui le sostanze sedative facevano effetto al fine di arrivare al controllo della vittima. Lo trovo sensato, personalmente conosco persone che si dividono in categorici ed estremi "amo gli asmr - odio gli asmr" mentre io ho iniziato ad evitarli proprio perché passavo da un momento all'altro dalla tachicardia allo stordimento ed erano sensazioni che non mi piacevano. Per quanto riguardo la musica non mi stupisce quanto si appura da queste pagine, è innegabile come tantissime canzoni impattino enormemente sullo stato d'animo in modo anche aggressivo (solo che giustifichiamo ciò credendo che derivi dal fatto che ci identifichiamo nelle stesse, tipo per esempio quando una canzone parla di un addio e ci ricorda l'ex fidanzata) ma il punto è che un conto è ascoltarla e "diventare tristi" in quei momenti, un conto è avvertire problematiche psicofisiche che perdurano anche molto dopo l'ascolto e che iniziano proprio da quell'istante (tristezza e pianti che vanno avanti per ore, mal di testa, angoscia, voglia di farla finita, ecc); è successo qualcosa di più profondo del semplice identificarsi nei testi chiaramente. Poi penso sia innegabile constatare che la musica negli anni abbia subito un oggettivo e drastico calo di qualità (poi non me ne intendo in senso tecnico, parlo da fruitore) per quanto riguarda proprio le melodie ed i testi stessi: negli anni 70-80 e primi anni 90 c'erano artisti (chiaramente non tutti, se no si cade nel retorico "si stava meglio prima" e poi, tra l'altro, è possibile che suddetti artisti a cui penso fossero anch'essi di proprietà del Governo) che però comunque quantomeno parlavano di cambiamenti personali o collettivi, di società corrotta nelle fondamenta, di riscoprire i valori dell'umanità solidale ecc; sembravano "messaggeri" più che cantanti (sebbene comunque va sempre contestualizzato il fatto, per non idolatrarli più del dovuto, che per loro fosse un lavoro siccome ci guadagnavano e di certo questo non può essere percepito come esigenza di trasmettere il messaggio. Non che ci sia qualcosa di male a far soldi, però un conto è venerare chi fa le cose perché vuole farle per un impeto coscienzioso e un conto chi le fa anche per farsi una barca di soldi e quindi è lecito supporre che le sue idee possono anche seguire cosa vuole sentirsi dire il pubblico per accontentarlo e non perderlo). Oggi invece le canzoni sono mediocri, i testi banali, le voci poco riconoscibili (sembrano tutte uguali alle mie orecchie), ma alla fin fine l'arte è diventato qualcosa di totalmente secondario concettualmente: oggi non si diventa più famosi esclusivamente per il talento, ma sembra che conti più essere un personaggio che faccia parlare di sé attraverso gossip, relazioni, opinioni divisive (che dunque plasmano i follower) ma mai per l'arte stessa. Vedo, a tal senso, come molto imponente il progetto che accenni di persone che inizialmente (spesso nei talent show) si presentano come se venissero da un convento svizzero (con dei capelli ed un modo di fare che dici questa viene dalla montagna di Heidi e sta avendo per la prima volta contatto con la civiltà umana e con un outfit che un altro po' coprono pure il naso ahah) dove non dicono manco le parolacce e tot anni dopo (quando sono affermati) "improvvisamente rivendicano" il diritto di postare foto mezze nude/mezzi nudi come se ciò fosse un principio di libertà importantissimo (così, di punto in bianco, come se all'improvviso ci fosse un'esigenza potente di spogliarsi e dire a tutti quelli che li seguono che ciò è giusto farlo perché implica essere liberi). La mia impressione (che può essere chiaramente sbagliata) è che oggi le artiste femminili (cantanti, attrici, ecc) siano sfruttate prettamente per sessualizzare chi li segue tramite la loro figura sessualizzata (come se essere svestite e fare tanto sesso anche con più persone contemporaneamente fosse sinonimo di emancipazione e rivendicazione dei tanti e vergognosi soprusi subiti dalle donne nel corso dei secoli) mentre gli artisti maschili siano sfruttati per veicolare stili di vita considerati "fighi" dagli adolescenti: droghe, alcool, tatuaggi in bella vista, vita tormentata (precedenti penali aggiungerei addirittura ahah) ecc. Con questi presupposti è chiaro che la loro arte non possa essere evoluta e che dunque sia un portentoso strumento di manipolazione che attacca direttamente l'inconscio di chi li segue attraverso il visibile (i comportamenti emulabili) e l'invisibile (le onde che attaccano la mente di chi ascolta o guarda la loro arte). Sinceramente se uno ha 25 e passa anni sti cazzi se cade in certi tranelli, è adulto e deve badare a se stesso, la cosa drammatica è quando questa dinamica colpisce adolescenti che sono lasciati in balia di internet perché anche i genitori, a loro volta, sono in balia di internet stesso. Sono sufficientemente certo che ognuno di noi abbia visto almeno una (o centinaia di volte) bambini immersi su youtube nel passeggino con un viso chiaramente ipnotizzato mentre i genitori inviano centinaia di vocali a chissà chi.

  • Barniy
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    13:14 11/05/24

    Grazie Angel! Ricordo la prima volta che lessi i documenti sulla manipolazione mentale dove già ci parlavi di come la musica era corrotta e come tutta la tecnologia era diventata letale per l'essere umano! Da allora ho evitato musica in macchina e dovunque all'infuori dei mix che utilizzo per meditare! Una bella battaglia l' ho avuta con mio figlio, allora quindicenne, che ascoltava musica rap, trep e tutto quello schifo pieno di sporcizia, con la giusta serenità sono riuscito a persuadere la sua volontà, ora evita anche lui la radio in macchina! Oggi sentire musica è davvero impossibile!

  • Vyola
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    13:05 11/05/24

    Ci sono delle canzoni che non sopporto, hanno suoni e testi orribili, urlate o bisbigliate con parole incomprensibili, gli asmr mi fanno cagare, quindi tutto organizzato per farci abituare ai suoni metallici delle tecnologie aliene, alle voci ed ai suoni che si sentono in presenza aliena o degli operatori che lavorano per loro. Nelle canzoni vengono inseriti dei suoni dannosi impercettibili dall'udito e che andranno a colpire il cervello, questi suoni dannosi e nascosti si trovano anche in quelle canzoni insopportabili che innervosiscono e mettono di malumore, inoltre ci sono anche i suoni invisibili delle tecnologie utilizzate per riprodurre musica. Mi ricordo di un video dove dei cantanti, alcuni molto famosi, parlavano del lato oscuro dell'industria discografica e dichiaravano di aver fatto una sorta di patto con il diavolo dove in cambio di denaro dovevano fare tutto quello che gli veniva chiesto, come dovevano vestirsi, comportarsi, cantare testi contenenti messaggi diabolici ed un altro video che mostrava la "carriera" di cantanti donne che avevano iniziato dimesse poi trasformate in prostitute che mandano messaggi di sesso e pratiche oscure. In tutto questo interviene l'IA in grado di riprodurre qualunque suono ed altro.

  • Alessiaa
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    12:16 11/05/24

    Ho letto tutto con moltissimo interesse, avevi accennato cosa sia in grado di fare il suono, ma che sarebbero riusciti a creare un arma vera e propria fino a causare la morte immediata di qualsiasi individuo, è davvero raccapricciante, specie che hanno in mano i peggiori strumenti e usarli contro di noi in qualsiasi momento vogliono, e non che già non lo stiano facendo, ma ancora non è del tutto evidente e alla luce del sole. Semmai qualcuno fosse al corrente di tali informazioni si penserebbe ingenuamente che non verrebbero mai sfruttate illegalmente, proprio perché non fanno mai trapelare la loro cattiveria. Anche in questo caso come ci hai detto, se ci lasciano usare questa tecnologia a scopo di intrattenimento c'è sempre un secondo fine che non è di certo per farci svagare e stare bene. A grandi linee conosciamo tutti gli effetti che potrebbe provocare la musica, sono rimasta sorpresa cosa ci hai rivelato sui cantanti e come la IA sia l'artefice dei brani e voce che crediamo appartengano a quei artisti, e come inseriscono suoni invisibili e vibrazioni per colpire il nostro cervello e causare ulteriormente danni. Abbiamo l'illusione della scelta, ma questa non ne abbiamo mai avuta, sia per quanto riguarda la preferenza musicale che come ci hai detto sta prendendo una piega sempre più indecente, sia riguardo a salvaguardare la nostra salute ed evitare il peggio attraverso questi suoni e onde che subiamo ovunque senza evitarle neppure se vorremmo.. per non parlare di tutto il resto e che abbiamo già affrontato nel precedente volume, "al peggio non c'è mai fine". Riguardo alla IA  mi ha fatto riflettere che sta prendendo il sopravvento su tutto e sempre di più riesce a sostituire l'essere umano, non oso immaginare i piani futuri dietro a tutto questo, perché so già che è molto più grave di quanto possa riuscire a immaginare!

  • Wanderer
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    12:02 11/05/24

    Non avevo mai sentito parlare dei suoni asmr, sono andata a sentire su internet di cosa si trattasse e il primo video che ho visto mi stava letteralmente per far venire la nausea. Come fanno a spacciare questa roba raccapricciante per suoni rilassanti?!?! Giuro che mi ha fatto salire i brividi lungo la schiena. Ho aperto poi un altro video che si proclamava super rilassante e di nuovo il senso di disgusto è stata immediato, dopo una manciata di secondi però ho iniziato a sentire una falsa calma come se il mio cervello stesse accettando che fosse ok sentire quei suoni e a quel punto ho subito spento e chiuso il video. Questo mi ha fatto capire quanto sia facile per le persone lasciarsi ipnotizzare da questa roba, mi è sembrato proprio che lo scopo di quei suoni fosse l'ipnosi, e in alcuni video tra l'altro ho visto che raccontano storie o ti trasportano qua e là con quella voce sussurrata... e mi è sembrato un modo perfetto per far perdere totalmente coscienza ai poveri soggetti che ci cascano e non mi stupirebbe se le persone ne vengano ipnotizzate così profondamente da diventarne dipendenti. Ci avevi accennato in passato delle armi acustiche, anche di livello mortale e già usate nelle scorse guerre mondiali, ed è stato interessante approfondire questo argomento perché si collega molto intensamente alla prima parte sull'asmr e all'ultima parte sui suoni inseriti nella musica. Mi colpisce molto questo fatto della musica "contaminata" che non è solo quella che molto evidentemente provoca disturbi. Purtroppo il Governo non ci da niente che non sia in suo favore e spero che riusciremo a cambiare tutto questo liberando anche le forme artistiche dalla dua presa.

  • Maryall80
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    09:53 11/05/24

    Sono dovuta andare a vedere cosa fosse la musica asmr, nel vedere quei video ho capito e posso confermare il fastidio profondo che provo nel sentire quei rumori, perché di rumori si parla e non di musica. Ricordo che me ne aveva parlato qualche anno fa mia figlia dicendomi che la gente l'ascolta la sera per coinciliare il sonno, come si fa ad ascoltarla? È intollerante, fastidiosa e mi provoca nervosismo. La musica non è più quella di un tempo, come ci dici in questo documento è da tanto che usano questi programmi per ipnotizzarci, ma ad oggi è proprio spazzatura, oltre i suoni ci sono i testi che fanno pena. Avevo notato questi nuovi artisti che dalchè sembrano puliti e pudichi dalchè iniziano a spogliarsi e andare contro corrente, anche esponendosi politicamente parlando, abbiamo visto tutti cosa è successo tra Biden e Tramp, i seguaci di Biden sono spuntati come funghi. Non ho mai avuto idoli riguardo cantanti o attori, avevo qualche simpatia che nel periodo della farsa mi sono dovuta ricredere. Fino qualche anno fa ascoltavo musica mentre pulivo casa, oltre a mandare la mia mente in tilt avvertivo questo strano nervosismo, questa è una cosa che posso confermare perché l'ho vissuta sulla mia pelle, ci sono volte che devo sfilare le cuffie (rigorosamente con fili) mentre medito e proseguire senza musica, ho notato che alcuni mix mi provocano lo stesso effetto. Leggendo gli articoli extra sono rimasta agghiacciata dai forti contenuti, inoltre sapere che usano queste armi psicotroniche per distruggere l'umanità è ancora più terribile, armi che vengono dichiarete illegali ma grazie a te sappiamo bene che non è cosi.

  • Stella d’Oriente
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    09:05 11/05/24

    Questo articolo mi tocca nel profondo perché mi fornisce tutte le conferme riguardo a quanto captato dalle mie orecchie ipersensibili. Si, perché se fatico a vedere l’energia in compenso sento benissimo anche troppo, in modo molto fastidioso. Scontato dire che evito tutti i luoghi in cui viene diffusa musica di sottofondo. Non ascolto mai musica, mai la tv e mai la radio, non perché la musica non mi piaccia, io l’adoro, da giovane suonicchiavo il piano e la chitarra. Ma ascoltarla mi provoca un profondo fastidio. A volte in auto accendo la radio, ma non la sopporto e la devo spegnere subito. E chi mi ritrovo in casa? Un coinquilino che accende continuamente la tv e il suo tablet, e mi impone tg a tutti i pasti. Senza contare che le sigle dei tg sono qualcosa di profondamente e assurdamente fastidioso. Non riesco nemmeno ad ascoltare le cuffie a filo. Quando pratico le tecniche guidate di ACD devo metterci il doppio di impegno per mantenere alto il tonale, perché la voce che esce dall’apparecchio ha un fondo di metallico che mi ipnotizza. E adesso capisco anche il perché trovo così faticoso seguire le pratiche guidate, al punto che le imparo a memoria più in fretta che posso e le riascolto di tanto in tanto per rinfrescarmi la memoria. Per tutto il resto, personalmente lo evito talmente tanto che quasi non so che esista. Ma i suoi che sento sempre, pur vivendo il campagna, sono sibili, sono rumori ritmici molto bassi e altri suoni molto bassi o molto acuti, sottili che non so definire. A volte mi soffermo ad ascoltare con attenzione ma non hanno una provenienza fisica, sono nell’etere. Invece purtroppo sto assistendo impotente alla distruzione di un ragazzo e dei suoi genitori proprio grazie alla musica. Ha un ritardo cognitivo, e fin da quando era piccolo gli hanno regalato un pc, che regolarmente spacca in preda a crisi di nervi. Lui ascolta i peggiori rapper, la peggior musica, l’ultima volta che l’ho visto era l’ombra di se stesso e mi parlava solo di cantanti morti. Si fa accompagnare al cimitero. Ha crisi aggressive nei confronti del padre e così lo sedano. Purtroppo so che praticare per lui è tempo perso, ma ogni tanto lo faccio ugualmente, perché mi rattrista molto. La musica non si può definire tale. Ricordo negli anni 80 che andai ad un concerto dei Poh dove no c’erano microfoni ne altoparlanti, solo la loro voce e un Pianoforte a coda. Ti tocca il cuore!

  • Chiara🌜
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    01:08 11/05/24

    Molto interessanti gli articoli linkati, lo sviluppo di queste armi non si è mai fermata ma è solo andata avanti sotto gli occhi di tutti ho letto di come queste armi che sono state modernizzate e messe in mano alla polizia, vengono utilizzate contro i cittadini creando danni irreparabili, e la utilizzano direttamente nella musica, che schifezza!! hanno rovinato la musica strumentalizzandola per i loro tornaconti, la musica è una forma d'arte qualcosa che appartiene all'essere umano da sempre che ci permette di esprimerci creando qualcosa di bellissimo. La musica mi ha sempre accompagnato nella mia vita c'è sempre stata quando ballavo, leggevo, disegnavo; e suonavo quando ero arrabbiata, triste e annoiata, mi ha sempre aiutato e continua a farlo; sapere che è diventata questo scempio, che oltre ai testi di oggi che parlano solo di sesso e droga, ci sono all'interno suoni nascosti per ipnotizzarci, mi fa arrabbiare. Si spiega il perché io non riesca più ad ascoltare musica infatti quando in macchina mettono la musica da youtube mi viene un gran mal di testa perché non si può guidare con un pò di silenzio ma si deve mettere sempre qualcosa addirittura anche in loop e per giunta canzoni di sanremo che mi entrano in testa e non se ne vanno. Avevo smesso di ascoltare la musica commerciale o in generale qualsiasi stile quando la radio in testa si è fatta insopportabile, le musichette le avevo nella testa e non c'era bisogno di ascoltarne delle altre, quindi ho smesso di ascoltare la musica per quel che posso perché ovviamente in alcuni contesti la si ritrova (soprattutto perché mi piace ballare) ed è un peccato perché la musica ti dovrebbe far rilassare e inspirare non di certo farti innervosire e abituare ai suoni metallici! I sussurri non mi sono mai piaciuti per questo gli asmr non li ho mai ascoltati né capito mai il motivo per cui ti dovrebbero far calmare, a me danno fastidio tutti quei piccoli suoni, adesso capisco perché molti si rilassano ascoltandoli, tutto un piano per abituarci. Che poi io ho sempre ascoltato la musica con le cuffiette con il filo, poco tempo fa mi sono state regalate delle cuffie bluetooth che ho provato ad usare una volta sola per pochissimo giusto per provare (proprio da stupida, avrei dovuto immaginarmelo)dopo mi è venuto un brutto mal di testa che mi ha preso pure gli occhi, mai più usate. Molto brutto e triste sapere che i cantanti sono solo delle pedine di cui il governo sfrutta la loro immagine e voce come più vogliono e se diventano scomodi li rimpiazzano con dei sosia. Mi ricordo di quando le attrici e cantanti facevano video per prendere in giro la sconfitta di Trump quando ancora non si sapeva chi avrebbe vinto e di come molti denunciavano il fatto che le elezioni furono corrotte ma la notizia poi passò in secondo piano e nessuno ne ha più parlato.