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Step 2 - N° 20

Visualização - A visualização é mesmo para todos! (parte 2)

Este artigo foi traduzido temporariamente com um tradutor online. O artigo original está em italiano. Se quiseres ajudar a melhorar a tradução para o teu idioma, entra em contacto connosco por e-mail: info@accademiadicoscienzadimensionale.it ou pelo chat no ACD. Obrigado.

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Na lição de hoje vamos abordar mais pormenorizadamente o tema da Visualização. Seguir-se-á uma pequena sessão prática para que possa compreender o que é realmente a prática da Visualização. 

Antes de pretender aprender a Visualização a um nível elevado, é preciso compreender o seu verdadeiro significado. Comecemos pelo facto de a Visualização ser uma técnica, o que significa que é um exercício a ser praticado. Não é algo com que se nasça, tal como não se nasce já capaz de praticar a Proteção ou de praticar a Meditação. A visualização é uma prática que tem de ser praticada e que pode ser melhorada ao longo do tempo. A partir do momento em que se espera ser bem sucedido desde as primeiras tentativas "caso contrário, isso significa que não se é dotado", isso significa que se está completamente errado na sua abordagem e, consequentemente, não se será capaz de dar o passo seguinte. Para confundir um pouco mais as coisas, acrescenta-se a crença - ditada por pseudo-caminhos que querem ensinar as pessoas a não evoluir - de que cada um de nós está limitado a aprender apenas uma habilidade e, consequentemente, se a Visualização falhar à primeira tentativa "significa que não deve fazer um esforço para a aprender". Tudo isto, evidentemente, é falso e é necessário esclarecer que todos podem desenvolver a Visualização, porque é uma capacidade que todos possuímos, mas que precisa de ser treinada. Não há dúvida de que algumas pessoas, mesmo sem o saberem, graças ao seu estilo de vida, estão um pouco mais habituadas a utilizar a visualização do que outras, pelo que pôr em prática esta técnica exigirá menos esforço no início. Isto porque muitas pessoas, quer seja para trabalhar ou para seguir as suas paixões artísticas, habituaram-se ao longo dos anos a "imaginar" e, portanto, a visualizar o produto a criar ou o projeto a realizar, mesmo antes de lhe deitarem a mão. Este é, de facto, o primeiro passo. Outras pessoas, por outro lado, por terem vivido papéis completamente diferentes na sua vida profissional ou de passatempo, e por isso terem tido experiências diferentes, não se treinaram tanto a imaginar um projeto, por exemplo, porque as suas paixões e o seu trabalho não o exigiam de todo. A partir do momento em que se trabalha numa área em que se tem de "calcular mentalmente" qualquer projeto antes de se começar a trabalhar nele fisicamente, está-se inevitavelmente a treinar a visualização sem o saber. Muitos outros não trabalham mentalmente antes de trabalhar fisicamente porque não há necessidade disso na sua rotina. Para além do trabalho que faz, depende muito de quanto calcula na sua mente os vários passos que terá de executar, antes de os executar fisicamente. Para dar um exemplo simples, se o seu trabalho ou a sua paixão exige que crie um projeto que tenha um princípio e um fim, antes de o iniciar já terá de imaginar o projeto final que pretende e, por isso, mesmo antes de começar a trabalhar nele, imagina-o na sua mente, observando os vários passos que terá de dar para poder concluir esse projeto. Outras profissões, por outro lado, são vividas "dia a dia", pelo que não se calcula mentalmente um início e um fim para o projeto, mas simplesmente vive-se cada dia à medida que ele acontece. Podemos dar o exemplo de um designer e de uma secretária: o designer terá de criar um projeto "que não existe" e, portanto, terá de o imaginar e depois criá-lo; a secretária, por outro lado, terá de organizar os compromissos que recebe, ou dar compromissos, mas não estará a criar um projeto mental na sua mente, porque simplesmente anotará os compromissos no livro/calendário e tudo estará lá marcado. Assim, esta última estará a viver o dia e não precisará de visualizar os compromissos porque simplesmente os escreverá no calendário, não terá de concretizar os compromissos com as suas próprias forças. O planeador, pelo contrário, terá de criar o projeto que ainda não existe e, portanto, terá de o imaginar e depois desenvolvê-lo com a sua mente. É isto, muito simplesmente, que leva uma pessoa - sem o saber - a treinar-se para visualizar ou não. Mas o visualizador não tem as suas faculdades psíquicas mais desenvolvidas do que a secretária, de modo algum! Simplesmente treina-se todos os dias a visualizar um projeto para realizar o seu trabalho, ao passo que no trabalho de secretária isso não é normalmente necessário. É tudo. 

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Através deste exemplo já pode começar a adivinhar que há elementos que o podem ter habituado a usar a visualização mas, se não, não importa porque não se trata de uma "capacidade inata" mas de um simples treino. De facto, podemos comparar a Visualização com o exercício físico: quanto mais se treina, mais se torna capaz de realizar movimentos precisos que uma pessoa não treinada não seria capaz de realizar desde o início, mesmo que se deitasse a gemer no chão. Queixar-se de não ser capaz de visualizar não o vai tornar capaz de visualizar! Comparar-se com alguém que consegue visualizar mais depressa do que você, sem se aperceber de que essa pessoa treinou muito, só o vai prejudicar, porque vai querer pretender competir com alguém que está altamente treinado, embora você não o esteja. Afirma ser capaz de realizar esses movimentos físicos, embora nunca tenha praticado desporto, enquanto a outra pessoa o pratica há anos. É o que acontece quando nos comparamos com alguém que consegue visualizar mais depressa do que nós. Ao fazê-lo, finge ter razão - à força - sobre a sua ideia de "se não consigo fazê-lo, significa que não é para mim" e desiste logo ao primeiro obstáculo fraco. Mas não tem de se menosprezar nem de ceder a esse tipo de pensamento. A visualização é realmente para toda a gente e não é verdade que algumas pessoas sejam melhores, algumas sejam mais "visuais" e outras menos. Tudo isso são histórias que são contadas por aqueles que não têm vontade de fazer, a fim de limitar as capacidades de todos os outros. É um pouco como se os preguiçosos de sempre nos dissessem que o desporto não serve para nada ou que não é bom para a saúde: dito, sempre, por pessoas que vivem em simbiose com o sofá. Em contrapartida, nenhum desportista lhe diria que o desporto é mau para si ou que não vale a pena praticá-lo. Então, a quem prefere dar ouvidos? O preguiçoso que desacredita o desporto porque não quer praticá-lo e quer convencê-lo a fazer o mesmo, afirmando que você também é incapaz de o praticar, ou prefere ouvir um desportista com um físico forte que afirma que todos podem praticá-lo e que é bom para a sua saúde? Além disso, o desportista fará tudo para o convencer a não o fazer, ao ponto de tocar nos seus pontos fracos e de o fazer acreditar que também é um desportista e que não tem qualquer esperança de ser bem sucedido em qualquer desporto. Uma pessoa desportiva, pelo contrário, não tem qualquer razão para o depreciar ou tocar nos seus pontos fracos para o enterrar; pelo contrário, dir-lhe-á que o desporto é bom para si e que deve experimentá-lo; mas não tentará convencê-lo a praticar desporto, porque partirá do princípio de que é bom para si. Com este parêntesis, explico-lhe que há caminhos que lhe dirão que, se não conseguir visualizar à primeira tentativa, isso significa que não é digno ou mesmo capaz e que, portanto, "esqueça!", desista, não é para si! Mas isso é falso e errado, eles dizem isso porque não conseguem e querem excluir-vos também. A visualização é mesmo para todos, tal como o desporto. Depois, uma coisa é querer praticar desporto, outra é querer necessariamente tornar-se campeão do mundo desse desporto, porque são dois níveis extremamente diferentes. Praticar desporto é bom para a saúde sem ter necessariamente de dedicar toda a sua vida ao objetivo de se tornar campeão do mundo. Por isso, viva a Visualização com serenidade, sem pretender - através de pensamentos absurdos - que deve passar instantaneamente de "não consigo" a "vou ser campeão do mundo de Visualização", porque até esse pensamento serve para o atrapalhar e não para o fazer treinar com serenidade. Viva a Visualização como uma técnica que servirá para todas as outras; depois, se se tornar muito bom nela, tanto melhor; mas não vale a pena começar um desporto pensando que tem de se tornar instantaneamente o campeão do mundo nele, por isso também não aborde as técnicas psíquicas desta forma. Aprenda primeiro o básico e depois pense no resto. 

Dito isto, deixe-me explicar o que é realmente a Visualização e porque é importante treinar-se para a desenvolver. A primeira fase da Visualização consiste, antes de mais, em "imaginar" um elemento, um acontecimento, algo que conhece ou que ainda não conhece. A diferença, no entanto, entre Imaginar e Visualizar reside na escolha de estar em controlo. Visualizar significa decidir o que imaginar, tendo assim controlo sobre a imaginação, em vez de deixar que a imaginação se apodere de nós, como acontece todos os dias na nossa vida. 

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Por muito convencido que esteja de que "não sabe visualizar", coloco-o perante a rotina em que tantas vezes por dia visualiza (ou melhor, neste caso "imagina", porque ainda não tem o controlo) sem o saber. Tente lembrar-se de todos os dias em que não lhe apetece sair da cama e imagina levantar-se, ou começa a pensar (imaginar) o que vai fazer quando sair da cama. Não se limita a dizê-lo por palavras, embora muitos pensamentos sejam "texto-verbais". Mas também se baseia muito na imaginação de certas cenas, por exemplo, a cena em que se levanta da cama, ou a cena em que se veste, imaginando como se vai vestir, ou o que vai comer ao pequeno-almoço quando se levantar. Ainda estará na cama, fisicamente, mas com a sua mente estará a imaginar o que vai fazer quando se levantar. Ou, mais uma vez, estará a imaginar o trânsito que encontrará na rua se sair da cama demasiado tarde, e assim, sem se aperceber, estará a imaginar cenários, imagens, flashes. Não importa se os seus olhos estão fechados ou abertos, esses flashes passarão pela sua mente de qualquer maneira e, nesse momento, parecerão reais. 

Embora não veja esses flashes com os seus olhos, claro, porque serão "imagens na sua mente", terá certamente imaginado com os olhos abertos, pelo que terá pensado, por exemplo, em ir a um lugar e imaginar esse lugar ou imaginar as pessoas com quem terá contacto nesse lugar, embora esse pensamento dure apenas alguns momentos. Mas o que é interessante observar é que, apesar de ter os olhos abertos, por um momento fica "alheado" do lugar onde se encontra e experimentará esse flash na sua mente, essa imagem que pode durar muito pouco tempo, mas que durante esse tempo o fará esquecer o lugar onde se encontra fisicamente. É o que acontece quando não tem o controlo da sua visualização; no entanto, isso significa "visualizar", embora neste momento esteja sem o seu controlo e, por isso, chamamos-lhe simplesmente "imaginar". Sem controlo significa que os acontecimentos se passam na sua mente, mas não é você que escolhe cada pormenor da imagem que lhe é apresentada. Portanto, é imaginário, ou seja, os acontecimentos são criados e desenrolam-se sem que você decida voluntariamente cada pormenor, cor, elemento presente nesse flash/cenário imaginado. Os flashes podem também ser muito decisivos e até longos, de tal modo que, quando nos apercebemos que estamos a imaginar, também nos apercebemos que passámos demasiado tempo neles (por exemplo, um longo punhado de segundos, que, de qualquer modo, são segundos em que nos "isolámos" da realidade para viver na imaginação), mas, por mais envolventes que sejam esses flashes, não deixam de ser fantasias sobre as quais não temos qualquer controlo. São, portanto, visualizações que não controla! Aprender a visualizar significa aprender a controlar esta capacidade para que seja você a usá-la, apenas quando e como quiser, em vez de ficar "alienado" num mundo de fantasias sobre as quais não tem qualquer controlo e não escolhe o que ver ou sentir depois desse flash. Na prática, a imaginação acontece por si só, enquanto que a Visualização é a capacidade de treinar a sua imaginação ao ponto de aprender a escolher cada coisa a ver e a emoção que essa cena o deve fazer sentir. 

A Visualização, embora para algumas pessoas possa parecer uma técnica muito "sem importância", na realidade revelar-se-á fundamental para a realização de várias técnicas precisas, até muito poderosas, que servirão para concretizar certos factos na Realidade. Mas sem a Visualização, não será possível aprender essas técnicas, que, por conseguinte, não poderão ser desenvolvidas. Neste momento, aprender a Visualização serve-lhe apenas para invocar o prana quando medita, ou para fazer uma Proteção de Bolhas. Por isso, não tenha pressa em aprender urgentemente a Visualização em poucos dias, fazendo-se sentir como se estivesse numa corrida para aprender primeiro: não está! Por isso, não caia na armadilha de "não sou capaz, não é para mim, por isso desisto", porque essa é uma mentira que diz a si próprio para desistir imediatamente e quase provar que tem razão. É claro que consegue, só tem de dar tempo a si próprio para tentar, treinar, melhorar e, com o tempo, conseguir. 

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O uso que lhe será dado nos primeiros anos deste caminho será bastante ligeiro, porque no início concentrar-nos-emos na aprendizagem da Visualização; só mais tarde, quando já a tiver aprendido, é que nos concentraremos na utilização da Visualização, o que é diferente. Haverá técnicas, mais tarde, muito mais avançadas, que exigirão um bom domínio da Visualização, o que significa que, quando lá chegar, precisará de um bom nível de Silêncio Mental e de uma boa capacidade de Visualizar ao seu próprio comando. O que é que significa ter Silêncio Mental e Visualizar ao mesmo tempo? Isso é um disparate? Claro que não! O Silêncio Mental permite-lhe silenciar todos os pensamentos e imagens que não escolhe, só assim pode Visualizar corretamente o que quer ver, sem que outros pensamentos inúteis entrem e saiam do seu controlo.

Mas para esclarecer desde já uma dúvida que lhe possa surgir, é bom dizer desde já que "visualizar" não significa "ver com visão energética" ou mesmo "ver em Visão Remota". Visualizar significa imaginar, mas imaginar com o poder de escolher com precisão e pormenor o que se quer imaginar. Através deste elemento, poderá posteriormente efetuar as práticas que requerem necessariamente o uso da Visualização. De facto, há práticas em que saber Visualizar será um elemento fundamental, mas nem todos o entenderão, porque acreditam que visualizar significa "entregar-se à imaginação", o que é exatamente o contrário da prática que vos estou a ensinar. É por isso que muitas pessoas espirituais não treinam a visualização e, portanto, não conseguem atingir níveis elevados nas práticas em que ela é necessária, precisamente porque não querem aprender a assumir o controlo daquilo que não sabem fazer.

Através do input da imaginação, é possível treinar as outras faculdades que requerem o início da Visualização, através da qual os acontecimentos se materializarão na vida real. Dito isto, é essencial usar os dois termos da forma mais correta, por isso usaremos o termo "Visualizar" quando nos referirmos à escolha de imaginar algo com todo o seu controlo, e chamaremos "imaginar" ao que acontece na mente sem que tenha controlo sobre isso, ou seja, todas as imaginações que acontecem na mente sem que tenha decidido sobre os detalhes individuais. Quando a visualização se descontrola e se transforma em imaginação, este último é o termo correto a utilizar; portanto, estava a "imaginar". Se, por outro lado, tem o controlo total de cada elemento que aparece na sua mente, então está a "Visualizar". 

No início, como sabe, imaginar é o primeiro passo a dar se quiser aprender a Visualização. Mais uma vez, algumas pessoas podem pensar que é demasiado difícil ter o controlo da sua imaginação e que, por isso, não são dotadas. Deixemos claro que é difícil para todos controlar a imaginação, porque se trata de pensamentos! É precisamente por esta razão que, na Etapa 1, vos é ensinado o Silêncio Mental e, paralelamente, vos é ensinada a Visualização. Se já soubesse fazer as duas coisas, não precisaria certamente de um guia que lhe dissesse como o fazer: perceba que ninguém nasce culto e não há nada de estranho em ter de treinar esta prática. Há técnicas em que a Visualização é fundamental. Mas há outras técnicas em que o Silêncio total é a regra mais estrita, e portanto nestas não se pode nem deve sequer Visualizar porque o silêncio total é fundamental. Isto significa que as práticas "Visualização" e "Silêncio Mental" não são antagónicas, mas devem ser ambas aprendidas, embora em momentos diferentes, pois são exercícios diferentes.

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Se aprender o Silêncio Mental, a prática da Visualização também será mais rápida. Se, pelo contrário, não aprender a manter o Silêncio, não conseguirá sequer controlar as suas visualizações, pois estas serão rapidamente substituídas por imaginações descontroladas. 

Isto porque o Silêncio vai exigir que tenha controlo sobre os seus pensamentos, ou seja, a capacidade de silenciar os seus pensamentos. Assim, durante a prática da Visualização, utilizará a técnica do Silêncio Mental para silenciar os pensamentos que não quer e, em vez disso, valorizar as imagens que quer. Durante a prática efectiva do Silêncio Mental, no entanto, terá de decidir silenciar todos os pensamentos, sem excluir nenhum, e depois ter a capacidade de os silenciar a todos sem dar atenção a um só deles. Assim, tal como o Não-Pensamento ajuda a Visualização, o treino da Visualização também ajudará o Silêncio Mental, porque exigirá que tenha mais controlo sobre as suas fantasias, tornando-se capaz de as conter, pois poderá escolher quando não imaginar e o que não imaginar. Assim, o treino da Visualização ajudará necessariamente também muito o crescimento do Silêncio Mental. De facto, estas duas técnicas não entram em conflito, mas ajudam-se mutuamente. Que fique claro que isto não significa que a Visualização substituirá a técnica do Silêncio Mental, mas sim que, se seguiu a explicação até agora, compreenderá que é exatamente o contrário: a Visualização ajudá-lo-á a ter controlo sobre os seus pensamentos e, por conseguinte, quando praticar o Silêncio Mental, será capaz de ter mais controlo sobre os seus pensamentos e decidir, nesse momento, silenciá-los. O significado é que tem de assumir o controlo dos seus pensamentos, e também decidir ser capaz de os calar, e deixar de ser perpetuamente controlado pelos seus pensamentos, que é o que tem acontecido a todos nós (incluindo você!) durante toda a nossa vida. Assumir o controlo significa decidir o que pensar e o que sentir, o que não pensar e o que não sentir, por mais forte ou envolvente que seja a situação em que nos encontramos. 

Visualizar significa decidir o que imaginar na sua mente, e continuar a treinar-se torná-lo-á capaz de assumir o poder sobre os pensamentos, mesmo quando estes surgem como fantasias descontroladas. Assumir o poder não significa render-se a esses pensamentos e ver onde eles o levam. Em vez disso, significa ser capaz de os parar, ou de os mudar quando necessário: por exemplo, transformando um pensamento negativo num positivo. Mais importante, porém, é parar esse pensamento, silenciando-o, e é aqui que entra o Silêncio Mental, se for treinado.

Os primeiros exercícios que vos ensinei a fazer sobre a Visualização consistem em invocar o prana durante a meditação, depois basear-se numa imagem que não conheciam (prana) e concentrar-se em querer representá-la muito bem na vossa mente. Embora não conhecessem o prana antes, nunca o tendo visto, quando começaram a visualizar a energia durante as vossas primeiras meditações aqui na Academia, aprenderam a chamá-lo realmente. Isto deve-se à Visualização e à intenção que lhe está subjacente. Neste caso, por exemplo, sem a Visualização não teriam compreendido o que era suposto obterem dessa meditação, não teriam compreendido o que significava respirar prana, porque não faziam ideia do que era. Mas ao visualizar o prana pela primeira vez, começou a familiarizar-se com ele e aprendeu a visualizá-lo até que, na realidade, aprendeu não só a chamá-lo para si, mas também a vê-lo com os olhos abertos (através da visão energética: ver a energia estática com os olhos abertos). Assim, descobriu que o prana existe realmente porque, se no início só tinha de o imaginar, mais tarde, quando o chamou, começou a vê-lo realmente, não só imaginando-o, mas abrindo os olhos e vendo a energia prânica a mover-se materialmente à sua volta. (Ver lições sobre Ver a Energia).

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Isso não aconteceu porque prana era uma imaginação que você percebeu depois. Em vez disso, foi porque o prana existe, mas para ser invocado precisou da criação de uma intenção. Sem a Visualização do prana na sua mente e o desejo de o chamar de volta para si, não teria criado a intenção, que é fundamental para atrair a energia para si. Consequentemente, utilizámos a Visualização para atrair algo que já existe, mas primeiro era necessário compreender como é que foi chamado até nós e qual o seu aspeto. Assim, para criar intenção na sua mente, primeiro teve de Visualizar. Este é um princípio que terá de conhecer e recordar também no futuro, porque haverá técnicas que exigirão que crie uma intenção que nem sequer saberá o que é, o que significa, ou como a deve experimentar, e para o fazer terá primeiro de Visualizar algo (o elemento-chave dessa prática que aprenderá) que lhe permitirá executar essa técnica corretamente.

Consequentemente, a visualização será de grande utilidade para algumas técnicas, enquanto que não será de todo utilizada para praticar outro tipo de técnicas, nas quais, pelo contrário, será necessário não pensar e, portanto, nem sequer visualizar nada. Para dar um exemplo da utilidade da visualização, precisamos dela quando queremos criar uma Proteção que tenha uma aparência precisa (uma forma, uma cor e um tamanho) e depois, através do prana, vamos criá-la concretamente. Assim, não basta imaginar, é preciso concretizá-la com prana. Isto não significa que visualizá-la inicialmente, como primeiro passo, seja de grande ajuda para si, na verdade é fundamental, caso contrário, pensar apenas em querer sentir-se protegido, mas sem visualizar a Bolha à sua volta, não terá qualquer utilidade e não realizará qualquer Proteção. Um exemplo em que a Visualização é absolutamente proibida é, o mais óbvio, o exercício do Silêncio Mental. Quando se tem de permanecer em Silêncio, não se deve visualizar nada, nem mesmo a si próprio em silêncio. Não pensar significa não pensar realmente em nada, o que implica que também não se deve visualizar. Para vos dar um exemplo, durante a meditação há fases em que vos é pedido que visualizem prana; depois de terem completado o passo da visualização, é-vos pedido que fiquem em Silêncio Mental. Isto significa que, depois de ter passado a etapa de evocação do prana, tem de se concentrar em Silêncio total, o que não significa visualizar outra coisa ou abandonar-se ao sono, mas sim permanecer Consciente do momento que está a viver, mas em silêncio total, em concentração total no presente e sem visualizar mais nada. Assim, entretanto, deves permanecer concentrado com os dedos pousados sobre o chakra, dando aí a tua concentração, mas não deves visualizar nada. A concentração deve ser Silenciosa, por isso não deve visualizar o chakra (a menos que lhe seja explicitamente pedido) mas deve manter a sua concentração física e mental, em silêncio, no chakra. Visualizar o chakra, por outro lado, significa que, enquanto mantém os dedos sobre ele, visualiza e, portanto, imagina a aparência do seu chakra ou do chakra que absorve a energia. São passos diferentes: se lhe pedirem para visualizar o chakra, isso significa, por exemplo, que tem de o imaginar a absorver prana, pelo que lhe é explicitamente pedido para o visualizar. Se, em vez disso, vos for pedido para permanecerem concentrados em Silêncio Mental, isso significa que, enquanto permanecem concentrados no chakra, não o devem visualizar, por isso, na vossa mente, não devem "ver flashes" ou ver qualquer outra coisa. Permanecerão concentrados em Silêncio dentro da vossa mente. Se mesmo neste momento tiveres dificuldade em compreender como fazer isto, compreenderás que é apenas uma questão de prática e que há quem nasça culto e quem não nasça, há única e exclusivamente que praticar muito. 

Os primeiros exercícios de Visualização que lhe ensinei em lições anteriores - também no âmbito de outros temas, como a prática da Proteção - estavam puramente relacionados com a utilidade das técnicas realizadas. Por exemplo, ensinei-vos a visualizar o prana durante a meditação para meditar melhor. Ensinei-vos a visualizar a Bolha para praticarem a Proteção. Hoje, por outro lado, vou ensinar-vos um simples exercício de Visualização com o objetivo de treinar apenas a própria Visualização. Isto porque, ao concentrar-se apenas nela, compreenderá melhor como praticar esta técnica, percebendo que é uma faculdade real e que deve ser desenvolvida. Para isso, é preciso treiná-la.

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Existem milhões de métodos que se podem utilizar para treinar a Visualização, mas muitos deles correm o risco de ser enganadores e de o fazer cair na armadilha das fantasias descontroladas. Por exemplo, treinar a visualização de uma pessoa com a qual se tem sentimentos, sejam eles muito positivos ou muito negativos, levá-lo-ia, em ambos os casos, a perder o controlo da sua imaginação e a cair na mais absoluta fantasia, seja ela uma fantasia de "amor" ou uma fantasia de "luta", e em ambos os casos seria inútil porque rapidamente abandonaria o desejo de manter o controlo e seria embalado ou absorvido pela imaginação pantanosa que gozaria consigo. São exatamente estes pensamentos que temos de contrariar e silenciar através do treino do Silêncio Mental. Outro tipo de exercícios de visualização que não gosto de ensinar são as visualizações desmotivadas, sem razão nem sentido. Por exemplo, posso dizer-vos para visualizarem agora uma flor amarela com um caule verde e, pouco a pouco, acrescentar pormenores como um céu azul e um sol muito brilhante. Este exercício é agradável, claro, mas pode não o motivar a levar a sério a capacidade de visualização e a querer aprender a controlá-la, pois são visualizações que o seu cérebro classificará como "inúteis"; divertidas, sim, mas inúteis, pelo que não se esforçará por elas, mas deixar-se-á embalar por fantasias que não lhe dão nada de concreto; apenas o fazem perder tempo! Realizar essas fantasias será, por vezes, mais um jogo divertido, e até o poderá fazer se lhe interessar muito, mas não é esse tipo de exercícios que o levará ao desenvolvimento da Visualização. É por isso que os exercícios que vos vou propor serão mais "difíceis", precisamente para estimular a vossa atenção e fazer-vos compreender que isto não é um jogo. Não estamos aqui para brincar a perder o controlo, estamos aqui para nos treinarmos a assumir o controlo. Visualizar não é brincar com a imaginação e deixar-se levar pelo que acontece. Visualizar é uma prática real, que vos servirá para despertar essa faculdade mental útil para realizar muitas técnicas psíquicas. É por isso que vou orientá-lo para exercícios que o vão cansar, porque é exatamente isso que a Visualização é: assumir o controlo da sua própria mente, o que vai exigir um esforço enorme. Mas será um esforço motivado e útil para obter resultados reais. 

Vamos então dedicar-nos a um primeiro exercício de Visualização. Não será demasiado complicado, mas exigirá empenho e esforço. Este exercício será muito útil para várias técnicas e explicarei alguns exemplos mais tarde. Depois, comece a descontrair-se, pois estamos a iniciar uma curta sessão de prática. Dê a si próprio tempo para acalmar a sua mente e entrar no modo mental correto para praticar. 

 

 

Agora, muito simplesmente, observe a sala em que se encontra com os olhos abertos, observe-a cuidadosamente em todos os pormenores que conseguir captar. Depois, durante 10 minutos, feche os olhos e tente visualizar a divisão com os olhos fechados. Não se baseie apenas na memória, embora neste momento essa seja a primeira coisa que lhe ocorrerá. Em vez disso, tente reconstruir o quarto na sua mente, preenchendo os espaços onde algo deveria estar. Por isso, repito, este não será um exercício de memória, mas de visualização. Leve o tempo que precisar para olhar cuidadosamente para o quarto e depois feche os olhos e visualize-o. Continue durante os próximos 10 minutos.

 

 

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Ótimo. Como já foi referido, não se trata de um exercício de memória, pelo que não precisa de comparar o que visualizou com o que está realmente na sala para ver o que falta e o que não falta. Em vez disso, concentre-se em melhorar os elementos que está a visualizar, acrescentando detalhes visuais, como a cor e o tamanho corretos dos objectos. Olhe para a sala à sua volta com os olhos abertos, mesmo que seja apenas para os objectos que visualizou corretamente, e ignore os que não se lembrava que estavam lá e que, por isso, não incluiu na sua imagem mental. Observe a sala durante alguns instantes e volte a fechar os olhos, querendo visualizar mais claramente o que está a imaginar.

 

 

Concentre-se agora em realizar este último passo. Visualize de novo a sala em que se encontra, mas acrescente uma pequena bola de prana azul no interior da sala, exatamente no centro, que se vai tornando gradualmente maior. Visualize-a exatamente no centro da sala, tendo também em conta o resto da sala, e depois continue a visualizar as paredes, os móveis, a sua própria posição na sala. Entretanto, no centro, cria também esta bola azul de prana, que aumenta gradualmente. Não perca a concentração no resto dos componentes que está a visualizar, continue a ver móveis e objectos, mas mantenha-se concentrado em todos eles e acrescente também a bola azul. Continue.

 

 

Muito bem, agora já podes abrir os olhos. Vou explicar o que fizemos. 

 

 

A principal dificuldade deste primeiro exercício é manter fixo na mente o que se quer visualizar. Assim que acrescenta um pormenor, como a bola azul, todos os outros elementos começam a desaparecer, porque ainda não está treinado para controlar os seus pensamentos/imagens, pelo que não consegue mantê-los todos juntos, ao mesmo tempo, na mesma imagem, porque assim que acrescenta um pormenor, este sobrepõe-se aos outros. Nada com que se deva preocupar, porque é apenas um treino que leva tempo e paciência e, este, foi apenas o primeiro exercício, por isso não se preocupe se achou difícil. No exercício de hoje, orientei-o a visualizar primeiro algo que vê todos os dias e do qual "tem provas" materiais, que é a sala física em que se encontra; depois acrescentámos um pormenor que não vê facilmente - sem uma Visão Energética desenvolvida - e que, num primeiro instante, o seu cérebro classifica como "fantasia". A partir desse momento, o seu cérebro começa a lançar mil pensamentos imaginativos que tentam confundi-lo e criar cenários muito distantes da realidade, como se o facto de decidir Visualizar o prana o fizesse cair em mil imaginações. Em vez disso, deve Visualizar a sala em que se encontra exatamente como ela é, sem acrescentar pormenores imaginativos; e depois, após criá-la na sua mente, acrescentar a imagem do prana azul, unindo-a à imagem da sala, sem que se choquem ou anulem. É claro que isto não é fácil e é exatamente o que vos expliquei anteriormente: é preciso praticar, só assim podem tomar o poder sobre os vossos pensamentos e decidir o que e como visualizar sem que o vosso cérebro queira impor os seus padrões e decidir por vós o que devem imaginar. 

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Vamos concluir aqui esta primeira lição, na qual começou a experimentar o que é a verdadeira Visualização. Antes de passarmos à próxima lição, será importante que pratique o exercício que praticou hoje. Como viu, dividimos o exercício em 3 fases: na primeira, visualiza a sala em que se encontra pela primeira vez; na segunda fase, dá ênfase aos pormenores, por exemplo, o tamanho da sala, o tamanho dos móveis, as suas cores. Na terceira fase, acrescenta-se um elemento que não estava presente na sala antes e que se cria através da Visualização, por exemplo, uma bola de energia azul que não fica parada (como os móveis da sala), mas que se move, se expande, embora lentamente, dentro da sala. Esta técnica leva-o a treinar-se não só a "ver a imagem na sua mente", mas também a mantê-la firme, presa (ou seja, sem acrescentar pormenores que não quer), concentrando-se nessa imagem e impedindo que qualquer outro pensamento se apodere dela e estrague tudo. Por último, mas não menos importante, adicione um elemento em movimento, o que exige que se concentre no seu movimento sem que este se sobreponha aos outros elementos, ou seja, sem os expulsar da vista e esquecer os outros. Por outras palavras, quando se começa a visualizar a bola azul, é espontâneo esquecer tudo o resto na sala (móveis, etc.). O que tem de fazer é continuar a ver tanto a bola como os móveis da sala, sem que nenhum dos elementos desapareça da sua Visualização. Faça esta sessão pelo menos três vezes antes de prosseguir para a lição seguinte. Boa prática! 

Fim da página 9 de 9. Se gostou do artigo, comente abaixo descrevendo as suas sensações durante a leitura ou a prática da técnica proposta.

335 comentários
  • Carminezen
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    13:58 26/04/23

    La tecnica di visualizzazione spiegata in questo articolo, non è stata facilissima, però essendo una stanza dove passo molto tempo sono riuscito abbastanza bene a mantenere tutti gli elementi e quando ho visualizzato la pallina di prana blu non ho perso totalmente il controllo della mente aggiungendo dettagli di fantasia. La visualizzazione è una tecnica psichica e come tutte le altre va allenata per portarla ad alti livelli. La visualizzazione aiuta tutte le altre tecniche di creazione. Per quanto mi riguarda non parto da un livello zero ma devo ancora fare molto allenamento soprattutto quando provo a fare visualizzazione complesse. La visualizzazione è inizialmente immaginazione ma rispetto alla semplice immaginazione, si ha il controllo e si sceglie cosa voler visualizzare. Per migliorare il controllo di ciò che visualizzo devo migliorare ulteriormente il silenzio mentale. Le due tecniche visualizzazione e silenzio mentale si aiutano a vicenda, saperle fare ci permette di avere il controllo sui pensieri e quindi su quello che ci succede.

  • atys
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    09:21 26/04/23

    Ho sempre avuto una buona capacità di visualizzazione perché oltre a dipingere creo oggetti in legno, candele, creature fantastiche e tanto altro, ed ogni singola creazione la visualizzo prima nella mia mente in ogni singolo dettaglio per poi realizzarla. Infatti non ho avuto alcuna difficoltà ad eseguire l'esercizio della sfera blu, così come nella visualizzazione della prana quando ho cominciato a praticare. In passato ricordo che quando ero a letto mi esercitavo a visualizzare con maggior precisione possibile cose che non esistevano, ad esempio una mela blu dalla forma quadrata, visualizzavo il colore e la forma, ma anche la sensazione che mi dava al tatto, il suo profumo, la sua temperatura, ecc. Ho sempre sentito la necessità di avere il controllo del mio pensiero e della mia mente e il riuscire in questi esercizi mi faceva sentire bene, perché mi dava la prova che riuscivo a controllare ciò che immaginavo.

  • alimare
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    19:24 25/04/23

    Ho finalmente ritrovato questo articolo, di cui avevo bisogno davvero, proprio oggi dopo che mi sono decisa a ripraticare dopo un po’ di tempo l’esercizio di rilassamento e visualizzazione che ci hai insegnato nel primo step. È da un po’ di tempo che ho qualche difficoltà con la visualizzazione, a un certo punto del percorso mi è parso che essa fosse peggiorata rispetto all’inizio in cui non mi sembrava di avere troppe difficoltà. In tutto questo tempo le ho provate tutte, aumentare le meditazioni e il rilassamento, disegnare..E oggi ritrovo questo articolo che era completamente scomparso dalla mia coscienza, quasi come se fosse la prima volta che lo vedevo. Lengendolo, mi ha dato un sacco di gioia aver finalmente la massima chiarezza su cosa significa visualizzare e immaginare. Ultimamente infatti stavo lottando contro le immaginazioni indesiderate che mi disturbavano mentre costruivo la bolla di energia e mi ero resa conto che i problemi diminuivano se mi sforzavo di tenere il miglior silenzio mentale che potessi, ora però è tutto perfettamente chiaro. Mi son resa conto che posso migliorare nel visualizzare in modo nitido e che non devo rinunciare quando qualcosa mi richiede fatica e sembra non riuscire al primo colpo. Ho praticato l’esercizio e riuscivo a mantenere la stanza ferma mentre cercavo di visualizzare la pallina blu ma mi dava problemi vederla ingrandirsi e vedere bene il colore blu (ho ancora poco allenamento con le bolle di Prana blu e ora sono decisa ad allenarmi più spesso a utilizzarla e quindi a visualizzarla bene). I disturbi comparivano quando cercavo di farla crescere, si storiava tutta o veniva spazzata via per metà, però andando avanti sono riuscita a farla ingrandire e la sentivo ingrandirsi sebbene non riuscissi a vederla blu intenso ma molto slavata e quasi trasparente. Quindi mi allenerò con questo esercizio e con la Prana blu in generale. Grazie per la chiarezza con cui spieghi ogni passaggio e dettaglio non lasciando nulla indefinito.

  • cristina
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    10:52 25/04/23

    Grazie per questo articolo, ora mi è molto più chiaro la differenza tta immaginare e visualizzare. Vero è proprio difficile avere il controllo sull'immaginazione, anche durante le meditazioni per un attimo mi perdo e me ne rendo conto dopo e cerco di riprendere il controllo e andare avanti con la meditazione. A volte mi è difficile anche visualizzare la prana durante la protezione e a momenti mi salgono le voci che ormai è inutìle andare avanti che è sprecata, ma mi ricordo che è importante l'intento e continuo fino alla fine. Certo come ha detto Angel ci vuole allenamento sia per il Silenzio mentale sia per la visualizzazione due cose diverse ma che che funzionano insieme, una aiuta l'altra diciamo. Anche durante la giornata mi capita di farmi viaggi su persone che magari ci ho discusso o chiuso per sempre, e mi viene l'ansia perchè creo delle connessioni con loro e visualizzo la lama taglio fili, non so se vale questa tecnica anche ad occhi aperti ma mi fa smettere immediatamente di pensare a quella persona in particolare. Riguardo alla tecnica, beh fino a vedere la stanza più o meno ma appena cercavo di visualizzare la prana blu spariva tutto. Beh ci vuole allenamento e sicuramente riproverò fino a quando mi verrà. Confermo che altre tecniche spiegate da altri sono inutili e noiose. Il cervello ha bisogno di qualcosa di reale e motivante.

  • Dolores
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    14:55 01/03/23

    Questa lezione per me è stata abbastanza impegnativa! L'esercizio che ci hai fatto svolgere è stato molto utile, appena è apparsa la Prana blu la stanza è sparita dalla mia visuale e vedevo solo la prana. Forse avrei dovuto vedere anche la stanza ma la percepivo solamente. Ho provato a svolgere questo esercizio più e più volte ma ugualmente riuscivo a vedere solo la prana e non la stanza. Forse sbaglio qualcosa ma continuerò ad allenarmi e spero di riuscire ad approfondire meglio questo tecnica nelle prossime lezioni. Grazie mille per questo percorso e per tutti gli insegnamenti che ci dai, ho molto da imparare!

  • Lorenzo
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    00:24 28/02/23

    Questa lezione mi è piaciuta molto, perché anche se può sembrare un tema banale non lo è affatto, la visualizzazione se esercitata con impegno porta davvero a risultati sorprendenti. Concordo sul fatto che imparare a visualizzare aiuta il silenzio mentale e viceversa, in un certo senso c'è una cosa in comune tra le due tecniche, alla fine ciò che serve è una forte padronanza di sé, sia che si tratti di pensieri in testa o di fantasie che inizi ad immaginarti senza controllo. Le tecniche in cui sono riuscito meglio sono quelle in cui sono riuscito ad usare la visualizzazione con più concentrazione ed intento migliore, e in effetti il risultato è stato molto più netto. Penso che saper visualizzare faccia davvero la differenza quando si tratta di voler materializzare qualcosa o crearla, e più sei allenato in questo e più il risultato è netto. L'esercizio di pratica che ci hai assegnato è semplice, non è articolato, ma fa capire quanto imparare a padroneggiare la propria mente non è semplice e richiede allenamento. Finché si tratta di visualizzare riesci, ma quando inizi a fissare i dettagli e poi seguire la sfera di prana non è semplice, perché richiede tantissima concentrazione e volontà ed è stato come una palestra per la mente. Grazie mille Angel per questa bellissima lezione!

  • Notte
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    16:35 26/02/23

    Esercitandomi sulla tecnica di visualizzazione proposta, e variando di volta in volta la stanza, ho potuto notare che in alcune mi era più semplice di altre. Non so se dipende dalla concentrazione, o dal fatto che in stanze più familiari subentra anche il fattore memoria, che aiuta, o se perché nelle stanza in cui pratico di più anche altre tecniche specifiche, come la pulizia energetica, sia proprio più facile. Lo capirò con ulteriore pratica. In stanze meno familiari era più difficile tenere l’immagine della pallina di prana e contemporaneamente la visualizzazione del contesto ed era facile anche distrarmi. Il fattore concentrazione è anche quello che quando pratico le tecniche che utilizzano la visualizzazione mi fa capire se sto visualizzando o immaginando. Infatti, quando non riesco a concentrarmi bene, mi accorgo di come io perda il controllo della visualizzazione, cominciando così ad immaginare e, di conseguenza, di come anche la tecnica che sto svolgendo al momento risulti poi meno efficace.

  • Nykole
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    21:22 22/02/23

    Questa lezione è veramente bella, mi ha fatto comprendere meglio cosa significa la Vizzualizzazione, quali sono i motivi per qui bisogna impararla e padroneggiarla. Ho compreso perfettamente che bisogna esercitarla essendo una Tecnica che più la si allena più si migliora e non è qualcosa con cui ci si nasce già,  come d'altronde le altre Tecniche o capacità che hanno bisogno di un costante allenamento per ottenere dei risultati. Posso dire che un pochino sono stata portata alla Vizzualizzazione ma ho capito che non è così facile perché un conto è come dici te Angel averne il controllo,decidere cosa ,ed un altro è perdersi nelle fantasie di cui non si ha il controllo.  Hai perfettamente ragione quando dici che senza la Vizzualizzazione non avrei potuto richiamare la Prana visto che non sapevo come essa fosse come non sarei nemmeno riuscita a fare la Protezione. Ho trovato molto importante il collegamento tra il Silenzio Mentale e la Vizzualizzazione, come questo aiuta ad allontanare qualsiasi pensiero o immagine che non siamo noi a scegliere facendo in modo di vizzualizzare in maniera coretta, e soprattutto come sono conesse tra di loro: una maggiore padronanza del silenzio mentale porta a facilitare la Vizzualizzazione,  migliorare sulla Vizzualizzazione si avrà maggiore controllo sulle fantasie riuscendo a stopparle aiutando così il Silenzio Mentale. Mi ricordo che facevo fatica a capire cosa fosse l'intento( ancora oggi perché so che non è qualcosa che si impara così facilmente o senza la Pratica) ma grazie alla Vizzualizzazione, per esempio della Prana , nel richiamarla ,il desiderio che essa arrivase , mi ha aiutato molto nel capire cosa fosse l'intento. Un altro punto importante è quando parli del Silenzio Mentale, cioè quando è richiesto, la Vizzualizzazione o qualsiasi altra cosa non devono esistere. L'esercizio è stato molto utile , esattamente come hai detto te ,apenna aggiunta la pallina blu, per poi focalizzarmi sul ingrandirla ho perso di vista gli altri elementi che si trovano nella stanza. Grazie Angel per tutti questi preziosi insegnamenti di cui mi auguro che sarò degna e che potrò mettere in pratica sempre di più!

  • 02nico102020
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    18:25 16/02/23

    🙂🙂🙂Grazie Angel per averci avvisato riguardo ai commenti. Ero convinta di averlo inviato invece si è cancellato e non me ne sono accorta. Fin da ragazzina mi dicevano che non avevo immaginazione in quanto se non vedevo gli oggetti non riuscivo a disegnarli nei minimi particolari così grazie al disegno osservavo molto bene ogni forma, colore con luci e ombre, proporzioni, profondità oltre a tutti i dettagli per poterlo riprodurre al meglio senza riguardarlo solo con quello che ricordavo. Questo allenamento mi è risultato utile ora che dobbiamo visualizzare poichè spesso non immagino l'oggetto, ma è come se in certi momenti lo vedessi già ad occhi chiusi. Spero di non sbagliare in questo.🙃🙃🙃

  • freddy
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    17:05 16/02/23

    Questa tecnica è stata veramente profonda! Durante la lezione sono stati spiegati molto bene i motivi e i punti di applicazione della visualizzazione, ed è una tecnica cruciale! Ho praticato piu' volte questa tecnica, con risultati sempre maggiori, a volte mi sembrava di percepire nella realtà la pallina di prana, e quasi di vedere la stanza illuminarsi quando aprivo gli occhi. Questa tecnica sta potenziando assolutamente la mia protezone e la capacità di prendere subito le misure giuste quando devo spostare enrgia, sopratutto nel low. Grazie Angel, percorso meraviglioso!!

  • Maryall80
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    17:03 07/02/23

    Bellissima e interessante lezione. Agli inizi del percorso avevo qualche difficoltà nella visualizzazione, ma forse perché non la comprendevo, man mano mi allenavo era come se avvenisse tutto natutarale, non riscontrando grosse difficoltà. Con questa lezione ho compreso che visualizzare è una vera tecnica e per raggiungere dei livelli superiori su alcune tecniche che svolgiamo dobbiamo allenarci affinché questa venga bene. C'è molta differenza tra immaginare e visualizzare, e questa cosa mi era proprio sfuggita. Amo molto svolgere le tecniche, perché ho notato che concentrandomi molto su quello che devo svolgere mi aiutano a mantenere il silenzio mentale, cosa che ancora non sempre riesco nella meditazione. L'esercizio di per sè andato bene, solo qualche piccola difficoltà quando ho aggiunto la pallina blu in movimento, ogni tanto perdevo la visualizzaizone dei mobili. Ovviamente come da te consigliato la svolgerò altre volte fino alla prossima lezione. Grazie

  • Klass
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    15:49 07/02/23

    Ho appena recuperato questa lezione sulla visualizzazione che mi ricorda quanto sia importante prendere padronanza della propria immaginazione e trasformarla in visualizzazione. Visualizzare aiuta a prendere il controllo della propria mente e dei propri pensieri e mi ha incuriosito davvero molto il fatto che dalla visualizzazione si può arrivare a percepire un intento che ancora non si conosce. Questo è davvero molto interessante ed è incredibile scoprire i meccanismi della nostra mente. Dalla visualizzazione può nascere l'intento e questo mi fa riflettere anche sui modi in cui gli oscuri ci manipolano per arrivare ai nostri sentimenti e alle nostre intenzioni. Insomma ogni tecnica va presa seriamente se voglio diventare davvero più cosciente di me. Per quanto riguarda l'esercizio ho cercato di rimanere concentrata e di visualizzare punto per punto inserendo tutti gli oggetti che ricordavo della stanza, nella parte in cui fai visualizzare la pallina di prana blu in centro stanza è vero che tendo a concentrarmi su quella e a non vedere il resto della visualizzazione e questo mi fa capire come anche la visualizzazione abbia bisogno di impegno e concentrazione e che è una vera e propria tecnica! Grazie mille Angel 🤍

  • ile376
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    13:36 04/02/23

    Lezione davvero utile in quanto mi ha chiarito le idee di come la visualizzazione sia una vera e propria tecnica. All'inizio del percorso è stato difficile riuscire a visualizzare correttamente ma poi con il tempo è migliorata e, soprattutto durante le protezioni psichiche, riesco abbastanza bene a visualizzare la forma che voglio concretizzare. Importante la specifica di come l'immaginazione incontrollata prende sempre il sopravvento e mi capita molto spesso ultimamente, anche per via di fatti recenti accaduti, di ritrovarmi ad immaginare scene che in realtà non ho mai vissuto, e so quanto possa essere pericoloso per la mia evoluzione cadere in queste trappole. Ci vuole da parte mia più coscienza del momento e più silenzio mentale, devo applicarmi meglio in questo periodo qua. Per quanto riguarda la pratica non sono riuscita benissimo a svolgerla, in quanto ero impegnata a lavoro e dovevo spezzettare, però ci riprovo come ci hai consigliato.. devo però dire che veramente è difficile visualizzare la stanza per come l'abbiamo appena vista e non basandosi sulla memoria che abbiamo di essa, ed anche nel momento di introdurre nella nostra visuale la pallina pranica blu mi sono accorta che mi stavo focalizzando solo su quella perdendo tutti gli altri elementi nell'insieme. E' sicuramente una tecnica da non sottovalutare, che servirà a livelli più alti per altre tecniche, e bisogna impegnarsi per svolgerla al meglio.

  • Sole
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    12:29 04/02/23

    Questa lezione è stata molto interessante su un argomento che spesso si sottovaluta o non si pratica nel modo giusto. Personalmente ho un po' di difficoltà a volte a visualizzare bene e compiendo questo esercizio mi sono resa conto di quanto ho da lavorarci. Non avevo una chiara visione della stanza ma solo mentale, non sono sicura sia la stessa cosa, forse andavo più a memoria ma davanti a me non avevo un'immagine nitida della stanza. Quando poi abbiamo aggiunto la sfera di energia anche li non la vedevo distintamente, a volte riuscivo a concentrarmi anche a mantenere la concentrazione sul resto della stanza ma non era semplice e a ingrandire la pallina blu mi riusciva fino a un certo punto. Credo che avrò molto esercizio da fare e ho capito l'importanza di svilupparla meglio perchè grazie ad essa si basano molte tecniche per cui senza avere una chiara visione risulta difficile praticare su qualcosa di specifico perchè magari più astratta in un certo senso, come mi è capitato in alcune consegne. Grazie per questa importantissima lezione e cercherò di allenarmi prima della prossima lezione!!

  • MichaelR
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    10:18 04/02/23

    Ho recuperato ora la lezione sono stato molto preso dal lavoro in questi giorni. Ho provato la pratica che hai dato come consegna e devo dire che non è cosi facile come pensavo come aggiungevo un minimo particolare il resto iniziava a svanire senza parlare della parte finale dove aggiungendo la pallina di prana blu tutto ha iniziato a sparire. Ma come sempre abbiamo bisogno di tanta pratica per portare a compimento queste tecniche che seppur sembrano semplici tanto semplici non lo sono quindi ti ringrazio per questa consegna e spero nella prossima lezione di partecipare direttamente. Grazie