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La musica che ipnotizza (2 parte)

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O mesmo problema está a ser vivido pelos actores, que cada vez mais admitem estar preocupados com a sua imagem. Isto porque a IA, para além de simular vozes, consegue simular na perfeição o corpo de qualquer pessoa, criando videoclips (ou filmes ou anúncios publicitários) em que as pessoas se movimentam no cenário e realizam acções, mas tudo é completamente construído digitalmente. No ecrã, não se consegue ver qualquer diferença entre a pessoa real e a pessoa criada pela IA; de facto, na maior parte das vezes, pode-se mesmo argumentar que a pessoa real é a falsa, e vice-versa, preferindo assim a criação da IA. Pode parecer absurdo, mas é assim mesmo, muitas vezes as pessoas confundem-se e arriscam-se a acreditar que a pessoa verdadeira é a falsa, preferindo assim a imagem criada pela IA. Vários actores estão a ficar assustados com o facto de terem assinado um contrato em que emprestam a sua imagem à agência, que pode depois utilizá-la como quiser, atribuindo a esse rosto - e portanto a essa pessoa - filmes e cenas que ela nunca teria aceitado fazer para não manchar a sua imagem. Alguns actores estão a descobrir que os seus rostos e corpos estão a ser usados digitalmente para recriar filmes pornográficos que podem ser vistos noutros países, filmes em que nunca, mas nunca, quiseram participar, tudo sem o seu conhecimento e sem o seu consentimento aparente, embora o consentimento assinado esteja lá desde o momento em que assinaram o contrato. 

A IA também pode "cortar" e reconstruir partes do corpo dos actores, associando, por exemplo, o rosto de um ator ao corpo de outro, a fim de obter a figura perfeita para esse filme ou cena em particular. Isto levará a que os actores sejam cada vez mais mal pagos, uma vez que apenas emprestarão os seus rostos, mas não farão muito trabalho, a IA fará o trabalho. O maior problema é que a razão pela qual os actores e cantores serão cada vez mais mal pagos é porque a atual IA está a ser explorada para roubar vozes e rostos de pessoas comuns e recriar canções e filmes através das suas vozes e rostos, sem que essas pessoas saibam de nada e sem nunca terem assinado qualquer contrato para se tornarem cantores/actores. Através das tecnologias de IA, as agências estão a roubar as nossas vozes, através dos áudios que enviamos pelo telefone, através das conversas que temos quando telefonamos a alguém, mas infelizmente também muito pior, incluindo conversas que temos dentro das nossas casas ou em locais públicos com pessoas fisicamente próximas de nós, portanto não ao telefone, mas que são gravadas pelos telemóveis que nos rodeiam e que são ouvidas e depois enviadas para as suas bases de dados. Não importa se estamos afinados ou desafinados, porque a IA modifica a voz até da pessoa mais desafinada do mundo e torna-a perfeita, tão afinada que, se a pessoa com essa voz tivesse de treinar durante toda a vida para obter esses resultados, provavelmente teria dificuldades e ainda não conseguiria atingir os mesmos níveis. Entretanto, a IA está a recolher todas as fotografias e selfies que tantas pessoas publicam todos os dias nas suas redes sociais e, através das fotografias e sobretudo através de vídeos e curtas-metragens, a IA reconstrói os rostos das pessoas selecionadas e utiliza os seus rostos e corpos para publicar filmes e anúncios que o "dono" nunca conhecerá. Entretanto, a IA pode também utilizar esse rosto e tornar a figura magra ou gorda, pode envelhecê-la ou rejuvenescê-la, e assim utilizar a versão que quiser sobre essa pessoa. Não se pode negar que todos estes dados são muito fáceis de recolher, uma vez que são as mesmas pessoas que publicam as suas fotografias e vídeos todos os dias nas redes sociais, permitindo assim que a IA actualize prontamente a versão mais "atual". Outra razão pela qual não se deve publicar as suas próprias fotografias nas redes sociais ou online. 

O pior dos problemas não é apenas o facto de a figura de uma adolescente, ou mesmo de uma rapariga adulta, ser utilizada em filmes pornográficos sem o seu conhecimento e de essa pessoa poder ser "reconhecida" por outras pessoas como a atriz que realiza esses filmes pornográficos; mas é ainda pior o facto de se poderem recriar filmagens que ostensivamente se relacionam com a vida quotidiana de uma pessoa e fazer com que algo aconteça no vídeo que o público espetador acreditará que aconteceu de verdade. 

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Por exemplo, podem usar a figura de uma rapariga visada pelo governo e recriar com IA a cena em que ela mata o seu filho pequeno; dessa forma, teriam a "prova" de que ela é uma assassina e que deve ser atirada para a prisão. Mas ela pode não ter feito nada disso, em vez disso, foi a sua figura que foi recriada com IA para fazer as pessoas verem algo que não aconteceu de facto. Ou fazer com que uma pessoa pareça um bombista, um criminoso, um ladrão de bancos, que foi prontamente apanhado pelas câmaras... mas será que é um vídeo real ou foi criado com IA? Se os cantores não precisam de cantar porque só têm de vender a sua voz uma vez, o mesmo se aplica aos filmes que saem instantaneamente, com "actores" de IA, ou seja, figuras emprestadas ou antes vendidas sob contrato e depois recriadas artificialmente. Alguns gigantes famosos da produção de séries e filmes estão bem cientes disto, pois utilizam exatamente este método, e não apenas para lançar determinadas séries com rapidez. Até a publicidade, nomeadamente em banners e anúncios publicitários que normalmente aparecem na Internet e escondem "esquemas", utilizam rostos criados com IA mas que aparentemente parecem pessoas reais. 

Dito isto, voltemos ao tema principal. Na música e nos filmes, ou seja, nas canções, nos videoclips, nas bandas sonoras dos filmes, mas também simplesmente nos momentos em que parece não haver música de fundo, ou mesmo nos anúncios, nos desenhos animados e, claro, nos jogos de vídeo, há sons escondidos que afectam os nossos neurónios e manipulam o nosso cérebro. Através destes sons podem ativar certas áreas do cérebro e desativar outras; por exemplo, podem ativar a área da dor, causando-nos desconforto, ou podem desativar a área neuronal do sono, deixando-nos insones; especialmente comum depois de ver vídeos/filmes durante muito tempo. Podem ativar a área da perversão, tornando-nos mais aptos a aceitar ideias e pensamentos pervertidos, e podem desativar/desativar a área da empatia, tornando-nos menos empáticos em relação ao sofrimento dos outros e, portanto, muito mais insensíveis e alheios. O governo faz sempre isto para nosso mal, lembremo-nos disto a cada segundo das nossas vidas. Ser empático não significa chorar quando se vê um filme; ser empático significa ser empático em relação às situações da vida real que os outros à nossa volta estão a viver. Podemos chorar e comover-nos com um filme romântico e não ter qualquer empatia com os acontecimentos reais que afectam as pessoas à nossa volta. Quando ouvimos estes sons escondidos nas canções, nos filmes ou nos jogos de vídeo, os nossos pensamentos explodem numa espécie de histeria imaginativa, levando-nos a viajar com a nossa mente. 

Talvez já se tenha apercebido que, no passado, enquanto via um filme, estava tão concentrado no filme e na compreensão do seu enredo que não pensava em mais nada, só pensava no que estava a acontecer no filme. Hoje em dia, deve prestar atenção ao que se passa enquanto vê um filme, ou seja, está a ver o filme mas, entretanto, a sua concentração é constantemente quebrada, dá por si a ter muitos pensamentos, quer sejam sobre actividades reais, por exemplo, as tarefas domésticas que tem de fazer ou aquele exame que tem de fazer numa semana, quer sejam actividades fantasiosas, ou seja, acaba por fantasiar sobre um acontecimento, sobre uma pessoa... a questão é que pouco ou nada lhe resta do filme. Estará a ver o filme e os seus olhos estarão lá, a absorver todos os flashes/flashes de luz que activam ou desligam partes do seu cérebro e, entretanto, os seus pensamentos vão para outro lado, fantasiando sobre tudo. Isto acontece devido aos flashes visuais e aos sons escondidos no filme. 

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O mesmo acontece quando se ouve apenas a música, que, aliás, hoje em dia está cada vez mais associada ao visionamento do vídeo. Há mais de 20 anos, era comum ouvir música através de mp3 e as canções eram apenas vocais; depois veio o boom do vídeo e as canções passaram a ser função dos vídeos, ou seja, as canções tinham de respeitar determinados ritmos para depois reflectirem determinadas danças que os cantores ou bailarinos traziam para o vídeo; ao contrário de quem acredita que os vídeos eram criados sobre a canção, pelo contrário, era a canção que era criada em função do vídeo que as agências já tinham planeado antecipadamente para lançar na televisão. 

Com o avanço do youtube na altura, que nasceu em 2005 e só se tornou mais utilizado/famoso por volta dos anos 2010, a música deixou de ser música e passou a ser videoclipes, pelo que a música deixou de ter grande valor. Por isso, até hoje, são muito poucas as pessoas que ainda ouvem música em mp3, incluindo eu, enquanto toda a gente só a ouve na rádio, no carro ou através do seu smartphone/tablet/pc. O que significa que, para além de ouvir as músicas enquanto o vídeo está a ser reproduzido (e produz os flashes mais ou menos visíveis que servem para ativar ou desligar áreas neurológicas), a pessoa também mantém o telemóvel junto ao corpo precisamente para ouvir/ver a música (ou o dispositivo que está a ser utilizado), de modo a sofrer uma maior influência nos seus neurónios. Isto obviamente não acontece com um mp3 antigo que não tenha rádio, wi-fi, bluetooth, etc., porque é muito menos invasivo. Nesse caso, os únicos grandes problemas continuam a ser os sons escondidos nas melodias que depois descarregamos para o mp3, que não podemos evitar. Apesar disso, com o mp3 não há a presença e a ação séria do telemóvel, não há o youtube a espiar os seus movimentos e a ouvir as suas conversas através do telemóvel que tem ao seu lado, e não está sujeito a flashes visíveis e invisíveis porque o mp3 não tem reprodução de imagens/vídeo; é preciso saber sempre escolher o modelo certo. É preciso olhar para a esperteza por detrás da criação do smartphone, porque se antes era preciso uma máquina fotográfica para tirar fotografias, um mp3 para ouvir música, uma televisão para ver filmes, etc., hoje é possível fazer tudo através de uma única ferramenta que é o telemóvel, o que leva a maioria das pessoas a esquecer a existência de uma máquina de filmar (tanto que já não têm uma em casa) ou de um mp3 porque têm o smartphone. Que, entretanto, nos espia. 

Através de canções famosas modernas, e ainda mais nos últimos tempos, o governo está a utilizar amplamente os sons nelas escondidos para introduzir dados no cérebro das pessoas. Para além de ligar e desligar zonas do cérebro, é possível inserir verdadeiras ordens que a pessoa em questão irá cumprir e ser levada a completar a "missão" instalada na sua mente pelo governo. Estes sons, estas vibrações, não só actuam sobre os neurónios, direcionando-os para determinados pensamentos em vez de outros, como também podem descarregar pacotes de dados inteiros para o nosso cérebro, que nos obrigam a ser obedientes a determinados termos escolhidos pelo governo. Por outras palavras, o governo pode forçar quase toda a população, por exemplo, a aceitar a vacinação e a aceitação de obrigar os outros a vacinar, simplesmente inserindo estes pacotes de dados dentro de sons/vibrações escondidos em canções que serão depois absorvidos pelos nossos ouvidos e neurónios, mesmo que as ouçamos por engano. 

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Por muito difícil que seja de compreender, a razão pela qual optei, desde há vários anos, por deixar de ouvir música moderna, e muito menos a lançada a partir dos anos 2010, e muito menos a de cantores muito famosos/mais actuais (portanto, a partir dos anos 2020), deriva precisamente da constatação da forma como esses pacotes de dados penetram no nosso cérebro e o possuem, um projeto que optei por evitar em mim próprio. 

Não é de todo verdade que se possa ouvir essa música "mantendo-se consciente" para não ser influenciado; se nem sequer sabemos que pacotes de dados nos estão a introduzir e quais são os seus propósitos dentro do nosso cérebro. Se em anos anteriores costumava escolher a música que ouvia com determinados critérios e, de qualquer forma, era um passatempo de que não abdicava, nos últimos anos apercebi-me de que devia ter restringido muito mais os critérios, optando por manter os meus ouvidos livres e a minha mente mais limpa. As ondas de rádio já tratam da música na cabeça das pessoas, não há necessidade de manter os auscultadores ligados. Por muito difícil que seja, recomendo que seleccionem muito melhor a música que ouvem e evitem seguir os cantores que estão tão na moda hoje em dia (especialmente os jovens), sejam eles italianos, americanos ou orientais, porque as suas canções - sem o saberem, mas por trabalho governamental - estão cheias de pacotes de dados que entram no cérebro e o possuem. O que não significa ir ouvir a velha música de Vasco Rossi ou Gianni Morandi, Laura Pausini ou Jovanotti, que são os piores a serem usados pelo governo para empurrar as pessoas para certos caminhos. A música italiana não está excluída dos planos do governo, muito pelo contrário! 

Na verdade, recomendo começar a preferir ouvir melodias relaxantes, que não sejam famosas e muito divulgadas na televisão e nas redes sociais; começar com melodias de músicos do passado e da última década, desde que não tenham canto rítmico, evitando tanto quanto possível a música techno ou eletrónica. A música clássica é obviamente a melhor, é famosa, claro, mas subestimada. A música clássica, especialmente a de certos músicos como Mozart, ainda hoje é utilizada para o bem-estar mental e físico das crianças, precisamente porque as melodias da época foram concebidas para relaxar o corpo e a mente e trazer benefícios psicológicos a longo prazo. A música atual é concebida precisamente pelos métodos inversos, ou seja, para causar desconforto físico e mental nos ouvintes, especialmente nos jovens, nas crianças, mas também nos adultos, como é óbvio. Por outro lado, a música clássica, a certa altura, já não é suficiente para si e, em vez de recorrer a canções modernas, recomendo que, pelo menos, ouça canções de covers cantadas e tocadas diretamente por crianças/adultos nas suas próprias casas, que obviamente não podem inserir sons/vibrações negativas nas suas canções. É diferente se cantarem numa base já pronta, uma vez que esta já está programada com esses sons. É importante saber, no entanto, que ao ouvir essas músicas, ainda haverá o "filtro" do youtube (ou seja, o site ou aplicativo em que se ouve essa música) e que é ele que enviará ondas para dentro do cérebro. Por esta razão, por mais cuidadosos que tentemos ser e por melhor que seleccionemos a música que ouvimos, no final não há muita escolha, porque independentemente do que ouvimos, o Governo consegue colocar pacotes no nosso cérebro. 

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A música é para a maioria de nós, humanos, algo essencial, porque nos relaxa ou motiva, dá-nos energia ou ajuda-nos a passar melhor o tempo, mas a questão é que, através das ondas inseridas no seu interior, criou um vício do qual temos de nos libertar. O que não quer dizer nunca mais ouvir música, mas sim perceber que se existe este grande poder manipulador dentro de nós, temos certamente de começar a prestar atenção a ele e a selecionar melhor o que ouvimos, tendo em conta que nunca estamos "seguros" enquanto ouvirmos música digital. Muito, muito diferente é quando ouvimos música ao vivo de artistas de rua ou pequenos concertos privados, por exemplo, em restaurantes que oferecem estas actividades, uma vez que a música que é produzida é real e nenhum "filtro" de sons nocivos é adicionado ao nosso cérebro. Extremamente diferente é o concerto ao vivo de cantores profissionais, onde a música que estamos a ouvir não é diretamente a música que está a ser produzida, mas passa do microfone para os altifalantes e para todos os dispositivos tecnológicos, que adicionam o filtro de sons prejudiciais ao cérebro. 

Além disso, através dos mesmos dispositivos, a voz pode ser alterada, basta pensar em todos os concertos reproduzidos sem que as pessoas se apercebam disso, ou em quantos cantores utilizam o autotune que corrige a voz diretamente enquanto cantam (sem necessidade de ser gravado e, portanto, sem reprodução), ou em quantos concertos hoje em dia são diretamente realizados pela IA, desde as canções cantadas pela IA, aos instrumentos musicais, até às próprias pessoas projectadas no palco, que não estão realmente presentes fisicamente. Até hoje, seria realmente essencial não assistir a concertos de cantores famosos, precisamente porque é impensável acreditar que, por detrás da aceitação aparentemente passiva do governo de ter milhões de pessoas reunidas num só lugar, fisicamente, não haja algo por detrás disso. E podemos vê-lo, se nos informarmos, em tudo o que tem vindo a acontecer nos concertos dos últimos anos, embora as notícias tentem censurar e esconder as evidências. Nos concertos onde comparecem milhares ou milhões de pessoas, pessoas precisas libertam substâncias no ar para que, enquanto as pessoas cantam, dançam e se divertem, absorvam as substâncias úteis para aceitarem a vontade do governo e se tornarem dóceis, e essas substâncias servem também para deixar os corpos gravemente doentes, e um ano ou mais tarde descobrirão que têm tumores, distúrbios da tiroide e outros problemas graves. Durante os concertos, estão a libertar aerossóis da mesma substância que a vacina, vacinando assim as pessoas em massa; cada vez mais pessoas se queixam, durante os concertos, de terem sentido fortes picadas nos dedos, nos braços ou noutras partes do corpo. Há cada vez mais pessoas a desmaiar e a sentir-se mal nos concertos, não por haver aglomeração, como sempre acontece em todos os concertos, mas devido às substâncias que os artistas libertam para o ar, de modo a que os milhões de pessoas que assistem aos concertos as respirem e sejam contaminadas em massa. Entre as substâncias libertadas nos concertos encontram-se, evidentemente, vírus artificiais, para que as pessoas adoeçam em massa e, em seguida, se iniciem novas "manobras" e restrições relacionadas com eles. 

Os assistentes aproveitam a distração das pessoas, também devido ao grande número de pessoas presentes, para vacinar em massa e/ou injetar outras substâncias nocivas que manipulam os neurónios das pessoas (e, portanto, os seus pensamentos!) e as fazem adoecer. Durante os concertos, os casos de desmaios e mortes no local aumentam desmesuradamente, pelo que os meios de comunicação social, para ocultar os factos realmente ocorridos, terão de difundir a ideia de que isso aconteceu por causa do calor excessivo, ou do frio excessivo, ou das alterações climáticas excessivas, ou do consumo excessivo de carne, ou porque as pessoas comeram pizza, um pouco como as mortes por vacinas que os meios de comunicação social afirmam não serem mortes por vacinas, mas porque as pessoas comeram pizza, limparam a neve ou se esforçaram demasiado ao defecar. Estas foram e são as notícias transmitidas pelos nossos queridos Massmedia todos os dias, para esconder as mortes por vacinas. Lembremo-nos porque é que estes idiotas que os meios de comunicação social nos dão por garantidos todos os dias estão cada vez piores e, até hoje, é impensável que ainda possamos acreditar nas suas mentiras. Mas se os meios de comunicação social sentiram e sentem confiança em poder continuar a escrever tais disparates, isso significa que muitas pessoas podem continuar a cair e a acreditar nos seus disparates. Porquê? Por causa das substâncias inaladas e de todos os sons escondidos na música, nos filmes e nos jogos de vídeo, que actuam no cérebro de todos e nos fazem aceitar melhor tudo aquilo em que o governo e os seus meios de comunicação social querem que acreditemos. 

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E aí poderás perguntar-te: "Porque é que os outros caem nisto e eu não? Porque se realmente são flashes ocultos, ou sons ocultos em canções, isso afecta toda a gente menos a mim?", a minha resposta é simples: não acredite que não o afecta. Não se pergunte porque é que a imposição da vacina não teve efeito em si, ou porque é que certos desejos expressos pelo governo não tiveram efeito em si; em vez disso, pergunte-se sempre quais dos seus desejos tiveram efeito em si. 

Quais os projectos do governo que se instalaram em si e de que ainda não se apercebeu? Observe-os, tente descobrir quais os projectos que manipularam a sua mente e quais os que, sem se aperceber, lhe são completamente favoráveis. Quer se trate da sua preocupação com o pagamento de impostos, quer se trate apenas do imposto sobre o IVA, quer se trate da sua aceitação da colocação de chips nos animais de estimação e das suas vacinações ou esterilizações, quer se trate da reciclagem porque se convenceu de que o plástico está a poluir os oceanos, quer se trate de qualquer outra coisa que o governo lhe tenha metido na cabeça, como a necessidade de fazer tatuagens - não importa o que aconteça - e afirma que as tatuagens não fazem mal e que quanto mais, melhor, ou acredita que a cirurgia estética é uma coisa boa e que o governo não tem segundas intenções e nunca a usaria para implantar grandes quantidades de tecnologia dentro do corpo humano sem o conhecimento da vítima, e muito mais... veja em que projectos o governo conseguiu enganá-lo e actue para se libertar deles. O que te quero dizer é que deves estar orgulhoso se não caíste na armadilha das vacinas ou na armadilha das alterações climáticas, mas isso não é tudo, não significa que estejas imune a todos os projectos do governo, na verdade quem sabe quantos projectos não imaginas mas defendes até ao tutano, porque foste programado pelas suas ondas para seres a favor desses projectos e até para os defenderes, sem saberes a realidade que está por detrás deles. Por isso, orgulha-te das armadilhas em que não caíste, mas não deixes que isso te suba à cabeça, porque muitas outras estão à espreita e tu já estás nelas. 

O meu conselho é que se afaste dos concertos, claro que mesmo dos concertos ao ar livre (onde também comparecem milhões de pessoas) e mais ainda dos concertos em recintos fechados, discotecas, etc., onde é ainda mais fácil libertar essas substâncias no ar e drogar e vacinar os presentes. Nas discotecas, de facto, é prática corrente há muitos anos; não é por acaso que os seus frequentadores são obviamente mais propensos a fumar charros, a beber álcool, a drogar-se e a vacinar-se. Prestem muita atenção à música que ouvem, sobretudo evitando a eletrónica - que serve para ativar certas tecnologias dentro das nossas cabeças e afogar a nossa Consciência, fechando-a em labirintos de onde será muito difícil sair - especialmente a pesada, bem como o trap, e prestando atenção ao pop e ao k-pop que entram na vossa cabeça e vos empurram para escolhas físicas, estéticas e mentais que não são realmente vossas. Não é fácil apercebermo-nos da influência séria que a música que ouvimos tem em nós, tanto mais que surge um vício mental que nos faz acreditar que sem música não podemos viver os nossos dias; é bom desintoxicar o cérebro e habituarmo-nos, seja como for, a ouvi-la menos tempo durante o dia. Tanto mais que se elimina a utilização de auscultadores wi-fi ou Bluetooth. No que diz respeito à audição de música, pensa-se que não se tem muita escolha, uma vez que para onde quer que se vire, só há música nociva. Por outro lado, o governo não nos deixa escolha, não nos dá liberdade, não nos dá a possibilidade de nos libertarmos dele; é uma escolha que temos de fazer por nós próprios, escolhendo o caminho oposto aos infinitos caminhos que nos mostra.  

Fim da página 6 de 6. Se gostou do artigo, por favor comente abaixo descrevendo as suas sensações ao ler ou praticar a técnica proposta.

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