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Step 2 - N° 20

Visualização - A visualização é mesmo para todos! (parte 2)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.

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Na lição de hoje vamos abordar mais pormenorizadamente o tema da Visualização. Seguir-se-á uma pequena sessão prática para que possa compreender o que é realmente a prática da Visualização. 

Antes de pretender aprender a Visualização a um nível elevado, é preciso compreender o seu verdadeiro significado. Comecemos pelo facto de a Visualização ser uma técnica, o que significa que é um exercício a ser praticado. Não é algo com que se nasça, tal como não se nasce já capaz de praticar a Proteção ou de praticar a Meditação. A visualização é uma prática que tem de ser praticada e que pode ser melhorada ao longo do tempo. A partir do momento em que se espera ser bem sucedido desde as primeiras tentativas "caso contrário, isso significa que não se é dotado", isso significa que se está completamente errado na sua abordagem e, consequentemente, não se será capaz de dar o passo seguinte. Para confundir um pouco mais as coisas, acrescenta-se a crença - ditada por pseudo-caminhos que querem ensinar as pessoas a não evoluir - de que cada um de nós está limitado a aprender apenas uma habilidade e, consequentemente, se a Visualização falhar à primeira tentativa "significa que não deve fazer um esforço para a aprender". Tudo isto, evidentemente, é falso e é necessário esclarecer que todos podem desenvolver a Visualização, porque é uma capacidade que todos possuímos, mas que precisa de ser treinada. Não há dúvida de que algumas pessoas, mesmo sem o saberem, graças ao seu estilo de vida, estão um pouco mais habituadas a utilizar a visualização do que outras, pelo que pôr em prática esta técnica exigirá menos esforço no início. Isto porque muitas pessoas, quer seja para trabalhar ou para seguir as suas paixões artísticas, habituaram-se ao longo dos anos a "imaginar" e, portanto, a visualizar o produto a criar ou o projeto a realizar, mesmo antes de lhe deitarem a mão. Este é, de facto, o primeiro passo. Outras pessoas, por outro lado, por terem vivido papéis completamente diferentes na sua vida profissional ou de passatempo, e por isso terem tido experiências diferentes, não se treinaram tanto a imaginar um projeto, por exemplo, porque as suas paixões e o seu trabalho não o exigiam de todo. A partir do momento em que se trabalha numa área em que se tem de "calcular mentalmente" qualquer projeto antes de se começar a trabalhar nele fisicamente, está-se inevitavelmente a treinar a visualização sem o saber. Muitos outros não trabalham mentalmente antes de trabalhar fisicamente porque não há necessidade disso na sua rotina. Para além do trabalho que faz, depende muito de quanto calcula na sua mente os vários passos que terá de executar, antes de os executar fisicamente. Para dar um exemplo simples, se o seu trabalho ou a sua paixão exige que crie um projeto que tenha um princípio e um fim, antes de o iniciar já terá de imaginar o projeto final que pretende e, por isso, mesmo antes de começar a trabalhar nele, imagina-o na sua mente, observando os vários passos que terá de dar para poder concluir esse projeto. Outras profissões, por outro lado, são vividas "dia a dia", pelo que não se calcula mentalmente um início e um fim para o projeto, mas simplesmente vive-se cada dia à medida que ele acontece. Podemos dar o exemplo de um designer e de uma secretária: o designer terá de criar um projeto "que não existe" e, portanto, terá de o imaginar e depois criá-lo; a secretária, por outro lado, terá de organizar os compromissos que recebe, ou dar compromissos, mas não estará a criar um projeto mental na sua mente, porque simplesmente anotará os compromissos no livro/calendário e tudo estará lá marcado. Assim, esta última estará a viver o dia e não precisará de visualizar os compromissos porque simplesmente os escreverá no calendário, não terá de concretizar os compromissos com as suas próprias forças. O planeador, pelo contrário, terá de criar o projeto que ainda não existe e, portanto, terá de o imaginar e depois desenvolvê-lo com a sua mente. É isto, muito simplesmente, que leva uma pessoa - sem o saber - a treinar-se para visualizar ou não. Mas o visualizador não tem as suas faculdades psíquicas mais desenvolvidas do que a secretária, de modo algum! Simplesmente treina-se todos os dias a visualizar um projeto para realizar o seu trabalho, ao passo que no trabalho de secretária isso não é normalmente necessário. É tudo. 

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Através deste exemplo já pode começar a adivinhar que há elementos que o podem ter habituado a usar a visualização mas, se não, não importa porque não se trata de uma "capacidade inata" mas de um simples treino. De facto, podemos comparar a Visualização com o exercício físico: quanto mais se treina, mais se torna capaz de realizar movimentos precisos que uma pessoa não treinada não seria capaz de realizar desde o início, mesmo que se deitasse a gemer no chão. Queixar-se de não ser capaz de visualizar não o vai tornar capaz de visualizar! Comparar-se com alguém que consegue visualizar mais depressa do que você, sem se aperceber de que essa pessoa treinou muito, só o vai prejudicar, porque vai querer pretender competir com alguém que está altamente treinado, embora você não o esteja. Afirma ser capaz de realizar esses movimentos físicos, embora nunca tenha praticado desporto, enquanto a outra pessoa o pratica há anos. É o que acontece quando nos comparamos com alguém que consegue visualizar mais depressa do que nós. Ao fazê-lo, finge ter razão - à força - sobre a sua ideia de "se não consigo fazê-lo, significa que não é para mim" e desiste logo ao primeiro obstáculo fraco. Mas não tem de se menosprezar nem de ceder a esse tipo de pensamento. A visualização é realmente para toda a gente e não é verdade que algumas pessoas sejam melhores, algumas sejam mais "visuais" e outras menos. Tudo isso são histórias que são contadas por aqueles que não têm vontade de fazer, a fim de limitar as capacidades de todos os outros. É um pouco como se os preguiçosos de sempre nos dissessem que o desporto não serve para nada ou que não é bom para a saúde: dito, sempre, por pessoas que vivem em simbiose com o sofá. Em contrapartida, nenhum desportista lhe diria que o desporto é mau para si ou que não vale a pena praticá-lo. Então, a quem prefere dar ouvidos? O preguiçoso que desacredita o desporto porque não quer praticá-lo e quer convencê-lo a fazer o mesmo, afirmando que você também é incapaz de o praticar, ou prefere ouvir um desportista com um físico forte que afirma que todos podem praticá-lo e que é bom para a sua saúde? Além disso, o desportista fará tudo para o convencer a não o fazer, ao ponto de tocar nos seus pontos fracos e de o fazer acreditar que também é um desportista e que não tem qualquer esperança de ser bem sucedido em qualquer desporto. Uma pessoa desportiva, pelo contrário, não tem qualquer razão para o depreciar ou tocar nos seus pontos fracos para o enterrar; pelo contrário, dir-lhe-á que o desporto é bom para si e que deve experimentá-lo; mas não tentará convencê-lo a praticar desporto, porque partirá do princípio de que é bom para si. Com este parêntesis, explico-lhe que há caminhos que lhe dirão que, se não conseguir visualizar à primeira tentativa, isso significa que não é digno ou mesmo capaz e que, portanto, "esqueça!", desista, não é para si! Mas isso é falso e errado, eles dizem isso porque não conseguem e querem excluir-vos também. A visualização é mesmo para todos, tal como o desporto. Depois, uma coisa é querer praticar desporto, outra é querer necessariamente tornar-se campeão do mundo desse desporto, porque são dois níveis extremamente diferentes. Praticar desporto é bom para a saúde sem ter necessariamente de dedicar toda a sua vida ao objetivo de se tornar campeão do mundo. Por isso, viva a Visualização com serenidade, sem pretender - através de pensamentos absurdos - que deve passar instantaneamente de "não consigo" a "vou ser campeão do mundo de Visualização", porque até esse pensamento serve para o atrapalhar e não para o fazer treinar com serenidade. Viva a Visualização como uma técnica que servirá para todas as outras; depois, se se tornar muito bom nela, tanto melhor; mas não vale a pena começar um desporto pensando que tem de se tornar instantaneamente o campeão do mundo nele, por isso também não aborde as técnicas psíquicas desta forma. Aprenda primeiro o básico e depois pense no resto. 

Dito isto, deixe-me explicar o que é realmente a Visualização e porque é importante treinar-se para a desenvolver. A primeira fase da Visualização consiste, antes de mais, em "imaginar" um elemento, um acontecimento, algo que conhece ou que ainda não conhece. A diferença, no entanto, entre Imaginar e Visualizar reside na escolha de estar em controlo. Visualizar significa decidir o que imaginar, tendo assim controlo sobre a imaginação, em vez de deixar que a imaginação se apodere de nós, como acontece todos os dias na nossa vida. 

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Por muito convencido que esteja de que "não sabe visualizar", coloco-o perante a rotina em que tantas vezes por dia visualiza (ou melhor, neste caso "imagina", porque ainda não tem o controlo) sem o saber. Tente lembrar-se de todos os dias em que não lhe apetece sair da cama e imagina levantar-se, ou começa a pensar (imaginar) o que vai fazer quando sair da cama. Não se limita a dizê-lo por palavras, embora muitos pensamentos sejam "texto-verbais". Mas também se baseia muito na imaginação de certas cenas, por exemplo, a cena em que se levanta da cama, ou a cena em que se veste, imaginando como se vai vestir, ou o que vai comer ao pequeno-almoço quando se levantar. Ainda estará na cama, fisicamente, mas com a sua mente estará a imaginar o que vai fazer quando se levantar. Ou, mais uma vez, estará a imaginar o trânsito que encontrará na rua se sair da cama demasiado tarde, e assim, sem se aperceber, estará a imaginar cenários, imagens, flashes. Não importa se os seus olhos estão fechados ou abertos, esses flashes passarão pela sua mente de qualquer maneira e, nesse momento, parecerão reais. 

Embora não veja esses flashes com os seus olhos, claro, porque serão "imagens na sua mente", terá certamente imaginado com os olhos abertos, pelo que terá pensado, por exemplo, em ir a um lugar e imaginar esse lugar ou imaginar as pessoas com quem terá contacto nesse lugar, embora esse pensamento dure apenas alguns momentos. Mas o que é interessante observar é que, apesar de ter os olhos abertos, por um momento fica "alheado" do lugar onde se encontra e experimentará esse flash na sua mente, essa imagem que pode durar muito pouco tempo, mas que durante esse tempo o fará esquecer o lugar onde se encontra fisicamente. É o que acontece quando não tem o controlo da sua visualização; no entanto, isso significa "visualizar", embora neste momento esteja sem o seu controlo e, por isso, chamamos-lhe simplesmente "imaginar". Sem controlo significa que os acontecimentos se passam na sua mente, mas não é você que escolhe cada pormenor da imagem que lhe é apresentada. Portanto, é imaginário, ou seja, os acontecimentos são criados e desenrolam-se sem que você decida voluntariamente cada pormenor, cor, elemento presente nesse flash/cenário imaginado. Os flashes podem também ser muito decisivos e até longos, de tal modo que, quando nos apercebemos que estamos a imaginar, também nos apercebemos que passámos demasiado tempo neles (por exemplo, um longo punhado de segundos, que, de qualquer modo, são segundos em que nos "isolámos" da realidade para viver na imaginação), mas, por mais envolventes que sejam esses flashes, não deixam de ser fantasias sobre as quais não temos qualquer controlo. São, portanto, visualizações que não controla! Aprender a visualizar significa aprender a controlar esta capacidade para que seja você a usá-la, apenas quando e como quiser, em vez de ficar "alienado" num mundo de fantasias sobre as quais não tem qualquer controlo e não escolhe o que ver ou sentir depois desse flash. Na prática, a imaginação acontece por si só, enquanto que a Visualização é a capacidade de treinar a sua imaginação ao ponto de aprender a escolher cada coisa a ver e a emoção que essa cena o deve fazer sentir. 

A Visualização, embora para algumas pessoas possa parecer uma técnica muito "sem importância", na realidade revelar-se-á fundamental para a realização de várias técnicas precisas, até muito poderosas, que servirão para concretizar certos factos na Realidade. Mas sem a Visualização, não será possível aprender essas técnicas, que, por conseguinte, não poderão ser desenvolvidas. Neste momento, aprender a Visualização serve-lhe apenas para invocar o prana quando medita, ou para fazer uma Proteção de Bolhas. Por isso, não tenha pressa em aprender urgentemente a Visualização em poucos dias, fazendo-se sentir como se estivesse numa corrida para aprender primeiro: não está! Por isso, não caia na armadilha de "não sou capaz, não é para mim, por isso desisto", porque essa é uma mentira que diz a si próprio para desistir imediatamente e quase provar que tem razão. É claro que consegue, só tem de dar tempo a si próprio para tentar, treinar, melhorar e, com o tempo, conseguir. 

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O uso que lhe será dado nos primeiros anos deste caminho será bastante ligeiro, porque no início concentrar-nos-emos na aprendizagem da Visualização; só mais tarde, quando já a tiver aprendido, é que nos concentraremos na utilização da Visualização, o que é diferente. Haverá técnicas, mais tarde, muito mais avançadas, que exigirão um bom domínio da Visualização, o que significa que, quando lá chegar, precisará de um bom nível de Silêncio Mental e de uma boa capacidade de Visualizar ao seu próprio comando. O que é que significa ter Silêncio Mental e Visualizar ao mesmo tempo? Isso é um disparate? Claro que não! O Silêncio Mental permite-lhe silenciar todos os pensamentos e imagens que não escolhe, só assim pode Visualizar corretamente o que quer ver, sem que outros pensamentos inúteis entrem e saiam do seu controlo.

Mas para esclarecer desde já uma dúvida que lhe possa surgir, é bom dizer desde já que "visualizar" não significa "ver com visão energética" ou mesmo "ver em Visão Remota". Visualizar significa imaginar, mas imaginar com o poder de escolher com precisão e pormenor o que se quer imaginar. Através deste elemento, poderá posteriormente efetuar as práticas que requerem necessariamente o uso da Visualização. De facto, há práticas em que saber Visualizar será um elemento fundamental, mas nem todos o entenderão, porque acreditam que visualizar significa "entregar-se à imaginação", o que é exatamente o contrário da prática que vos estou a ensinar. É por isso que muitas pessoas espirituais não treinam a visualização e, portanto, não conseguem atingir níveis elevados nas práticas em que ela é necessária, precisamente porque não querem aprender a assumir o controlo daquilo que não sabem fazer.

Através do input da imaginação, é possível treinar as outras faculdades que requerem o início da Visualização, através da qual os acontecimentos se materializarão na vida real. Dito isto, é essencial usar os dois termos da forma mais correta, por isso usaremos o termo "Visualizar" quando nos referirmos à escolha de imaginar algo com todo o seu controlo, e chamaremos "imaginar" ao que acontece na mente sem que tenha controlo sobre isso, ou seja, todas as imaginações que acontecem na mente sem que tenha decidido sobre os detalhes individuais. Quando a visualização se descontrola e se transforma em imaginação, este último é o termo correto a utilizar; portanto, estava a "imaginar". Se, por outro lado, tem o controlo total de cada elemento que aparece na sua mente, então está a "Visualizar". 

No início, como sabe, imaginar é o primeiro passo a dar se quiser aprender a Visualização. Mais uma vez, algumas pessoas podem pensar que é demasiado difícil ter o controlo da sua imaginação e que, por isso, não são dotadas. Deixemos claro que é difícil para todos controlar a imaginação, porque se trata de pensamentos! É precisamente por esta razão que, na Etapa 1, vos é ensinado o Silêncio Mental e, paralelamente, vos é ensinada a Visualização. Se já soubesse fazer as duas coisas, não precisaria certamente de um guia que lhe dissesse como o fazer: perceba que ninguém nasce culto e não há nada de estranho em ter de treinar esta prática. Há técnicas em que a Visualização é fundamental. Mas há outras técnicas em que o Silêncio total é a regra mais estrita, e portanto nestas não se pode nem deve sequer Visualizar porque o silêncio total é fundamental. Isto significa que as práticas "Visualização" e "Silêncio Mental" não são antagónicas, mas devem ser ambas aprendidas, embora em momentos diferentes, pois são exercícios diferentes.

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Se aprender o Silêncio Mental, a prática da Visualização também será mais rápida. Se, pelo contrário, não aprender a manter o Silêncio, não conseguirá sequer controlar as suas visualizações, pois estas serão rapidamente substituídas por imaginações descontroladas. 

Isto porque o Silêncio vai exigir que tenha controlo sobre os seus pensamentos, ou seja, a capacidade de silenciar os seus pensamentos. Assim, durante a prática da Visualização, utilizará a técnica do Silêncio Mental para silenciar os pensamentos que não quer e, em vez disso, valorizar as imagens que quer. Durante a prática efectiva do Silêncio Mental, no entanto, terá de decidir silenciar todos os pensamentos, sem excluir nenhum, e depois ter a capacidade de os silenciar a todos sem dar atenção a um só deles. Assim, tal como o Não-Pensamento ajuda a Visualização, o treino da Visualização também ajudará o Silêncio Mental, porque exigirá que tenha mais controlo sobre as suas fantasias, tornando-se capaz de as conter, pois poderá escolher quando não imaginar e o que não imaginar. Assim, o treino da Visualização ajudará necessariamente também muito o crescimento do Silêncio Mental. De facto, estas duas técnicas não entram em conflito, mas ajudam-se mutuamente. Que fique claro que isto não significa que a Visualização substituirá a técnica do Silêncio Mental, mas sim que, se seguiu a explicação até agora, compreenderá que é exatamente o contrário: a Visualização ajudá-lo-á a ter controlo sobre os seus pensamentos e, por conseguinte, quando praticar o Silêncio Mental, será capaz de ter mais controlo sobre os seus pensamentos e decidir, nesse momento, silenciá-los. O significado é que tem de assumir o controlo dos seus pensamentos, e também decidir ser capaz de os calar, e deixar de ser perpetuamente controlado pelos seus pensamentos, que é o que tem acontecido a todos nós (incluindo você!) durante toda a nossa vida. Assumir o controlo significa decidir o que pensar e o que sentir, o que não pensar e o que não sentir, por mais forte ou envolvente que seja a situação em que nos encontramos. 

Visualizar significa decidir o que imaginar na sua mente, e continuar a treinar-se torná-lo-á capaz de assumir o poder sobre os pensamentos, mesmo quando estes surgem como fantasias descontroladas. Assumir o poder não significa render-se a esses pensamentos e ver onde eles o levam. Em vez disso, significa ser capaz de os parar, ou de os mudar quando necessário: por exemplo, transformando um pensamento negativo num positivo. Mais importante, porém, é parar esse pensamento, silenciando-o, e é aqui que entra o Silêncio Mental, se for treinado.

Os primeiros exercícios que vos ensinei a fazer sobre a Visualização consistem em invocar o prana durante a meditação, depois basear-se numa imagem que não conheciam (prana) e concentrar-se em querer representá-la muito bem na vossa mente. Embora não conhecessem o prana antes, nunca o tendo visto, quando começaram a visualizar a energia durante as vossas primeiras meditações aqui na Academia, aprenderam a chamá-lo realmente. Isto deve-se à Visualização e à intenção que lhe está subjacente. Neste caso, por exemplo, sem a Visualização não teriam compreendido o que era suposto obterem dessa meditação, não teriam compreendido o que significava respirar prana, porque não faziam ideia do que era. Mas ao visualizar o prana pela primeira vez, começou a familiarizar-se com ele e aprendeu a visualizá-lo até que, na realidade, aprendeu não só a chamá-lo para si, mas também a vê-lo com os olhos abertos (através da visão energética: ver a energia estática com os olhos abertos). Assim, descobriu que o prana existe realmente porque, se no início só tinha de o imaginar, mais tarde, quando o chamou, começou a vê-lo realmente, não só imaginando-o, mas abrindo os olhos e vendo a energia prânica a mover-se materialmente à sua volta. (Ver lições sobre Ver a Energia).

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Isso não aconteceu porque prana era uma imaginação que você percebeu depois. Em vez disso, foi porque o prana existe, mas para ser invocado precisou da criação de uma intenção. Sem a Visualização do prana na sua mente e o desejo de o chamar de volta para si, não teria criado a intenção, que é fundamental para atrair a energia para si. Consequentemente, utilizámos a Visualização para atrair algo que já existe, mas primeiro era necessário compreender como é que foi chamado até nós e qual o seu aspeto. Assim, para criar intenção na sua mente, primeiro teve de Visualizar. Este é um princípio que terá de conhecer e recordar também no futuro, porque haverá técnicas que exigirão que crie uma intenção que nem sequer saberá o que é, o que significa, ou como a deve experimentar, e para o fazer terá primeiro de Visualizar algo (o elemento-chave dessa prática que aprenderá) que lhe permitirá executar essa técnica corretamente.

Consequentemente, a visualização será de grande utilidade para algumas técnicas, enquanto que não será de todo utilizada para praticar outro tipo de técnicas, nas quais, pelo contrário, será necessário não pensar e, portanto, nem sequer visualizar nada. Para dar um exemplo da utilidade da visualização, precisamos dela quando queremos criar uma Proteção que tenha uma aparência precisa (uma forma, uma cor e um tamanho) e depois, através do prana, vamos criá-la concretamente. Assim, não basta imaginar, é preciso concretizá-la com prana. Isto não significa que visualizá-la inicialmente, como primeiro passo, seja de grande ajuda para si, na verdade é fundamental, caso contrário, pensar apenas em querer sentir-se protegido, mas sem visualizar a Bolha à sua volta, não terá qualquer utilidade e não realizará qualquer Proteção. Um exemplo em que a Visualização é absolutamente proibida é, o mais óbvio, o exercício do Silêncio Mental. Quando se tem de permanecer em Silêncio, não se deve visualizar nada, nem mesmo a si próprio em silêncio. Não pensar significa não pensar realmente em nada, o que implica que também não se deve visualizar. Para vos dar um exemplo, durante a meditação há fases em que vos é pedido que visualizem prana; depois de terem completado o passo da visualização, é-vos pedido que fiquem em Silêncio Mental. Isto significa que, depois de ter passado a etapa de evocação do prana, tem de se concentrar em Silêncio total, o que não significa visualizar outra coisa ou abandonar-se ao sono, mas sim permanecer Consciente do momento que está a viver, mas em silêncio total, em concentração total no presente e sem visualizar mais nada. Assim, entretanto, deves permanecer concentrado com os dedos pousados sobre o chakra, dando aí a tua concentração, mas não deves visualizar nada. A concentração deve ser Silenciosa, por isso não deve visualizar o chakra (a menos que lhe seja explicitamente pedido) mas deve manter a sua concentração física e mental, em silêncio, no chakra. Visualizar o chakra, por outro lado, significa que, enquanto mantém os dedos sobre ele, visualiza e, portanto, imagina a aparência do seu chakra ou do chakra que absorve a energia. São passos diferentes: se lhe pedirem para visualizar o chakra, isso significa, por exemplo, que tem de o imaginar a absorver prana, pelo que lhe é explicitamente pedido para o visualizar. Se, em vez disso, vos for pedido para permanecerem concentrados em Silêncio Mental, isso significa que, enquanto permanecem concentrados no chakra, não o devem visualizar, por isso, na vossa mente, não devem "ver flashes" ou ver qualquer outra coisa. Permanecerão concentrados em Silêncio dentro da vossa mente. Se mesmo neste momento tiveres dificuldade em compreender como fazer isto, compreenderás que é apenas uma questão de prática e que há quem nasça culto e quem não nasça, há única e exclusivamente que praticar muito. 

Os primeiros exercícios de Visualização que lhe ensinei em lições anteriores - também no âmbito de outros temas, como a prática da Proteção - estavam puramente relacionados com a utilidade das técnicas realizadas. Por exemplo, ensinei-vos a visualizar o prana durante a meditação para meditar melhor. Ensinei-vos a visualizar a Bolha para praticarem a Proteção. Hoje, por outro lado, vou ensinar-vos um simples exercício de Visualização com o objetivo de treinar apenas a própria Visualização. Isto porque, ao concentrar-se apenas nela, compreenderá melhor como praticar esta técnica, percebendo que é uma faculdade real e que deve ser desenvolvida. Para isso, é preciso treiná-la.

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Existem milhões de métodos que se podem utilizar para treinar a Visualização, mas muitos deles correm o risco de ser enganadores e de o fazer cair na armadilha das fantasias descontroladas. Por exemplo, treinar a visualização de uma pessoa com a qual se tem sentimentos, sejam eles muito positivos ou muito negativos, levá-lo-ia, em ambos os casos, a perder o controlo da sua imaginação e a cair na mais absoluta fantasia, seja ela uma fantasia de "amor" ou uma fantasia de "luta", e em ambos os casos seria inútil porque rapidamente abandonaria o desejo de manter o controlo e seria embalado ou absorvido pela imaginação pantanosa que gozaria consigo. São exatamente estes pensamentos que temos de contrariar e silenciar através do treino do Silêncio Mental. Outro tipo de exercícios de visualização que não gosto de ensinar são as visualizações desmotivadas, sem razão nem sentido. Por exemplo, posso dizer-vos para visualizarem agora uma flor amarela com um caule verde e, pouco a pouco, acrescentar pormenores como um céu azul e um sol muito brilhante. Este exercício é agradável, claro, mas pode não o motivar a levar a sério a capacidade de visualização e a querer aprender a controlá-la, pois são visualizações que o seu cérebro classificará como "inúteis"; divertidas, sim, mas inúteis, pelo que não se esforçará por elas, mas deixar-se-á embalar por fantasias que não lhe dão nada de concreto; apenas o fazem perder tempo! Realizar essas fantasias será, por vezes, mais um jogo divertido, e até o poderá fazer se lhe interessar muito, mas não é esse tipo de exercícios que o levará ao desenvolvimento da Visualização. É por isso que os exercícios que vos vou propor serão mais "difíceis", precisamente para estimular a vossa atenção e fazer-vos compreender que isto não é um jogo. Não estamos aqui para brincar a perder o controlo, estamos aqui para nos treinarmos a assumir o controlo. Visualizar não é brincar com a imaginação e deixar-se levar pelo que acontece. Visualizar é uma prática real, que vos servirá para despertar essa faculdade mental útil para realizar muitas técnicas psíquicas. É por isso que vou orientá-lo para exercícios que o vão cansar, porque é exatamente isso que a Visualização é: assumir o controlo da sua própria mente, o que vai exigir um esforço enorme. Mas será um esforço motivado e útil para obter resultados reais. 

Vamos então dedicar-nos a um primeiro exercício de Visualização. Não será demasiado complicado, mas exigirá empenho e esforço. Este exercício será muito útil para várias técnicas e explicarei alguns exemplos mais tarde. Depois, comece a descontrair-se, pois estamos a iniciar uma curta sessão de prática. Dê a si próprio tempo para acalmar a sua mente e entrar no modo mental correto para praticar. 

 

 

Agora, muito simplesmente, observe a sala em que se encontra com os olhos abertos, observe-a cuidadosamente em todos os pormenores que conseguir captar. Depois, durante 10 minutos, feche os olhos e tente visualizar a divisão com os olhos fechados. Não se baseie apenas na memória, embora neste momento essa seja a primeira coisa que lhe ocorrerá. Em vez disso, tente reconstruir o quarto na sua mente, preenchendo os espaços onde algo deveria estar. Por isso, repito, este não será um exercício de memória, mas de visualização. Leve o tempo que precisar para olhar cuidadosamente para o quarto e depois feche os olhos e visualize-o. Continue durante os próximos 10 minutos.

 

 

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Ótimo. Como já foi referido, não se trata de um exercício de memória, pelo que não precisa de comparar o que visualizou com o que está realmente na sala para ver o que falta e o que não falta. Em vez disso, concentre-se em melhorar os elementos que está a visualizar, acrescentando detalhes visuais, como a cor e o tamanho corretos dos objectos. Olhe para a sala à sua volta com os olhos abertos, mesmo que seja apenas para os objectos que visualizou corretamente, e ignore os que não se lembrava que estavam lá e que, por isso, não incluiu na sua imagem mental. Observe a sala durante alguns instantes e volte a fechar os olhos, querendo visualizar mais claramente o que está a imaginar.

 

 

Concentre-se agora em realizar este último passo. Visualize de novo a sala em que se encontra, mas acrescente uma pequena bola de prana azul no interior da sala, exatamente no centro, que se vai tornando gradualmente maior. Visualize-a exatamente no centro da sala, tendo também em conta o resto da sala, e depois continue a visualizar as paredes, os móveis, a sua própria posição na sala. Entretanto, no centro, cria também esta bola azul de prana, que aumenta gradualmente. Não perca a concentração no resto dos componentes que está a visualizar, continue a ver móveis e objectos, mas mantenha-se concentrado em todos eles e acrescente também a bola azul. Continue.

 

 

Muito bem, agora já podes abrir os olhos. Vou explicar o que fizemos. 

 

 

A principal dificuldade deste primeiro exercício é manter fixo na mente o que se quer visualizar. Assim que acrescenta um pormenor, como a bola azul, todos os outros elementos começam a desaparecer, porque ainda não está treinado para controlar os seus pensamentos/imagens, pelo que não consegue mantê-los todos juntos, ao mesmo tempo, na mesma imagem, porque assim que acrescenta um pormenor, este sobrepõe-se aos outros. Nada com que se deva preocupar, porque é apenas um treino que leva tempo e paciência e, este, foi apenas o primeiro exercício, por isso não se preocupe se achou difícil. No exercício de hoje, orientei-o a visualizar primeiro algo que vê todos os dias e do qual "tem provas" materiais, que é a sala física em que se encontra; depois acrescentámos um pormenor que não vê facilmente - sem uma Visão Energética desenvolvida - e que, num primeiro instante, o seu cérebro classifica como "fantasia". A partir desse momento, o seu cérebro começa a lançar mil pensamentos imaginativos que tentam confundi-lo e criar cenários muito distantes da realidade, como se o facto de decidir Visualizar o prana o fizesse cair em mil imaginações. Em vez disso, deve Visualizar a sala em que se encontra exatamente como ela é, sem acrescentar pormenores imaginativos; e depois, após criá-la na sua mente, acrescentar a imagem do prana azul, unindo-a à imagem da sala, sem que se choquem ou anulem. É claro que isto não é fácil e é exatamente o que vos expliquei anteriormente: é preciso praticar, só assim podem tomar o poder sobre os vossos pensamentos e decidir o que e como visualizar sem que o vosso cérebro queira impor os seus padrões e decidir por vós o que devem imaginar. 

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Vamos concluir aqui esta primeira lição, na qual começou a experimentar o que é a verdadeira Visualização. Antes de passarmos à próxima lição, será importante que pratique o exercício que praticou hoje. Como viu, dividimos o exercício em 3 fases: na primeira, visualiza a sala em que se encontra pela primeira vez; na segunda fase, dá ênfase aos pormenores, por exemplo, o tamanho da sala, o tamanho dos móveis, as suas cores. Na terceira fase, acrescenta-se um elemento que não estava presente na sala antes e que se cria através da Visualização, por exemplo, uma bola de energia azul que não fica parada (como os móveis da sala), mas que se move, se expande, embora lentamente, dentro da sala. Esta técnica leva-o a treinar-se não só a "ver a imagem na sua mente", mas também a mantê-la firme, presa (ou seja, sem acrescentar pormenores que não quer), concentrando-se nessa imagem e impedindo que qualquer outro pensamento se apodere dela e estrague tudo. Por último, mas não menos importante, adicione um elemento em movimento, o que exige que se concentre no seu movimento sem que este se sobreponha aos outros elementos, ou seja, sem os expulsar da vista e esquecer os outros. Por outras palavras, quando se começa a visualizar a bola azul, é espontâneo esquecer tudo o resto na sala (móveis, etc.). O que tem de fazer é continuar a ver tanto a bola como os móveis da sala, sem que nenhum dos elementos desapareça da sua Visualização. Faça esta sessão pelo menos três vezes antes de prosseguir para a lição seguinte. Boa prática! 

Fim da página 9 de 9. Se gostou do artigo, comente abaixo descrevendo as suas sensações durante a leitura ou a prática da técnica proposta.

328 comentários
  • leandrofrancescosimeone
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    Conferma
    21:29 08/05/23

    La differenza tra visualizzazione, visione dell'aura ed energia e visione remota è chiara ed è stato davvero utile rileggerne qui le differenze perché ha confermato le cose che avevo pensato ed è anche chiaro perché è importante sia visualizzare che non pensare durante la meditazione, per quanto riguarda l'esercizio devo dire che sono riuscito a ricostruire subito tutta la stanza immaginando la e ricordandola, ma devo ammettere che più dettagli cercavo di ricostruire, più i dettagli precendenti sbiadivano e questa cosa è successa soprattutto quando ho visto la sfera al centro della stanza... C'è sicuramente da esercitarsi

  • Alessiaa
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    17:05 08/05/23

    Questa lezione mi ha tolto davvero dei dubbi che si stavano creando in me, infatti anche se nei primo step (se non erro), hai parlato della visualizzazione (immaginazione) a un certo punto ho avuto un pò di confusione con il tempo, nel senso che mi si era fossilizzato il pensiero che visualizzare forse era inteso come vedere a occhi aperti, dunque non creato nella nostra mente ma come visualizzare flash visivi a tutti gli effetti. Anche se poi ho concretizzato che la visualizzazione è immaginare e riportare nella mente ciò che creiamo, ero comunque un pò dubbiosa, ho sempre evitato di chiedere anche ai compagni per non fare una figuraccia. Fatta questa premessa ora tutto è chiaro, ancora più chiaro cosa sia in realtà visualizzare ossia avere il controllo di ciò che si vuole vedere e non perderlo come accade spesso per esempio nei nostri film mentali. Come ci hai spiegato la visualizzazione è a portata di tutti, e chi più è chi meno potrebbe essere più allenato perché richiesto nel proprio ambito lavorativo. Fin'ora abbiamo usato la visualizzazione per richiamare la prana o fare una protezione come una bolla, il che all'inizio anche creare la protezione non è stato affatto semplice e ho dovuto faticare, ancora di più se si tratta di un triangolo dimensionale per esempio, perché ho notato che serve maggiore sforzo e ultimamente senza saperlo ho allenato di più questa tecnica per creare la mia protezione giornaliera. Ora passiamo all'esercizio che ci hai fatto svolgere, è stato molto carino e interessante come riportare anche i dettagli (ne ho tralasciato qualcuno), quando ci hai chiesto di creare una pallina di prana blu nel bel mezzo della stanza, non ho avuto enormi difficoltà nel senso che non è sparita la stanza per focalizzare il nuovo elemento. Tornerò a svolgere l'esercizio come ci hai chiesto prima di riprendere la parte successiva di questa lezione. Grazie è stato davvero interessante conoscere questa tecnica che in futuro sarà necessaria per nuove tecniche, sono rimasta colpita dal fatto che allenarsi sulla visualizzazione aiuta tantissimo anche nel non pensiero poiché richiede controllo della nostra mente, grazie Angel.

  • Madda
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    17:35 07/05/23

    Mi è piaciuta moltissimo questa lezione e anche la sessione di pratica! Ho ricordati i periodi della mia vita che vivevo come vittima del immaginazione e che non mi lasciava vivere nessun momento realmente! Fortunatamente con l'aiuto della meditazione la situazione è migliorata tantissimo e mi rendo conto quasi subito quando l'impaginazione prende il sopravvento, così riesco ad interrompere subito! L'immaginazione nelle tecniche aiutano la decisione di non distrarsi e rimanere focalizzati sulla tecnica, con essa migliora anche il silenzio mentale perché aumenta la nostra capacità di concentrarsi sul non pensiero. svolgendo l'esercizio la parte iniziale del immaginare la stanza è stato abbastanza facile ma ho trovato difficoltà esattamente nel mantenere l'immagine della stanza insieme alla creazione della palla blu. In effetti la stanza avvolte la perdevo e cercando di concentrarmi meglio sul insieme riappariva.

  • Wanderer
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    15:35 06/05/23

    Trovo molto chiara la differenza tra immaginazione e visualizzazione. È più difficile ovviamente mettere la visualizzazione in pratica e controllarla visualizzazione secondo per secondo senza lasciare che sia casuale e tantomeno perdendo la concentrazione e lasciandosi trasportare totalmente altrove. Mi sono sentita un po' avvantaggiata sotto questo aspetto all'inizio del percorso perché sin da piccola visualizzavo molto quindi mi riesce facile creare immagini mentali, ma tenerne il controllo a lungo è qualcosa di molto più difficile e ho trovato vero anche come non appena ho aggiunto il dettaglio "fantasioso" della pallina di prana allora tutto ha iniziato a barcollare ed era più difficile tenere tutto insieme diciamo. Ho trovato utile questa lezione anche per ciò che hai detto sulla visualizzazione usata nella protezione e nella meditazione. Sono concetti che a un certo punto dovrebbero risultare scontati ma trovo faccia sempre bene rileggerli. Grazie.

  • LauraF
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    09:35 06/05/23

    Per ciò che riguarda l'immaginazione non ho mai avuto problemi, semmai il problema e' che ne ero troppo vittima, in quanto totalmente fuori dal mio controllo. Non penso fosse molto positivo rimanere incantata avendo nella mente immagini che scorrono, benché molto creative. Perciò e' molto importante la distinzione tra immaginazione e Visualizzazione, diversamente potrei credere di essere portatissima per la pratica della Visualizzazione, mentre invece si tratta di tutt'altro. Questo esercizio infatti non e' stato semplice, perché Visualizzando un elemento non presente nella stanza e in movimento, tutto il resto e scomparso. E' la prova pratica che per Visualizzare correttamente occorre molto allenamento. Ottima spiegazione! Grazie infinite!

  • mirador
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    02:41 06/05/23

    Dopo la lettura di questo articolo ho compreso meglio la differenza tra immaginazione e visualizzazione. L'esercizio non è andato bene la prima volta, mi sono basato troppo sulla memoria, poi riprovandolo è andata molto meglio, basandomi più sulla visualizzazione. So che è la base per molte altre tecniche importanti che imparareremo più avanti, quindi non è da tralasciare. Mi ha fatto riflettere molto anche su quanto ci perdiamo molto spesso in fantasie che ci fanno solo perdere tempo, perdendo di vista gli obiettivi importanti. Ecco perché imparare il silenzio mentale è fondamentale

  • fiamma
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    15:27 05/05/23

    Grazie. Non ho avuto difficoltà a visualizzare la pallina blu che si ingrandisce e ingloba tutto l'ambiente in cui mi trovo, tutto è rimasto al suo posto solo che era dentro la bolla blu, tutto si è tinto di blu. Invece ho trovato difficoltà all'inizio perché visualizzare per dieci minuti mi ha posto in difficoltà perché i pensieri hanno preso il sopravvento, non tanto proprio le immagini che vedevo bene, ma senza alcuni particolari, proprio i pensieri. A me piace molto immaginare quando ho letto nel testo del fiore l'ho visto mentalmente con il cielo e tutto. Forse perché comunque ho un allenamento sulle spalle effettuato con la telepatia in cui si visualizzano colori, piante, animali etc. Al momento non ho molto chiara la differenza fra immaginare e visualizzare, non a livello teorico perché lo ho appena letto, ma proprio pratico. Certamente molte volte immaginare ti porta a perdere il controllo e lasciare che tutto segua le immagini anche le emozioni ( a me succede se ascolto musica ) ma delle volte si può immaginare senza lasciarsi trasportare altrove, se adesso visualizzo come seminerò la verdura per esempio. Ovviamente devo rifletterci un attimo perché ovviamente come scrivi tu se pensi al fidanzato l'immaginazione può prendere una determinata piega e portati via, se immagini l'insalata invece no.

  • Steph
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    23:12 04/05/23

    Con questa spiegazione è molto chiara la differenza tra visualizzare ed immaginare. La visualizzazione è una tecnica che ci aiuta anche a controllare i nostri pensieri che si affollano nella nostra mente, proprio perché visualizzare significa cosa immaginare. Eseguendo l'esercizio di visualizzazione ho trovato un po' di difficoltà inizialmente e perdevo la concentrazione e non riuscivo a visualizzare bene, poi ho capito che non era un esercizio di memoria quindi mi sono concentrata sui particolari come i disegni e colori sui quadri e sui mobili ed in seguito è andata meglio perché sono riuscita a visualizzare quasi tutti gli oggetti e infine ho visualizzato la pallina blu di prana ingrandirsi al centro, e per rendere l'esercizio più alla mia portata ho cercato di vederla da più angolature della stanza non sapendo se facevo bene o meno e sono riuscita a vedere anche i mobili con alcuni oggetti, adesso aggiungerò anche questa pratica alle altre che proverò a svolgere regolarmente ed esercitarmi in questa tecnica per poter, spero in futuro, compierne altre sempre molto stimolanti.

  • gianny0481
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    22:04 03/05/23

    È un tema molto interessante la visualizzazione, il concetto è spiegato chiaramente, non si nasce che già si sa visualizzare perfettamente e nemmeno si deve essere predisposti come alcuni vogliono fare credere per portare le persone fuori strada come d'altronde l'oscurità lo fa con qualsiasi tema spirituale, che alcune facoltà bisogna essere predisposti avendo doni dalla nascita, ritornando alla visualizzazione come è stato spiegato nel documento alcuni ne sono piu avvantaggiati all'inizio perchè magari in base al lavoro che fanno allenano questa facoltà perché devono visualizzare, ma tutti possono impararla ed è questione di allenamento. Io tutt'ora non visualizzo bene ma sono più avanti rispetto all'inizio, è un bel esercizio questo che abbiamo fatto, può risultare difficile le prime volte e questo perché l'esercizio è efficace, in effetti quando ho visualizzato la pallina di prana e mano a mano cercavo di espanderla il resto mi scompariva dalla visuale, so che è una questione di allenamento e mi voglio impegnare in questo, sapere visualizzare è importante perchè ciò consente di avere il controllo della nostra mente su ciò o quali dettagli vogliamo vedere senza subirli come siamo abituati da una vita, ed essenziale per le tecniche che andiamo a svolgere e inoltre fortifica il silenzio mentale in quanto si acquisisce padronanza di pensieri, lo terrò a mente e svolgerò anche questi esercizi grazie mille!

  • Raffae
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    17:42 03/05/23

    Sono stato felicissimo di trovare accessibili queste lezioni sulla Visualizzazione, non potevo crederci!! Già dal titolo si vede subito quanto Angel tenga in considerazione i commenti di tutti gli studenti, ne capisca la psicologia dietro e ne faccia buon uso per regalare il miglior Percorso di insegnamenti in assoluto, sempre più efficace ed aggiornato e su misura davvero per tutti coloro che sono realmente interessati e motivati ad evolversi. Lo ammiro tantissimo!! Dico questo perché sono tra quelli che ha sempre pensato di non essere portato per la visualizzazione, in quanto è stata la prima enorme difficoltà con cui ho dovuto fare i conti appena entrato in ACD. All’inizio e per molto tempo lo trovavo davvero impossibile, tendendo proprio ad evitare la visualizzazione anche quando la guida della Meditazione mi diceva di praticarla, perché non reggevo minimamente e mi distoglievo dalla pratica principale. Col tempo, insistendo ho provato che invece visualizzare era possibile anche per me, e quindi per tutti, perché quando ero davvero profondamente rilassato e concentrato allora ecco che la Visualizzazione emergeva, anche solo un po’, ma c’era, l’avevo vista, non potevo più negarlo, non potevo più raccontarmela, dovevo impegnarmi! Andando avanti innanzitutto ho capito che non avevo capito cosa fosse la Visualizzazione, a causa di convinzioni errate che avevo e a cui neanche facevo caso, e portare chiarezza nella mente, come si fa con questa lezione, aiuta tantissimo a semplificare il lavoro, perché se non hai chiara la direzione è ovvio che ti perdi. Adesso mi sta diventando sempre più chiaro cosa significhi visualizzare, rimane quindi la difficoltà di riuscirci e quindi l’impegno nell’allenarsi per farlo. La sessione l’ho trovata utilissima, e ancora una volta mi stupisco di quanto Angel vada nel dettaglio, approfondendo proprio quei punti critici che nessuno saprebbe scorgere, ovviamente lei ci riesce perché lo ha provato su di lei. In particolare ciò che stavo cercando di fare ultimamente era proprio sforzarmi di rendere più vivida l’immagine mentale, quindi non tenerla passiva semplicemente con la memoria, ma cercando di migliorarla attivamente e poi un altro punto che mi ha fatto troppo piacere vedere è il tenere tutte le immagini insieme, senza perdere quelle precedenti. Su questo ci avevo riflettuto, osservando la mia enorme difficoltà nel riuscirci, per esempio nelle protezioni, o facendo l’esempio di una guarigione o E-L su un soggetto, mi risulta molto difficile tenere l’immagine di quella precisa persona e contemporaneamente quella dell’energia, e quindi più entro nel vivo della tecnica e quindi nel far entrare energia in lei, e più lei diventa indefinita, mentre rafforzo la visualizzazione dell’energia e viceversa. E così anche per esempio nel proteggere una stanza o un edificio, è un dare priorità a una cosa rispetto all’altra. Quindi trovare questa conferma oggi mi motiva tanto nello sforzarmi a migliorare questo aspetto. La sessione mi è piaciuta, è davvero tanto impegnativa, nella seconda parte ho notato che impegnandomi riuscivo a far emergere più colore nei vari oggetti. La qualità è ancora poco definita, direi nebulosa, e quando mi sforzo riesco a far emergere qualche dettaglio più preciso. La terza parte è stata appunto difficilissima per me, e non sono praticamente mai riuscito a tenere le due visioni insieme, quindi so su cosa lavorare. Inoltre la parte teorica è stata molto importante ai fini della pratica, perché nel momento in cui sono subentrate alcune immagini mentali che non c’entravano nulla, il ricollegarle al discorso dell’immaginazione e del silenzio mentale letto prima, subito mi ha messo sull’attenti per porvi rimedio all’istante. Grazie infinite Angel per questa lezione stupenda, su un argomento a cui tenevo particolarmente, mi impegnerò!

  • Manu87
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    17:46 02/05/23

    La visualizzazione è solo un muscolo! Io ho trovato seri problemi nell' utilizzare questa tecnica. All'epoca avevo la mente "posseduta" dal pensiero. Neanche riuscivo ad accorgermi di come cascavo in certi pensieri. Poco a poco mi sono allontanato dall'immaginazione e mi sono avvicinato alla visualizzazione. Le prime meditazioni dovevo per forza vedere almeno l'immagine di prana bianca. Ora come ora ho avuto un rallentamento e guai se succede a chi pratica, rischia veramente di scordarsi le basi delle tecniche compreso la visualizzazione stessa.

  • Alina
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    20:02 01/05/23

    Come al solito, impossibile non capire un argomento con le tue spiegazioni corredate da esempi molto calzanti e appropriati. Ci fai capire chiaramente la differenza tra il visualizzare e l'immaginare che inizialmente potrebbero sembrare la stessa cosa o che comunque vadano di pari passo. Con l'esercizio appena eseguito, la differenza però si è capita e subito in modo lampante. All'inizio dopo aver visualizzato la stanza in cui mi trovo con tutti i dettagli e provato a collocare la pallina di prana blu al centro e vederla espandersi mi è risultato un attimino difficile perché man mano che la pallina si ingrandiva iniziavo a perdere la visione della stanza. Ci ho provato un paio di volte ma con scarso successo, allora ho pensato di cambiare stanza e con mia meraviglia finalmente sono riuscita con facilità a fare l'esercizio. Mi rendo conto che bisogna allenarsi e parecchio e di strada da fare ne ho tantissima.

  • Alessandra
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    19:41 01/05/23

    Questa lezione è stata preziosa anche perché in passato avevo avuto modo di leggerla ma evidentemente avevo dimenticato completamente come si dovesse visualizzare in modo preciso. L'ho sempre fatto a modo mio arrivando a farlo anche in maniera discreta ma non sapevo oppure non ricordavo affatto i passaggi descritti da Angel e che ci fosse una vera e propria tecnica Un esercizio davvero interessante che sicuramente terrò a mente da oggi in poi in modo da imparare esattamente la la visualizzazione ed accrescere la qualità delle mie meditazione e varie tecniche. È davvero assurdo come i meccanismi del low tentino di far dimenticare dalla nostra mente le cose che leggiamo.. tutto questo è davvero sbalordito.

  • aradia
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    17:32 01/05/23

    Ho sempre creduto che visualizzare e immagginare fossero la stessa cosa ma ora mi devo ricredere. Ho sempre fatto largo uso della mia immaginazione durante tutta la mia vita, anzi spesso mi capita proprio di immagginare tante cose o eventi ad occhi aperti perdendomi in mille fantasie anche provando delle emozion,i ma solo ora capisco che tutto questo significa immagginare e non saper visualizzare con la propria volontà. Non ho mai avuto problemi a visualizzare la prana durante la meditazione o le altre tecniche imparate o la bolla di protezione e quindi in qualche modo la mia fervida immaginazione mi ha sempre molto aiutata, ma vorrei ora poter sviluppare questa capacità così come ci viene insegnato in questo articolo. Molto interessanre sapere che il silenzio mentale aiuta molto la tecnica di visualizzazione e viceversa anche perchè ancora non riesco ad avere per tanto tenpo un vero silenzio mentale. Sono riuscita a visualizzare bene i vari dettagli della stanza in cui mi trovavo ad occhi chiusi e poi non ho avuto grandi dificltà a visualizzzare la bolla di energia azzurra che si ingrandiva e contemporaneamente anche il resto della stanza. Un poco di difficoltà ho invece avuto a riuscire a mantenere un vero silenzio mentale ma per quello so che devo lavorarci sempre di più.

  • Ric.
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    16:03 01/05/23

    Nei primi mesi di pratica in ACD avevo proprio la convinzione di non saper visualizzare. Come si scrive in questo articolo quindi, avevo proprio la tendenza ad affermare che io non fossi portato a visualizzare. E' bastato in questo caso effettuare il semplice test della mattina appena sveglio e già mi sono ritrovato nel preciso esempio in cui visualizzo. E' strano perchè tra l'altro faccio molte attività di visualizzazione e progettazione mentale nel corso della mia giornata ma alla fine credo di cadere proprio nel tranello che spiega Angel: io non visualizzo ma immagino, pertanto non prendo il controllo di ciò che sto immaginando ma lascio che le immagini fluiscano e mi cullo al loro interno (perdendo anche moltissimo tempo, oltre che focus ed efficacia!). Ho effettuato anche la prova della tecnica di visualizzazione della stanza in cui sono ed in effetti non è banale! Mi sono subito ricordato dei casi in cui effettuo la protezione della mia casa e quanto fatico a visualizzare bene la bolla che circonda me, l'energia che riempie la casa e la bolla che poi circonda tutta la mia abitazione. Un ottimo allenamento questo di oggi, spero di non perdere il ritmo ed essere costante nel migliorare! Grazie Angel per questo articolo!!